Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
MHSalud ; 17(1): 19-33, ene.-jun. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1091028

RESUMEN

Abstract: The purpose of this study was to explore the influence of altitude and environmental temperature on muscle mechanical and functional activation after 30' Time Trial run (30' TT). Twenty physical active males (Age= 20.4 ±3.21 years, VO2max= 47.2 ±5.2 ml/kg/min) performed a 30' TT in three different conditions of altitude and temperature: Control Condition [CC] (1137 m.a.s.l. at 26 ±1.5°C), Heat-Low Condition [HLC] (3 m.a.s.l. at 30.5 ±0.6°C), and Cool-High Condition [CHC] (2369 m.a.s.l. at 14.2 ±0.6°C). Tensiomyography (TMG), Countermovement Jump (CMJ), and Delayed Onset Muscle Soreness (DOMS) were measured pre and post running. During the 30' TT, distance, speed, heart rate (HR), rate of perceived exertion (RPE), and thermal index (WBGT) were measured. Results show a significant decrease in body weight and a significant increase in DOMS and jump height in CMJ after running in each condition. TMG responses increased maximum radial muscle displacement (Dm) and decreased muscle contraction time (Tc) both rectus and biceps femoris muscles after running. During the 30' TT, the results did not show a significant difference in RPE, HR, distance, and speed among conditions. In conclusion, altitude and temperature seem not to significantly affect the mechanical and functional responses 30' TT, despite the tendency of HLC to decrease both activation and performance.


Resumen: El objetivo de este estudio fue determinar si la altitud y la temperatura ambiental influyen en la activación funcional y mecánica, en el nivel muscular, después de 30' de carrera contrarreloj. Veinte hombres físicamente activos (edad = 20,4 ± 3,21 años, VO2máx = 47,2 ± 5,2 ml/kg/min) realizaron 30' de carrera contrarreloj (30'TT) en tres diferentes condiciones de altitud y temperatura: condición control [CC] (1137 msnm, 26 ± 1.5 °C), condición caja y calor [HLC] (3 msnm, 30.5 ± 0.6 °C) y condición de altura y frío [CHC] (2369 msnm, 14.2 ± 0.6 °C). Tensiomiografía (TMG), salto contramovimiento (CMJ) y dolor muscular de aparición tardía (DOMS) se midieron antes y después de la carrera. Durante los 30'TT, se calcularon la distancia, la velocidad, la frecuencia cardíaca (FC), el esfuerzo percibido (RPE) y el índice de estrés térmico (WBGT). Los principales resultados muestran una disminución significativa en el peso corporal y un aumento significativo tanto en el DOMS como en la altura de salto en CMJ, después de correr en cada condición. Las respuestas de TMG aumentaron el desplazamiento muscular radial máximo (Dm) y el tiempo de contracción muscular (Tc), en el recto femoral y en el bíceps femoral, luego de correr. Durante el 30'TT, los resultados no mostraron una diferencia significativa en el RPE, la FC, distancia y velocidad entre las condiciones. En conclusión, la altitud y la temperatura parecen no afectar significativamente las respuestas mecánicas y funcionales después de 30' de carrera contrarreloj, a pesar de la tendencia de la condición HLC de disminuir la activación y el desempeño de la prueba.


Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar se a temperatura ambiente e a altitude influenciam a ativação funcional e mecânica a nível muscular após 30' de corrida de velocidade. Vinte homens fisicamente ativos (idade = 20,4 ± 3,21 anos, VO2máx = 47,2 ± 5,2 ml / kg / min) realizaram 30' de corrida de velocidade (30´TT) em três condições diferentes de altitude e temperatura: Condição de controle [CC] (1137 msnm, 26 ± 1,5 ° C, Condição do corpo e calor [HLC] (3 msnm, 30,5 ± 0,6 ° C) e condição de altura e frio [CHC] (2369 msnm, 14,2 ± 0,6). Os valores de Tensiomiografia (TMG), salto de contra movimento (CMJ) e dor muscular de início tardio (DOMS) foram medidos antes e depois da corrida. Durante 30' TT, a distância, a velocidade e a frequência foram medidas, como também a frequência cardíaca (FC), o esforço percebido (RPE) e o índice de cansaço térmico (WBGT). Os principais resultados mostram uma diminuição significativa no peso corporal e um aumento significativo no DOMS e na altura do salto na CMJ, após a corrida em cada condição. As respostas da TMG aumentaram o deslocamento muscular radial máximo (Dm) e o tempo do músculo contraído (Tc) no reto femoral e bíceps femoral, após a corrida. Durante o 30'TT, os resultados não mostraram diferença significativa na RPE, na FC, na distância e na velocidade entre as condições. Em conclusão, altitude e temperatura parecem não afetar significativamente as respostas mecânicas e funcionais após 30 minutos de corrida de velocidade, apesar da tendência da condição HLC de diminuir a ativação e o desempenho do teste.


Asunto(s)
Humanos , Carrera , Temperatura , Altitud , Músculos
2.
Rev. bras. med. esporte ; 18(2): 95-99, mar.-abr. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-638673

RESUMEN

OBJETIVO: Esta investigação tem por objetivo coletar dados sobre rigidez muscular, as propriedades mecânicas e contráteis dos músculos utilizando a TMG em jogadores de vôlei de praia de alto nível, assim como demonstrar a utilidade deste método para a avaliação dos músculos responsáveis pela flexão e extensão do joelho. MÉTODOS: A investigação foi conduzida com um grupo de 24 jogadores de vôlei de praia os quais participaram do Torneio Europeu Nestea - Master Espanhol realizado nas Ilhas Grâ-Canárias em maio de 2009. O método de estudo utilizado foi comparação de casos individuais de vários atletas com a finalidade de verificar a utilidade deste método em esportes. Os músculos analisados foram: vasto lateral (VL), vasto medial (ML), reto femoral (RF) e bíceps femoral (BF). RESULTADOS: As informações coletadas nos certificam sobre o alto grau de utilidade deste método para avaliação da rigidez muscular e equilíbrio entre estruturas musculares de atletas. Contudo, a validade e reconstrução dos resultados estão condicionadas a um severo protocolo de avaliação. Além disso, os seguintes critérios devem ser considerados: individualidade (o perfil do atleta) e especificações (características do esporte). CONCLUSÕES: A aplicação da TMG em jogadores de alto nível revela a existência de importantes diferenças dependendo de suas funções em jogo (defesa, bloqueio ou alternância entre ambas as posições), as ações técnicas, a posição em quadra (direita-esquerda) e o histórico de lesões médicas.


OBJECTIVE: The aim of this investigation is to obtain information about muscle stiffness, the mechanic and contractile properties of the muscles using the TMG with high level beach volleyball players as well as to demonstrate the usefulness of this method to evaluate the muscles in charge of the knee flexion and extension. METHODS: The investigation was carried out with a group of 24 beach volleyball players who took part in the Nestea European Championship Tour - Spanish Master held in the Gran Canaria, May 2009. The method of study used was a comparison of the individual cases of various athletes to ascertain the usefulness of this method in sports. The muscles which were analyzed are: vastus lateralis (VL), vastus medialis (ML), rectus femoris (RF) and biceps femoris (BF). RESULTS: Thus, with the information collected we can state the high level of usefulness of this method for the evaluation of muscle stiffness and balance between muscle structures of athletes. However, the validity and reconstruction of the results are conditioned to a strict protocol of evaluation. Moreover, the following criteria should be considered: individuality (the athlete's profile) and specifications (sport characteristics). CONCLUSIONS: The application of the TMG to high level players reveals the existence of important differences depending on their different roles in the game (defence, blocker or alternating both roles), the technical actions, the position on court (right-left) and the medical history of injuries.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA