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1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1424907

RESUMEN

Introdução: Sepse neonatal é uma condição potencialmente fatal, que constitui um problema de saúde pública de impacto global e é responsável por taxas expressivas de morbidade e mortalidade. O objetivo deste artigo é estimar os fatores associados à sepse neonatal precoce em uma maternidade-escola do sul do Brasil. Métodos: Realizou-se estudo de caso-controle para observar eventual associação entre fatores relacionados à sepse neonatal precoce e características clínicas e sociodemográficas maternas e fatores perinatais dos recém-nascidos, utilizando-se dados de prontuários de pacientes no período entre 2014 e 2017. A amostra foi composta por 293 binômios mãe/recém-nascido, sendo 1 caso para 2 controles. Todas as variáveis com valores de p< 0,05 na análise bivariada foram incluídas em uma análise multivariada por meio de Regressão Logística. Resultados: Idade gestacional menor que 37 semanas (OR 19,6 IC 95% 5,3; 73,0) (p<00,1) e presença de fator de risco para Streptococcus agalactiae beta hemolítico (SGB) (OR 5,1 IC 95% 1,2; 21,8) (p=0,027) foram as exposições independentemente associadas à sepse neonatal precoce. Conclusão: Identificou-se maior chance de desenvolver sepse neonatal precoce quando prematuridade e fatores de risco maternos para SGB estão presentes. Assim, medidas mais eficazes de prevenção e controle desses fatores são de extrema importância.


Introduction: Neonatal sepsis is a potentially fatal condition that constitutes a public health problem worldwide, being responsible for significant rates of morbidity and mortality. The objective of this study was to identify factors associated with early neonatal sepsis in the maternity ward of a teaching hospital in Southern Brazil. Methods: We conducted a case-control study to identify if factors related to early neonatal sepsis are associated with maternal clinical and sociodemographic characteristics and perinatal factors of infants, using data from patient records between 2014 and 2017. The sample consisted of 293 mother/newborn binomials, 1 case for 2 controls. All variables with p-values < 0.05 in the bivariate analysis were included in a multivariate analysis using logistic regression. Results: A gestational age < 37 weeks (odds ratio [OR] 19.6; 95%CI 5.3; 73.0) (p < 00.1) and the presence of a risk factor for beta-hemolytic Streptococcus agalactiae (GBS) (OR 5.1; 95%CI 1.2; 21.8) (p = 0.027) were independently associated with early neonatal sepsis. Conclusions: Prematurity and the presence of maternal risk factors for GBS increase the likelihood of developing early neonatal sepsis. Thus, more effective measures to prevent and control these factors are extremely important.


Asunto(s)
Sepsis Neonatal
2.
Braz. j. microbiol ; 39(1): 21-24, Jan.-Mar. 2008. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-480666

RESUMEN

Group B streptococcus (GBS) remains the most common cause of early-onset sepsis in newborns. Laboratory gold-standard, broth culture methods are highly specific, but lack sensitivity. The aim of this study was to validate a nested-PCR and to determine whether residue volumes of urine samples obtained by non invasive, non sterile methods could be used to confirm neonatal GBS sepsis. The nested-PCR was performed with primers of the major GBS surface antigen. Unavailability of biological samples to perform life supporting exams, as well as others to elucidate the etiology of infections is a frequent problem concerning newborn patients. Nevertheless, we decided to include cases according to strict criteria: newborns had to present with signs and symptoms compatible with GBS infection; at least one of the following biological samples had to be sent for culture: blood, urine, or cerebrospinal fluid; availability of residue volumes of the samples sent for cultures, or of others collected on the day of hospitalization, prior to antibiotic therapy prescription, to be analyzed by PCR; favorable outcome after GBS empiric treatment. In only one newborn GBS infection was confirmed by cultures, while infection was only presumptive in the other three patients (they fulfilled inclusion criteria but were GBS-culture negative). From a total of 12 biological samples (5 blood, 3 CSF and 4 urine specimen), eight were tested by culture methods (2/8 were positive), and 8 were tested by PCR (7/8 were positive), and only 4 samples were simultaneously tested by both methods (1 positive by culture and 3 by PCR). In conclusion, although based on a restricted number of neonates and samples, our results suggest that the proposed nested-PCR might be used to diagnose GBS sepsis as it has successfully amplified the three types of biological samples analyzed (blood, urine and cerebrospinal fluid), and was more sensitive than culture methods as PCR in urine confirmed diagnosis...


O estreptococo do grupo B (GBS) constitui a causa mais freqüente de sepse neonatal precoce. O teste de referência continua sendo o isolamento em cultura, apesar de apresentar problemas de sensibilidade. O objetivo do presente estudo foi validar uma técnica de dupla amplificação e determinar a possibilidade do uso de amostras residuais de urina colhidas por método não invasivo, não estéril, para a confirmação da sepse por GBS em recém-nascidos. As amostras foram amplificadas com primers do principal gene de superfície do GBS. A insuficiência de volume de material biológico para a realização de exames para suporte de vida, além de outros necessários à identificação do agente etiológico de infecções é muito freqüente em recém-nascidos. Mesmo assim, decidimos definir critérios bastante rigorosos para a inclusão de pacientes na casuística: os recém-nascidos deveriam apresentar sinais e sintomas compatíveis com infecção pelo GBS; deveriam ter tido ao menos uma amostra enviada para cultura, podendo ser sangue, urina ou líquor; disponibilidade de volumes residuais dessas amostras, ou de outras colhidas no dia da hospitalização, antes da introdução da antibioticoterapia, de forma a possibilitar a análise por PCR, e evolução favorável com a antibioticoterapia empírica. Em apenas um dos quatro recém-nascidos a infecção foi confirmada por cultura, enquanto nos outros três casos a infecção foi considerada presuntiva (pacientes preencheram os critérios de inclusão, mas o GBS não foi isolado). De um total de 12 amostras dos quatro pacientes (5 de sangue, 3 de líquor e 4 de urina), 8 foram testadas por cultura (2 foram positivas), 8 foram testadas por PCR (7 foram positivas), e apenas 4 pelos dois métodos simultaneamente (1 positiva por cultura e 3 por PCR). Concluímos que apesar do número restrito de pacientes e de amostras testadas, os resultados apresentados sugerem que a amplificação proposta poderia ser usada para o diagnóstico...


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Técnicas In Vitro , Reacción en Cadena de la Polimerasa , Sepsis , Infecciones Estreptocócicas , Streptococcus/aislamiento & purificación , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Métodos , Pacientes , Orina
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(2): 148-153, abr.-jun. 2006. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-481499

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O conhecimento dos fatores de risco associados à sepse neonatal precoce em unidade de neonatologia, inserida na realidade de nosso sistema de saúde, no sentido de se detectar, prevenir e adotar medidas específicas e reduzir as taxas de mortalidade nessa faixa etária. O objetivo deste estudo foi determinar os fatores de risco associados a sepse neonatal precoce em hospital de referência em neonatologia ligado à rede pública de saúde. MÉTODO: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, tipo caso-controle. Foram incluídos os recém-nascidos com diagnóstico de sepse precoce e como controle, recém-nascidos sem infecção neonatal nascido na mesma data do recém-nascido considerado como caso. Foram incluídos 50 casos e três controles para cada caso, resultando em amostra total de 200 pacientes. Foi considerada estatisticamente significativa a associação quando p < 0,05. RESULTADOS: A freqüência de sepse neonatal precoce no período foi de 50,3 casos para 1000 nascidos vivos. As associações estatisticamente significativas entre os fatores de risco e o desenvolvimento de sepse neonatal precoce foram prematuridade (OR 9,33; p < 0,001), baixo peso ao nascimento (OR 11,74; p < 0,001), presença de infecção materna (OR 2,28; p = 0,009), filho anterior com infecção neonatal (OR 6,43; p = 0,035) e ruptura de membranas mais de 18 horas antes do nascimento (OR 9,33; p = 0,001). CONCLUSÕES: A freqüência de sepse neonatal precoce foi elevada no período do estudo. A prematuridade, o baixo peso ao nascimento, a infecção materna e a ruptura prolongada de membranas são fatores de risco estatisticamente significativos para sepse neonatal precoce.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The determination of the risk factors to early-onset neonatal sepsis in our country is essential to prevent and reduce the mortality associated with this syndrome. Thus, the objective of this study was to determine the frequency and associated risk factors to early-onset neonatal sepsis in public hospital in Southern Brazil. METHODS: Observational, case-control study. Were included neonates with diagnostic of early-onset neonatal sepsis and as controls, neonates without neonatal infection. Were included 50 cases and 3 controls for each case resulting in a total sample of 200 patients. Associations were considered significant when p < 0.05. RESULTS: The sepsis frequency was 50.3 per 1000 born-alive. Risk factors associated to the development of neonatal sepsis were prematurity (OR 9.33; p < 0.001), low birth weight (OR 11.74; p < 0.001), maternal infection (OR 2.28; p = 0.009), mother with history of previous infant with neonatal sepsis (OR 6.43; p = 0.035) and rupture of the membranes more than 18 hours before delivery (OR 9.33; p = 0.001). CONCLUSIONS: Neonatal sepsis was very frequent in the study. Prematurity, low birth weight, maternal infection and motherÆs having had a previous infant with neonatal sepsis are risk factors for early-onset neonatal sepsis.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Recién Nacido , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Sepsis/prevención & control
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