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1.
J. vasc. bras ; 22: e20220064, 2023. graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448589

RESUMEN

Resumo A persistência da artéria isquiática é um remanescente embriológico da artéria ilíaca interna que ocorre em 0,03% a 0,06% da população, podendo evoluir com degeneração aneurismática. A presença do aneurisma pode levar a embolização, com aumento de risco de perda do membro, principalmente se a artéria isquiática for seu principal suprimento arterial. O tratamento do aneurisma de artéria isquiática está indicado sempre que diagnosticado, devido ao alto risco de complicações. Entre as opções de tratamento, estão o tratamento aberto convencional, o tratamento endovascular e o tratamento híbrido. No presente estudo, será descrito o caso de um paciente apresentando persistência completa das artérias isquiáticas bilateralmente, com degeneração aneurismática de ambas, corrigida de forma endovascular com stent recoberto Covera® (Bard Medical, Geórgia, Estados Unidos).


Abstract A persistent sciatic artery is an embryological remnant of the internal iliac artery that occurs in 0.03% to 0.06% of the population and may develop aneurysmal degeneration. Aneurysms can lead to distal embolization with increased risk of limb loss, especially if the sciatic artery is the main arterial supply to the limb. A sciatic artery aneurysm must be treated whenever diagnosed, because of the high risk of complications. Treatment options include open, endovascular, or hybrid repair. This manuscript describes a patient with bilateral persistence of the sciatic arteries, both with aneurysmal degeneration, who underwent endovascular repair with Covera® (Bard Medical, Georgia-USA) covered stents.

2.
Arq. gastroenterol ; 57(4): 347-353, Oct.-Dec. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1142344

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND Biliary complications remain one of the most important causes of morbidity and graft loss after liver transplant (LT). Endoscopic therapy of biliary complications has proven to be effective over time, leaving surgical treatment restricted to only very few cases. However, we cannot yet predict which patients will have the greatest potential to benefit from endoscopic treatment. OBJECTIVE On this premise we decide to conduct this study to evaluate the role and safety of single operator cholangioscopy (SOC) in the endoscopic treatment of post-LT biliary anastomotic strictures (AS). METHODS: Between March/2016 and June/2017, 20 consecutive patients referred for endoscopic treatment for biliary anastomotic stricture were included in this prospective observational cohort study. Inclusion criteria were age over 18 years old, and a deceased LT performed within at least 30 days. Exclusion criteria were non-anastomotic biliary stricture, biliary leakage, cast syndrome, any previous endoscopic therapy, pregnancy and inability to provide informed consent. All patients underwent SOC before endoscopic therapy with fully covered self-expandable metal stent (FCSEMS) and after stent removal. RESULTS: At pre-treatment SOC, stricture orifice and fibrotic changes could be visualized in all patients, vascular changes and surgical sutures in 60% and acute inflammatory changes in 30%. SOC was essential for guidewire placement in five cases. FCSEMS was successfully deployed in all patients. Stricture resolution rate was 44.4% (median stent indwelling 372 days). Stricture recurrence was 12.5% (median follow-up of 543 days). Adverse events were distal (66.6%) and proximal (5.5%) stent migration, stent occlusion (16.6%), severe abdominal pain (10%) and mild acute pancreatitis (10%). SOC was repeated after FCSEMS removal. Post-treatment SOC showed fibrotic changes in all but one patient; vascular and acute inflammatory changes were less frequent in comparison to index procedure. The disappearance of suture material was remarkable. None of the cholangioscopic findings were statistically correlated to treatment outcome or stricture recurrence. CONCLUSION: Endoscopic retrograde cholangiography with SOC is feasible in post-LT patients with AS. Cholangioscopic findings can be classified into fibrotic, vascular and acute inflammatory changes. Cholangioscopy may be helpful to assist guidewire passage, but Its overall role for changing management is post-LT patients was not demonstrated.


RESUMO CONTEXTO: As complicações biliares continuam sendo uma das principais causas de morbidade e perda do enxerto após o transplante hepático. O tratamento endoscópico das complicações biliares provou ser eficaz ao longo do tempo, deixando o tratamento cirúrgico restrito a casos de exceção. No entanto, ainda não podemos prever quais pacientes terão maior potencial de se beneficiar da terapia endoscópica. OBJETIVO: Nesta premissa, decidimos realizar este estudo para avaliar o papel e a segurança da colangioscopia peroral de operador único (CPO) no tratamento endoscópico das estenoses anastomóticas biliares (EA) pós-transplante hepático. MÉTODOS: Entre março de 2016 e junho de 2017, 20 pacientes consecutivos encaminhados para tratamento endoscópico da EA biliar foram incluídos neste estudo prospectivo de coorte observacional. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos e um transplante hepático de doador falecido realizado há pelo menos 30 dias. Pacientes com estenose biliar não anastomótica, fístula biliar, "cast" síndrome, qualquer terapia endoscópica prévia, gravidez e incapacidade de fornecer consentimento informado foram excluídos. Todos os pacientes foram submetidos à CPO antes da terapia endoscópica com prótese metálica autoexpansível totalmente coberta (PMAEC) e após a sua remoção. RESULTADOS: Na CPO realizada antes do tratamento endoscópico, o orifício de estenose e alterações fibróticas foram visualizadas em todos os pacientes, alterações vasculares e a presença de suturas cirúrgicas em 60%, enquanto alterações inflamatórias agudas em 30%. A CPO foi determinante para a transposição do fio-guia através da estenose em cinco casos. Uma PMAEC foi implantada com sucesso em todos os pacientes. A taxa de resolução da estenose foi de 44,4% (tempo médio de permanência de 372 dias). A recorrência da EA foi de 12,5% (acompanhamento médio de 543 dias). Os eventos adversos foram migração distal (66,6%) e proximal (5,5%) da prótese metálica, oclusão da PMAEC (16,6%), dor abdominal intensa (10%) e pancreatite aguda leve (10%). A CPO foi repetida após a remoção da PMAEC. A colangioscopia realizada após o tratamento endoscópico mostrou alterações fibróticas em todos, exceto em um paciente; alterações vasculares e inflamatórias agudas foram menos frequentes em comparação à CPO inicial. O desaparecimento do material de sutura, observado em todos os casos, foi notável. Nenhum dos achados colangioscópicos foram estatisticamente correlacionados ao resultado do tratamento ou à recorrência de estenose. CONCLUSÃO: A colangioscopia peroral é viável nos pacientes pós-transplante hepático com estenose biliar anastomótica. Os achados colangioscópicos podem ser classificados em alterações inflamatórias agudas, fibróticas e vasculares. A colangioscopia pode ser útil para auxiliar na passagem do fio-guia, mas seu papel geral na mudança de tratamento nos pacientes pós-transplante hepático não foi demonstrado.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Conductos Biliares/cirugía , Conductos Biliares/patología , Colestasis/cirugía , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica/métodos , Trasplante de Hígado/efectos adversos , Pancreatitis , Enfermedad Aguda , Estudios Prospectivos , Estudios de Cohortes , Resultado del Tratamiento , Constricción Patológica , Donadores Vivos
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202481, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1136536

RESUMEN

ABSTRACT Endovascular treatment for femoropopliteal arterial disease has made revascularization procedures less invasive, but the self-expanding stents used can suffer great wear in arteries with extreme mobility. Objective: to evaluate the prevalence of fractures in stents implanted in the femoropopliteal segment, to identify predisposing factors and consequences on arterial patency. Method: between March and June 2019, thirty patients previously operated for femoropopliteal obstruction underwent stent X-rays in anteroposterior and lateral views to detect fractures and Doppler to analyze arterial patency. Results: we observed 12 cases with fractures (33.3%): 1 type I (2.8%), 3 type II (8.3%), 5 type III (13.9%), 3 type IV (8.3%) and no type V. According to the TASC II we had 1 in group B (8.3%), 6 in group C (50%) and 5 in group D (41.6%) p <0.004. The number of stents per limb was 3.1 (± 1.3) in cases of fracture versus 2.3 (± 1.3) in cases without fracture (p = 0.08). The extension was 274.17mm (± 100.94) in cases of fracture and 230.83mm (± 135.44) in cases without fracture (p = 0.29). On Doppler we had: 17 patients (47.2%) without stenosis, 9 patients (25%) with stenosis> 50% and 10 patients (27.8%) with occlusion (p = 0.37). There was no correlation between fracture and arterial obstruction (p = 0.33). Conclusion: stent fractures are a frequent finding in the femoropopliteal area (33.3%), being more prevalent in cases of more advanced disease (C and D). There was no association between the finding of fracture and arterial obstruction.


RESUMO Os tratamentos endovasculares para a doença arterial obstrutiva fêmoro-poplítea tornaram os procedimentos de revascularização menos invasivos, porém os stents metálicos autoexpansíveis utilizados podem sofrer grande desgaste em artérias com extrema mobilidade. Objetivo: avaliar a prevalência de fraturas em stents implantados no segmento fêmoro-poplíteo, identificar fatores predisponentes e possíveis consequências sobre a patência arterial. Métodos: entre março a junho de 2019, trinta pacientes previamente operados por obstrução fêmoro-poplítea realizaram RX dos stents em incidências ântero-posterior e perfil para detectar fraturas e eco Doppler para analisar a patência arterial. Resultados: observamos 12 casos com fraturas (33,3%): 1 do tipo I (2,8%), 3 do tipo II (8,3%), 5 do tipo III (13,9%), 3 do tipo IV (8,3%) e nenhuma tipo V. Segundo a classificação TASC II, tivemos 1 no grupo B (8,3%), 6 no grupo C (50%) e 5 no grupo D (41,6%) p<0,004. O número de stents por membro foi de 3,1 (±1,3) nos casos de fratura contra 2,3 (±1,3) nos casos sem fratura (p = 0,08). A extensão tratada foi 274,17mm (±100,94) nos casos de fratura e 230,83mm (±135,44) nos casos sem fratura (p=0,29). No Doppler tivemos: 17 pacientes (47,2%) sem estenose, 9 pacientes (25%) com estenose>50% e 10 pacientes (27,8%) com oclusão (p=0,37). Não houve correlação entre fratura e obstrução arterial (p=0,33). Conclusão: as fraturas de stents são um achado frequente no setor fêmoro-poplíteo (33,3%) sendo mais prevalentes nos casos de doença mais avançada TASC II C e D. Não houve associação entre o achado de fratura e obstrução arterial.


Asunto(s)
Humanos , Arteria Poplítea , Falla de Prótesis , Stents , Enfermedades Vasculares Periféricas/terapia , Ultrasonografía Doppler en Color/métodos , Enfermedad Arterial Periférica , Procedimientos Endovasculares/métodos , Diseño de Prótesis , Grado de Desobstrucción Vascular , Prevalencia , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Resultado del Tratamiento , Enfermedades Vasculares Periféricas/diagnóstico por imagen , Pierna/irrigación sanguínea
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(5): 1002-1005, Nov. 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1055043

RESUMEN

Abstract Fistula from left internal mammary artery (LIMA) to pulmonary artery (PA) is rarely encountered in daily practice. In recent years, endovascular therapy options have emerged for the treatment of fistula formations and replaced with surgery. A 53-year-old man admitted to our outpatient clinic with symptoms of typical angina and shortness of breath despite optimal medical therapy. In his relevant history, he had a coronary artery bypass graft (CABG) operation in 2009 in which his LIMA was anastomosed to left anterior descending (LAD) and ramus artery sequentially. Coronary angiography including selective imaging of LIMA demonstrated a fistula formation originating from the proximal portion of the LIMA and draining to PA. After successful closure of fistula with transcatheter coil embolization, the patient was discharged without any complication and symptom. In conclusion, although LIMA to PA fistula is an infrequent clinical condition, it should be considered as a potential cause of persistent angina after CABG operation. Treatment options include conservative medical therapy, surgical ligation and endovascular interventions. The best therapy should be individualised for each patient in respect to patient's symptoms, surgical compatibility and anatomy of fistula.


Resumo A fístula da artéria mamária interna esquerda (AMIE) para a artéria pulmonar (AP) é raramente encontrada na prática diária. Nos últimos anos, opções de terapia endovascular surgiram para o tratamento de formações de fístula e foram substituídas por cirurgia. Um homem de 53 anos de idade, internado em nosso ambulatório com sintomas de angina típica e falta de ar, apesar da terapia clínica ideal. Em seu histórico relevante, ele teve uma cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) em 2009, na qual sua AMIE foi anastomosada à descendente anterior esquerda (DAE) e à artéria ramus sequencialmente. A angiografia coronária, incluindo imagens seletivas da AMIE, demonstrou uma formação de fístula proveniente da porção proximal da AMIE e drenando para AP. Após o fechamento bem-sucedido da fístula com embolização transcateter com mola, o paciente recebeu alta sem qualquer complicação e sintoma. Em conclusão, embora fístula entre AMIE e AP seja uma condição clínica pouco frequente, deve ser considerada como uma causa potencial de angina persistente após a operação de revascularização do miocárdio. As opções de tratamento incluem terapia médica conservadora, ligadura cirúrgica e intervenções endovasculares. A melhor terapia deve ser individualizada para cada paciente em relação aos sintomas do paciente, compatibilidade cirúrgica e anatomia da fístula.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Arteria Pulmonar , Cateterismo Periférico/métodos , Fístula Arterio-Arterial/terapia , Embolización Terapéutica/métodos , Angina de Pecho/terapia , Arterias Mamarias , Complicaciones Posoperatorias , Prótesis Vascular , Puente de Arteria Coronaria/efectos adversos , Fístula Arterio-Arterial/complicaciones , Fístula Arterio-Arterial/etiología , Resultado del Tratamiento , Stents Metálicos Autoexpandibles , Angina de Pecho/etiología
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