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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(6): 638-642, Nov.-Dec. 2010. ilus, mapas, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-569422

RESUMEN

INTRODUCTION: The current prevalence of glomerulonephritis in patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni in Brazil was evaluated. METHODS: Sixty three patients (mean age 45.5±11 years) attending the outpatient infectious disease clinic of a University Hospital in Belo Horizonte, Brazil, from 2007 to 2009, were consecutively examined and enrolled in the present investigation. Diagnosis of hepatosplenic schistosomiasis was based on epidemiological, clinical and parasitological data and imaging techniques. Eight patients, who presented >30mg/day albuminuria, were submitted to percutaneous ultrasound guided renal biopsy. Kidney tissue fragments were examined under light, direct immunofluorescence and electron microscopy. RESULTS: All patients showed mesangial enlargement. In five, mesangial hypercellularity was observed and four presented duplication of the glomerular basement membrane. Areas of glomerular sclerosis were diagnosed in four. Deposits of immunoglobulin M and C3 were present in six samples; deposits of IgG in four, IgA in three and C1q in two samples. In all patients, immunoglobulin A was reported in the lumen of renal tubules. Deposits of kappa and lambda were observed in six samples. Electron microscopy revealed dense deposits in the glomerular tissue of three patients. Arterial hypertension, small esophageal varices, slight increases in serum creatinine and decreases in serum albumin were associated with glomerular disease. CONCLUSIONS: Renal disease associated with hepatosplenic schistosomiasis was verified in 12.7 percent of patients and type I membranoproliferative glomerulonephritis was observed in 50 percent of them. Schistosomal glomerulopathy still is an important problem in patients with hepatosplenic schistosomiasis in Brazil.


INTRODUÇÃO: Avaliou-se a frequência de glomerulonefrite em pacientes com esquistossomose hepatosplênica no Brasil. MÉTODOS: Selecionou-se para o estudo, 63 pacientes (idade média de 45,5±11 anos) avaliados consecutivamente no ambulatório de doenças infecciosas de um hospital universitário de Belo Horizonte, Brasil, no período de 2007 a 2009. O diagnóstico da esquistossomose foi baseado em dados epidemiológicos, clínicos, parasitológicos e de imagem. Os oito pacientes que apresentaram albuminúria acima de 30mg em 24 horas submeteram-se a biópsia renal percutânea dirigida por ultrassonografia. As amostras de tecido renal foram analisadas à microscopia óptica, eletrônica e de fluorescência direta. RESULTADOS: Havia expansão do mesângio em todos. Em cinco, houve proliferação de células mesangiais e em quatro observou-se duplicação da membrana basal glomerular. Áreas de esclerose glomerular foram diagnosticadas em quatro. Depósitos de imunglobulinas M e C3 foram patentes em seis amostras; IgG em quatro, IgA em três e C1q em duas. Em todos os pacientes relatou-se fluorescência para IgA dentro dos túbulos renais. Depósitos de kappa e lambda foram vistos em seis amostras. A microscopia eletrônica demonstrou depósitos eletrondensos em tecido glomerular. A presença de hipertensão arterial, varizes do esôfago de pequeno calibre, pequenos aumentos de creatinina e diminuição de albumina sérica associaram-se à ocorrência de dano renal. CONCLUSÕES: A frequência de lesão renal foi de 12,7 por cento, no presente estudo, e a glomerulonefrite membranoproliferativa do tipo I foi encontrada em 50 por cento. A lesão renal associada à esquistossomose permanece um problema importante no Brasil.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Glomerulonefritis/etiología , Parasitosis Hepáticas/complicaciones , Esquistosomiasis mansoni/complicaciones , Enfermedades del Bazo/complicaciones , Estudios Transversales , Glomerulonefritis/diagnóstico , Parasitosis Hepáticas/diagnóstico , Prevalencia , Esquistosomiasis mansoni/diagnóstico , Enfermedades del Bazo/diagnóstico , Enfermedades del Bazo/parasitología
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 30(4): 341-343, jul.-ago. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-464363

RESUMEN

As formas severas de esquistossomose mansônica, particularmente a hépato-esplênica, se acompanham de glomerulopatia geralmente manifesta por síndrome nefrótica. Nos últimos 10 anos reduziu-se muito o número de casos observados desta glomerulopatia no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, um hospital geral num estado onde esta parasitose é endêmica. O objetivo deste estudo foi verificar se estava havendo, de fato, desaparecimento desta patologia ou se este número decrescente refletia apenas diminuição marcante de casos graves de esquistossomose mansônica acompanhados neste Hospital. Para isso foram comparadas as prevalências de glomerulopatia em hepatosplênicos esquistossomóticos autopsiados no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos em duas décadas: de 1960-70, antes da intervenção terapêutica nas áreas endêmicas de esquistossomose com oxamniquine, e de 1980-1990, após a adoção desta intervenção. Houve grande redução no número de doentes com hepatosplenomegalia esquistossomótica autopsiados no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos quando comparadas a década antes (140 autópsias) e depois (31 autópsias) do tratamento com oxamniquine. A prevalência de glomerulopatia, entretanto, persistiu a mesma (11,4% comparada com 12,9%, respectivamente). A conclusão é que a redução do achado de glomerulopatia esquistossomótica em nossos dias reflete apenas a redução das formas graves da parasitose após a intervenção terapêutica nas áreas endêmicas.


Hepatosplenic form of S. mansoni infection may be accompanied by a glomerulopathy in 12-15% of cases, manifested in the majority by a nephrotic. This type of renal involvement is becoming a rare occurrence in our University Hospital (Hospital Universitário Prof. Edgard Santos) a typical general hospital in an endemic state for this parasitic disease. To investigate this fact, autopsied cases with patients with hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni during two decades in our Hospital-1960-70, (before a therapeutic intervention in endemic areas with oxamniquine) and 1980-1990 (after the intervention) were compared in reference to number of cases and the finding of glomerulonephritis by histological examination. Even though there was a striking decrease in number of patients with advanced forms of this disease (140 as compared to 31 autopsies in these two decades), the prevalence of glomerulonephritis diagnosed was 11.4 (16 cases) in the first and 12.9 (4 cases) in the second. As there was no change in pattern of attendance in this Hospital, the drastic decrease in number of severe forms of this parasitic infection following massive therapy of the endemic population with oxamniquine is the most likely explanation not only for the decrease in number of hepatosplenic cases but, also, and as a consequence, the scarcity of cases of the schistosomal glomerulopathy observed.


Asunto(s)
Humanos , Esquistosomiasis mansoni/complicaciones , Glomerulonefritis/etiología , Brasil/epidemiología , Esplenomegalia/epidemiología , Esplenomegalia/etiología , Esquistosomiasis mansoni/epidemiología , Glomerulonefritis/epidemiología , Hepatomegalia/epidemiología , Hepatomegalia/etiología , Prevalencia , Síndrome Nefrótico/epidemiología , Síndrome Nefrótico/etiología
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