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1.
Rev. nav. odontol ; 48(2): 5-16, 20211020.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1519117

RESUMEN

A exposição a produtos químicos no ambiente laboral tem sido associada a condições bucais. O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre manuseio de produtos químicos e autoavaliação da saúde bucal em uma amostra de trabalhadores brasileiros. Estudo transversal utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013, no Brasil. A amostra de 36.442 trabalhadores de ambos os sexos e idade ≥ 18 anos. Foram descritas características socioeconômicas, demográficas, ocupacionais, hábitos de vida e situação de saúde. Para a percepção da saúde bucal foi considerada a variável de desfecho. Para a exposição ocupacional a produtos químicos, a variável explicativa. Análises bivariadas e multivariadas foram desenvolvidas por meio do programa estatístico Stata versão 12.0. Idade, raça/cor e região de residência estavam significativamente associadas à maior prevalência de autoavaliação negativa da saúde bucal. Maior prevalência de autoavaliação negativa da saúde bucal entre os indivíduos expostos a produtos químicos (RP=1,15[1,10-1,21] para sexo masculino e RP=1,23[1,16-1,31] para o sexo feminino). Essas associações permaneceram significativas no modelo multivariado para ambos os sexos. Concluiu-se que existe maior prevalência de percepção negativa da saúde bucal entre os trabalhadores expostos ao manuseio de produtos químicos no ambiente laboral.


Exposure to chemicals in the work environment has been associated with oral conditions. The aim of this study was to examine the association between handling chemical products and self-rated oral health in a sample of Brazilian workers. A cross-sectional study used data from the National Health Survey (PNS), carried out in 2013, in Brazil. The sample consisted of 36,442 workers of both sexes and aged ≥ 18 years. Socioeconomic, demographic, occupational, lifestyle and health status characteristics were described. For the perception of oral health, the outcome variable was considered. For occupational exposure to chemicals, the explanatory variable. Bivariate and multivariate analyzes were developed using the Stata version 12.0 statistical program. Age, race/color and region of residence were significantly associated with a higher prevalence of negative self- rated oral health. Higher prevalence of negative self-assessment of oral health among individuals exposed to chemical products (PR=1.15[1.10-1.21] for males and PR=1.23[1.16-1.31] for the women). These associations remained significant in the multivariate model for both sexes. In conclusion, there is a higher prevalence of negative perception of oral health among workers exposed to handling chemical products in the workplace.

2.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 28, 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-903465

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the association between exposure to fluoridated water and dental caries in a context of widespread use of fluoride toothpaste in Brazil, in a scenario of low prevalence of the disease. METHODS This is a cross-sectional observational study, of the census type, in the form of a double population-based epidemiological survey carried out in two municipalities of the state of São Paulo in 2014. The sample consisted of adolescents aged 11 and 12 years, exposed (n = 184) or not exposed (n = 128) to fluoridated water for at least five years. The populations studied lived in communities of the same geographic region and had small demographic size and similar socioeconomic classification, differing only in the exposure (Silveiras) or not exposure (São José do Barreiro) to fluoridated water. The experience, magnitude, and degree of polarization of dental caries in these populations were analyzed using the DMFT and SiC indexes, and the association was tested using Pearson's chi-square statistics and prevalence ratio between those not exposed and those exposed to fluoridated water. RESULTS Although caries experience (DMFT ≥ 1) was not associated with exposure to fluoridated water (chi-square = 1.78; p = 0.18; α = 5%), a significant difference was observed in the magnitude with which the disease reached the population: the means of DMFT were 1.76 in those exposed and 2.60 in those not exposed and the means of SiC were 4.04 and 6.16, respectively. The degree of polarization, indicated by the percentage of subjects with DMFT = 0, was different, being it higher (41.8%) in subjects exposed and lower (34.3%) in subjects not exposed. The prevalence ratio between those not exposed and those exposed was 1.13, indicating little expressiveness in prevalence difference. CONCLUSIONS Exposure to fluoridated water implied lower mean values for the DMFT and SiC indexes, even in the presence of the concomitant exposure to fluoridated toothpaste, in a scenario of low prevalence of the disease, and with a similar pattern of caries distribution in the populations analyzed.


RESUMO OBJETIVO Analisar a associação entre a exposição à água fluoretada e cárie dentária, em contexto de uso generalizado de creme dental fluoretado no Brasil, em cenário de baixa prevalência da doença. MÉTODOS Realizado estudo observacional transversal, de tipo censitário, na modalidade de duplo inquérito epidemiológico populacional, em dois municípios paulistas em 2014. Participaram adolescentes de 11 e 12 anos, imersos na sua condição de exposição (n = 184) ou não exposição (n = 128) à água fluoretada, há pelo menos cinco anos. As populações avaliadas residiam em comunidades da mesma região geográfica, de pequeno porte demográfico e com classificação socioeconômica similar, diferenciando-se apenas pela condição de exposição à água fluoretada (Silveiras) e de não exposição (São José do Barreiro). A experiência, a magnitude e o grau de polarização da cárie dentária nessas populações foram analisadas por meio dos índices CPOD e SiC e a associação foi testada empregando-se as estatísticas qui-quadrado de Pearson e razão de prevalência entre não expostos e expostos à água fluoretada. RESULTADOS Embora a experiência de cárie (CPOD ≥ 1) não tenha se associado com a exposição à água fluoretada (qui-quadrado = 1,78; p = 0,18; α = 5%), observou-se expressiva diferença na magnitude com que a doença atingiu a população: as médias CPOD foram de 1,76 em expostos e 2,60 em não expostos e as médias SiC foram de 4,04 e 6,16, respectivamente. O grau da polarização, indicado pela porcentagem de indivíduos com CPOD = 0, foi diferente, maior (41,8%) em expostos e menor (34,3%) em não expostos. A razão de prevalência entre não expostos e expostos foi de 1,13, indicando pouca expressividade na diferença das prevalências. CONCLUSÕES A exposição à água fluoretada implicou menores valores médios dos índices CPOD e SiC, ainda que em presença de exposição concomitante a dentifrício fluoretado, em cenário de baixa prevalência da doença e padrão similar de distribuição de cárie nas populações analisadas.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Fluoruración/métodos , Caries Dental/prevención & control , Instituciones Académicas , Factores Socioeconómicos , Pastas de Dientes , Brasil/epidemiología , Índice CPO , Fluoruración/estadística & datos numéricos , Salud Bucal , Prevalencia , Estudios Transversales , Caries Dental/epidemiología , Fluorosis Dental/etiología
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