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Intervalo de año
1.
Enferm. foco (Brasília) ; 15: 1-4, maio. 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1554058

RESUMEN

Objetivo: Relatar a atuação do enfermeiro estomaterapeuta no manejo da incontinência urinária de esforço. Métodos: Estudo observacional, do tipo relato de caso, seguindo duas fases, onde a primeira foi a coleta de dados e levantamento do histórico clínico do paciente, e segunda fase foi descrever a atuação do enfermeiro estomaterapeuta no manejo da incontinência urinária de esforço. Resultados: Na primeira etapa revelou-se o diagnóstico de incontinência urinária por esforço. Foram aplicados o diário miccional, a terapia comportamental, a cinesioterapia e a eletroestimulação. Conclusão: A atuação do enfermeiro estomaterapeuta no manejo da incontinência urinária de esforço compreende a implementação do tratamento conservador, perpassando pela prevenção, estimulação da mudança comportamental e manejo de tecnologias para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. (AU)


Objective: To report the role of the nurse stomatherapist in the management of stress urinary incontinence. Methods: Observational study, of the case report type, following two phases, where the first was the collection of data and survey of the patients clinical history, and the second phase was to describe the role of the nurse stomatherapist in the management of stress urinary incontinence. Results: In the first stage the diagnosis of stress urinary incontinence was revealed. Were applied the mictional diary, behavioral therapy, kinesiotherapy and electrostimulation. Conclusion: The role of the nurse stomatherapist in the management of stress urinary incontinence includes the implementation of conservative treatment, through prevention, stimulation of behavioral change and management of technologies for strengthening the pelvic floor muscles. (AU)


Objetivo: Informar sobre el papel de la enfermera estomaterapeuta en el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo. Métodos: Estudio observacional, del tipo case report, siguiendo dos fases, donde la primera fue la recolección de datos y relevamiento de la historia clínica de la paciente, y la segunda fase fue describir la actuación de la enfermera estomaterapeuta en el manejo de la incontinencia urinaria de esfuerzo. Resultados: En la primera etapa se reveló el diagnóstico de incontinencia urinaria de esfuerzo. Se aplicaron el diario miccional, la terapia comportamental, la cinesiterapia y la electroestimulación. Conclusión: La actuación del enfermero estomaterapeuta en el manejo de la incontinência urinaria de esfuerzo comprende la aplicación del tratamiento conservador, pasando por la prevención, la estimación del cambio de comportamiento y el manejo de tecnologías para el fortalecimiento de la musculatura del assoalado pelviano. (AU)


Asunto(s)
Incontinencia Urinaria de Esfuerzo , Enfermería , Estomaterapia
2.
Rev. bras. enferm ; 70(2): 294-300, Mar.-Apr. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: biblio-843646

RESUMEN

ABSTRACT Objective: describe and analyze the nursing team's knowledge about classification, evaluation and measures to prevent pressure ulcers (PU) in patients hospitalized in the ICU of a teaching hospital in the city of Manaus. Method: a descriptive and exploratory study was conducted after approval by a research ethics committee. Data were collected using a validated instrument. The study sample was made up of 40 nursing staff members, of whom 14 were nurses and 26 were nursing technicians/aides. Data were analyzed through descriptive statistics and Student's t-test, with value of p<0.05. Results: the overall mean of hits was 63.4% for technicians/aides and 51.4% for nurses, with statistically significant differences between the groups only for the PU prevention category (p<0.001). Conclusion: a deficit of knowledge on PU prevention was found among nurses and nursing technicians/aides, demanding the training of these professionals.


RESUMEN Objetivo: describir y analizar los conocimientos del equipo de enfermería sobre clasificación, evaluación y medidas de prevención de úlceras por presión (UP) en pacientes internados en UTI de Hospital Universitario de la ciudad de Manaos. Método: estudio descriptivo y exploratorio, aprobado por Comité de Ética en Investigación Datos recolectados mediante instrumento validado. Muestra de 40 trabajadores, 14 de ellos enfermeros y 26 técnicos/auxiliares de enfermería. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva y test t de Student, con valor de p<0,05. Resultados: los promedios globales de aciertos fueron de 63,4% para los técnicos/auxiliares y del 51,4% para los enfermeros, con diferencia estadísticamente significativa entre los grupos sólo para la categoría de prevención de UP (p<0,001). Conclusión: detectado déficit de conocimientos sobre prevención de UP entre enfermeros y técnicos/auxiliares de enfermería, resultando imperiosa la capacitación de estos profesionales.


RESUMO Objetivo: Descrever e analisar os conhecimentos da equipe de enfermagem acerca da classificação, avaliação e medidas de prevenção de úlceras por pressão (UP), em pacientes internados na UTI de um Hospital Universitário da cidade de Manaus. Método: Estudo descritivo e exploratório aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados foram coletados por meio de um instrumento validado. Amostra de 40 funcionários, sendo 14 enfermeiros e 26 técnicos/auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados por estatística descritiva e teste t de Student, com valor de p<0,05. Resultados: As médias globais de acertos foram 63,4% para os técnicos/auxiliares e 51,4% para os enfermeiros, com diferença estatisticamente significativa entre os grupos somente para a categoria de prevenção de UP (p<0,001). Conclusão: Déficit de conhecimentos sobre a prevenção de UP entre enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem, tornando mandatória a capacitação desses profissionais.


Asunto(s)
Humanos , Competencia Clínica/normas , Conocimiento , Úlcera por Presión/enfermería , Úlcera por Presión/prevención & control , Enfermeras y Enfermeros/normas , Brasil , Evaluación Educacional/métodos , Persona de Mediana Edad , Enfermeras y Enfermeros/psicología , Asistentes de Enfermería/normas , Asistentes de Enfermería/psicología
3.
São Paulo; s.n; 2002. 116 p
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1371233

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a qualidade de vida dos doentes com câncer colorretal, com e sem ostomia, atendidos pelo SUS na 14ª Divisão Regional da Secretaria de Saúde de Estado de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal, com abordagem quantitativa. Inicialmente, o estudo foi submetido ao Comitê de Ética de Pesquisa em Seres Humanos da Faculdade de Medicina de Marília e, após aprovação, procedeu-se ao rastreamento da população e posterior coleta de dados. Para esta, utilizou-se um instrumento contendo os dados sócio-demográficos e clínicos da população e a escala World Health Organization Quality of Life-bref (WHOQOL-bref) que foi desenvolvida pelo Grupo de Qualidade de Vida da OMS e adaptada à língua portuguesa por Fleck et al. O WHOQOL-bref é composto por 24 questões distribuídas em quatro domínios: Dísico, Psicológico, Relações Sociais e Meio ambiente e duas questões que medem qualidade de vida geral. O instrumento mostrou propriedades psicométricas satisfatórias para este estudo quanto à consistência interna, à validade de constructo e à validade de critério concorrente. Quanto à casuística, de um total de 110 pessoas com diagnóstico de câncer colorretal no período de 1995-2000, excluídos os não sobreviventes, os residentes fora da DIR-14, aqueles sem condições para entrevista e os que não foram localizados, totalizou 48 indivíduos que compuseram 2 grupos, conforme a ausência (31 doentes ou 64,6%) e prsença (17 doentes ou 35,4%) do estoma. Após as entrevistas, os dados coletados foram submetidos as análises estatísticas descritiva e inferencial. Para as pessoas sem ostomia houve predomínio de homens (54,85), com idade entre 47 e 67 anos (58,1%) e média de 60,9 anos (DP=12,07), com ensino fundamental (51,66), vivendo com companheiro (64,5%), católicos (90,3%), exercendo atividades remuneradas (41,9%), que não estavam recebendo tratamento adjuvante (80,6%), ) operados há mais de 1 ano (72,4%), com tempo médio após a cirurgia de 32,6 meses (DP=21,8) e com outras doenças associadas (67,75). No grupo de pessoas com ostomia houve predomínio de homens (58,8%), com idade superior a 68 anos (64,7%) e média de 66,5 anos (DP=15,95), não alfabetizados (47,1%), sem companheiro (52,9%), católicos (64,7%), exercendo atividades remuneradas (52,9%), sem retorno ao trabalho anterior após a doença (70,6%), que não estavam recebendo tratamento adjuvante (76,5%), operados entre 3 meses a 1 anos (47,1%), com tempo médio após a cirurgia de 20,2 meses (DP=20) e sem doenças associadas (70,6%). Diferenças estatisticamente significantes foram detectadas entre os grupos para os intervalos de idade, religião, retorno ao trabalho, intervalos de tempo após cirurgia e doenças associadas (p,0,05). Quanto à qualidade de vida, numa variação possível de 0 a 100, obtiveram-se escores médios para as pessoas sem ostomias de: 68,1 (DP=23,7) no domínio Físico, 68,2 (DP=29,5) no domínio Psicológico, 66,6 (DP=23,6) no domínio Relações Sociais (DP=26,8) no domínio Meio ambiente. Para os ostomizados, obtiveram-se 58,6 (DP=18,6) no domínio Físico, 62,7 (DP=17,4) no domínio Psicológico, 64,7 (DP=21,0) no domínio Relações Sociais e 60,1 (DP=11,5) no domínio Meio-ambiente. Constataram-se diferenças estatisticamente significantes para os escores médios de qualidade de vida nos domínios Físico e Relações Sociais, respectivamente para as variavéis religião e retorno ao trabalho (p, 0,05). Apesar de casuística limitada e da utilização de instrumento genérico de avaliação de qualidade de vida, embora com propriedades psicométricas satisfatórias para a população avaliada, o estudo foi importante não só pela possibilidade de comparar aspectos da qualidade de vida de pacientes oncológicos com e sem estoma, como pelo percurso metodológico com bases epidemiológicas bem estabelecidas que, certamente, ) possibilitarão a sua reprodutibilidade em outras regiões e mesmo em diferentes clientelas.


The purpose of this study was to analyze and compare the quality of life of patients with colorectal cancer, with and without ostomies attended by SUS, in the 14th region of the Health Board of São Paulo State in Brazil. It is a descriptive and transversal study, with quantitative approach. Firstly the research was submitted and aproved by FAMEMA's University Ethics Committee of Human Research. The data was collected by World Health Organization Quality of Life-bref scale (WHOQOL-bref), validated in Brazil by Fleck et al. It's composed by facets in four domains (physical, psychological, environmental and social relations) and 2 questions assessing overall quality of life and general health. WHOQOL-bref has shown adequate psychometric properties (reliability, construct and concurrent validity) for this study. The initial population included 110 patients who patients who had diagnosis of colorectal cancer in 1995-2000 period. EXcluded the ones who died, the ones living out of study, the ones who could not be interviewed and the ones who were not found, the whole population was 48 patients separate into 2 griups: I- without ostomy (31 patients or 64,6%) and II- with ostomy (17 patients or 35,4%). The data was submitted to a descriptive and inference statistic analysis. The results showed that group I had predominance of men (54,8%); aged between 47 and 67 years (58,1%) and average age of 60,9 years (SD=12,07); low education level (51,6%); living with partner (64,5%); catholic (90,3%); employed (41,9%); not receiving treatment within 15 days before survey (80,6%); operated over a year (72,4%), and time average after surgery 32,6 months (SD=21,8), and with presence of other chronic sickness (67,7%). In the group II there was predominance of men (58,8%); aged above 68 years (64,7%); average age 66,5 years (SD=15,95); illiterate (47,1%);living without partner 952,9%); catholics (64,7%); employed (52,9%); did not return to work after illness (70,6%); not receiving treatment whitin 15 days before survey (76,5%); operated between 3 and 12 months (47,1%), and time average surgery 20,2 months (SD=20) and lack of other chronic sickness (70,6%). The comparision groups rated statistical difference for age intervals, religion, return to work, time intervals after operation and other chronic sickness (p,0,05). In a possible variation between 0-100, the average scores of QOL obtained for patients in group I were: 68,1 (SD=23,7) for Physical domain; 68,2 (SD=29,5) for Psychological domain; 66,6 (SD=23,6) for Social Relationship domain and 65,3 (SD=26,8) for Environmental domain. For ostomy patients the average scores were: 58,6 (SD=18,6) for Physical domain; 62,7 (SD=17,4) for Psychological domain; 64,7 (SD=21) for Social Relationship and 60,1 (SD=11,5) for Environmental domain. No differences in the average scores for the four domains were found. Statistical differences were found between the groups for Physical and Social Relationship domains in the variables of religion and return to work (p,0,05). Despite a limited casuistic and the use of a generic instrument for measuring the quality of life, even though satisfactory psychometric properties to this research, this study was important not only to campare aspects of quality of life in oncologic patients with and without ostomies, but also to use methodologic approach with epidemiologics bases well established that, certainly, will make it possible to repeat this study in other regions and different clienteles.


Asunto(s)
Enfermería Oncológica , Calidad de Vida , Neoplasias Colorrectales
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