Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37108, 2024. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534458

RESUMEN

Abstract Introduction Systemic arterial hypertension (SAH) is responsible for 9.5 million deaths in the global popu-lation. Lifestyle factors, including physical inactivity, are important modifiable risk factors in the development of SAH. Thus, physical exercise has been shown to be effective to control SAH and before the prescription, the six-minute walk test (6-MWT) has been commonly used to assess the physical capacity. Objective To propose reference values for the 6-MWT test in Brazilian people with SAH. Methods A cross-sectional observational study was conducted with 302 hypertensive subjects (62.61 + 10.93 years) admitted to a cardiac rehabilitation program. Participants were divided into different age quartiles and submitted to 6-MWT. The walking distance data was compared between the quartiles and adjusted by mul-tiple linear regression analysis. Results The hypertensive subjects walked 388.07 + 115.03 m during the 6-MWT. No significant difference between the genders was found. However, when the age quartiles were compared, for the 46-59 age group, the women walked less than the men. Intra-group comparisons showed that the distance walked in the 6-MWT decreased with the increase in age, in both men and women. Conclusion The present study provides reference values for the 6-MWT, both for Brazilian men and women of different age groups. This data may be an important parameter for future clinical studies, prevention strategies, and clinical intervention.


Resumo Introdução A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é respon-sável por 9,5 milhões de mortes na população mundial. Con-dições do estilo de vida, incluindo a inatividade física, são importantes fatores de risco modificáveis no desenvolvimento da HAS. Desse modo, o exercício físico tem se mostrado eficaz no controle da HAS e, antes da prescrição, o teste de caminhada de seis minutos (TC6) tem sido comumente utilizado para ava-liar a capacidade física. Objetivo Propor valores de referência para o teste de TC6 em brasileiros com HAS. Métodos Realizou-se um estudo observacional transversal com 302 hipertensos (62,61 + 10,93 anos) admitidos em um programa de reabilitação cardíaca. Os participantes foram divididos em diferentes quartis de idade e submetidos ao TC6. Os dados de distância percorrida foram comparados entre os quartis e ajustados por análise de regressão linear múltipla. Resultados Os hipertensos caminharam 388,07 + 115,03 m durante o TC6. Não encontrou-se diferença significativa entre os gêneros. No entanto, quando comparados os quartis de idade, para a faixa etária de 46 a 59 anos, as mulheres caminharam menos do que os homens. As comparações intragrupo mostraram que a distância percorrida no TC6 diminuiu com o aumento da idade, tanto em homens quanto em mulheres. Conclusão O presente estudo fornece valores de referência para o TC6, tanto para homens quanto para mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias. Esses dados podem ser um parâmetro importante para futuros estudos clínicos, estratégias de prevenção e intervenção clínica.

2.
Coluna/Columna ; 20(2): 89-93, Apr.-June 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1249656

RESUMEN

ABSTRACT Objective: Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) is a spinal deformity that can cause cardiorespiratory dysfunction, contributing to decreases in tolerance for aerobic exercise (TAE) and in functionality. The objective is to assess the TAE and lung capacity of patients who underwent corrective AIS surgery in the pre- (PRE) and postoperative (POST) periods. Methods: Sixty individuals, PRE (n=30, age: 18.5±2.4 years) and POST (n=30, age: 24.5±4.5 years), participated in the study. The forced vital capacity (FVC), the forced expiratory volume in the first second (FEV1) and the FEV1/FVC ratio, as well as the maximum inspiratory and expiratory pressure were verified. The TAE was assessed by the distance travelled in the 6-minute walk test (6MWT), together with blood pressure, heart rate, respiratory rate and peripheral oxygen saturation measured at the beginning and at the end of the test. Results: A mild restrictive pattern in lung function and reduced expiratory muscle strength were observed in both groups, but with no difference between the PRE and POST groups. No difference was found between the PRE (534±67.1 m) and POST (541± 69.5 m) groups for the distance travelled in the 6MWT, though both were below the predicted percentage (82.8±10.0% and 84.8±10.9%, respectively). Hemodynamic and respiratory changes caused by the 6MWT were observed, except for the peripheral oxygen saturation. Conclusion: The results suggest that even after surgical correction, patients with AIS continue to have low TAE. Level of evidence III; Therapeutics Study - Investigation of Treatment Results / Case-control study.


RESUMO Objetivo: A escoliose idiopática do adolescente (EIA) é uma deformidade da coluna que pode ocasionar disfunções cardiorrespiratórias, contribuindo para a diminuição da tolerância ao exercício aeróbio (TEA) e da funcionalidade. O objetivo é avaliar a TEA e a capacidade pulmonar em pacientes no pré (PRÉ) e pós-operatório (PÓS) de correção da EIA. Métodos: Participaram 60 indivíduos PRÉ (n = 30, idade: 18,5 ± 2,4 anos) e PÓS (n = 30, idade: 24,5 ± 4,5 anos). A capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a razão VEF1/CVF, assim como as pressões inspiratória e expiratória máximas, foram verificados. A TEA foi avaliada pela distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6), acompanhado de medidas de pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação periférica de oxigênio no início e no final do teste. Resultados: Um padrão restritivo leve na função pulmonar e força da musculatura expiratória reduzida foram observados em ambos os grupos, mas sem diferença entre PRÉ e PÓS. Não foi encontrada diferença entre PRÉ (534 ± 67,1 m) e PÓS (541 ± 69,5 m) para a distância percorrida no TC6, abaixo do predito para ambos os grupos (82,8 ± 10,0% e 84,8 ± 10,9%, respectivamente). Foram observadas alterações hemodinâmicas e respiratórias provocadas pelo TC6, exceto para a saturação periférica de oxigênio. Conclusões: Os resultados sugerem que mesmo após a correção cirúrgica os pacientes com EIA continuam apresentando baixa TEA. Nível de evidência III; Estudos terapêuticos - Investigação dos Resultados do Tratamento / Estudo de caso-controle.


RESUMEN Objetivo: La escoliosis idiopática del adolescente (EIA) es una deformidad de la columna que puede causar disfunciones cardiorrespiratorias, contribuyendo para la disminución de la tolerancia al ejercicio aeróbico (TEA) y de la funcionalidad. El objetivo es evaluar la TEA y la capacidad pulmonar en pacientes en el pre (PRE) y postoperatorio (POS) de corrección de la EIA. Métodos: Participaron 60 individuos PRE (n=30, edad: 18,5±2,4 años) y POS (n=30, edad: 24,5±4,5 años). Fueron verificadas la capacidad vital forzada (CVF), el volumen espiratorio forzado en el primer segundo (VEF1) y la razón VEF1/CVF, así como las presiones inspiratoria y espiratoria máximas. La TEA fue evaluada por la distancia recorrida en el test de caminata de 6 minutos (TC6), acompañado de mediciones de presión arterial, frecuencia cardíaca, frecuencia respiratoria y saturación de oxígeno al inicio y al final del test. Resultados: Fueron observados un patrón restrictivo leve y fuerza muscular espiratoria reducida en ambos grupos, pero sin diferencia entre PRE y POS. No fue encontrada diferencia entre PRE (534 ± 67,1 m) y POS (541 ± 69,5 m) para la distancia recorrida en el TC6, por debajo de los predicho para ambos grupos (82,8 ± 10,0% y 84,8 ± 10,9%, respectivamente). Se observaron alteraciones hemodinámicas y respiratorias provocadas por el TC6, excepto para la saturación periférica de oxígeno. Conclusiones: Los resultados sugieren que incluso después de la corrección quirúrgica, los pacientes con EIA continúan presentando baja TEA. Nivel de evidencia III; Estudios Terapéuticos - Investigación de los Resultados del Tratamiento / Estudio de caso-control.


Asunto(s)
Humanos , Pruebas de Función Respiratoria , Escoliosis , Tolerancia al Ejercicio , Prueba de Paso
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 104 p. graf, ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1425472

RESUMEN

A doença renal crônica (DRC) é uma condição clínica de alto risco cardiovascular e os pacientes nos estágios mais avançados da doença que dependem de terapia renal substitutiva frequentemente tem prejuízo cardiorespiratório, níveis elevados de pressão arterial (uso de múltiplas medicações para controle), modulação autonômica prejudicada e graus variados de inflamação. Deste modo este estudo tem como objetivo verificar se o exercício físico aeróbio intradialítico tem impacto em modificar estas alterações. Os pacientes foram selecionados em duas unidades de hemodiálise em São Luís do Maranhão, Brasil, entre junho de 2016 e outubro de 2019, e foram alocados conforme aceitação em grupo controle (GC) e grupo exercício (GE). O GE foi submetido a treinamento aeróbio com bicicleta por um período de 12 semanas. Avaliação física antropométrica, teste de caminhada de 6 minutos (TC6m), ecocardiograma, eletrocardiograma com análise da variabilidade da frequência cardíaca e medidas laboratoriais foram realizadas incluindo interleucina 6 (IL6) antes e após 12 semanas em ambos os grupos. Trinta e um pacientes foram avaliados 15 pacientes no grupo controle (GC) e 16 pacientes no grupo exercício (GE). Após 12 semanas de treinamento houve diminuição da pressão arterial sistólica do grupo exercício em relação ao basal (129,8 ± 9,41mmHg vs 112,00 ± 12,0 mmHg p = 0,03). Não houve alterações na composição corporal e na maioria dos exames laboratoriais, exceto pelo aumento do KTV (índice de adequação de diálise) e diminuição do LDL colesterol no grupo exercício em relação ao grupo controle. No entanto, os níveis de HDL colesterol aumentaram (39,92 ± 6,1 mg/dL vs 48,00 ± 7,85 mg/dL p = 0,02) e IL6 diminuíram (4,56 ± 1,2 pg / mL vs 2,14 ± 1,0 pg / mL p = 0,02). Houve aumento da distância percorrida no teste de caminhada no grupo exercício (473,80 ± 98,6 metros vs 573,50 ± 74,22 metros p = 0,01). Na avaliação ecocardiográfica, verificou-se que no GE houve diminuição da pressão da artéria pulmonar estimada (31,38 ± 2,9 mmhg vs 24,2 ± 1,7 mmhg p = 0,001). Houve melhora na modulação autonômica no GE (RMSSD 11,7 ± 4,2 vs 18,4 ± 5,7 p=0,02), LFnu (52,9 ± 17,2 vs 32,0 ± 18,2 p=0,02) e HFnu (48,1 ± 17,2 vs 68,0 ± 18,2 p=0,01). Não foram evidenciados efeitos adversos e não houve abandono do treinamento. Baseados nestes resultados, é possível concluir que o exercício aeróbio intradialítico por 12 semanas pode melhorar parâmetros cardiorrespiratórios, hemodinâmicos e autonômicos, com boa aderência e sem eventos adversos, podendo ser usado como medida coadjuvante para melhora clínica destes pacientes.


Chronic kidney disease (CKD) is a clinical condition of high cardiovascular risk and patients in the more advanced stages of the disease who depend on renal replacement therapy often experience cardiorespiratory impairment, high blood pressure levels (use of multiple medications for control), modulation impaired autonomy and varying degrees of inflammation. Thus, this study aims to verify whether intradialytic aerobic exercise has an impact on modifying these variables. The patients were selected in two hemodialysis units in São Luís do Maranhão, Brazil, between May 2016 and October 2019, and were allocated according to acceptance in the control group (CG) and exercise group (EG). The group exercise was submitted to aerobic exercise with bicycle for a period of 12 weeks. Anthropometric physical evaluation, 6-minute walk test (6MWT), echocardiogram, electrocardiogram with analysis of heart rate variability (VFC) and laboratory measurements were performed including interleukin 6 (IL6) before and after 12 weeks in both groups. Thirty-one patients were evaluated 15 patients in the control group (CG) and 16 patients in the exercise group (EG). After 12 weeks of training, there was a decrease in systolic blood pressure in the exercise group compared to baseline (129.8 ± 9.41 mmHg vs 112.00 ± 12.0 mmhg p = 0.03). There were no changes in body composition and in most laboratory tests, except for an increase in KTV (dialysis adequacy index) and a decrease in LDL cholesterol in the exercise group compared to the control group. However, HDL cholesterol levels increased (39.92 ± 6.1 mg / dL vs 48.00 ± 7.85 mg / dL p = 0.02) and IL6 decreased (4.56 ± 1.2 pg / mL vs 2.14 ± 1.0 pg / mL p = 0.02). There was an increase in the distance covered in the walking test in the exercise group (473.80 ± 98.6 m vs 573.50 ± 74.22 m p = 0,01). In the echocardiographic evaluation, it was found that in the EG there was a decrease in the estimated pulmonary artery pressure (31.38 ± 2.9 mmhg vs 24.2 ± 1.7 mmhg p = 0.001). There was an improvement in autonomic modulation in the EG (RMSSD 11.7 ± 4.2 vs 18.4 ± 5.7 p = 0.02), LFnu (52.9 ± 17.2 vs 32.0 ± 18.2 p = 0.02) and HFnu (48.1 ± 17.2 vs 68.0 ± 18.2 p = 0.01). There were no adverse effects and training was not abandoned. Based on these results, it is possible to conclude that intradialytic aerobic exercise for 12 weeks can improve cardiorespiratory, hemodynamic, and autonomic parameters, with good adherence and without adverse events, and can be used as a supporting measure for the clinical improvement of these patients.


Asunto(s)
Ejercicio Físico , Diálisis Renal/efectos adversos , Insuficiencia Renal Crónica/fisiopatología , Arteria Pulmonar/fisiopatología , Presión Sanguínea , Ecocardiografía , Interleucina-6 , Terapia de Reemplazo Renal , Electrocardiografía , Presión Arterial , Prueba de Paso/instrumentación , Factores de Riesgo de Enfermedad Cardiaca , HDL-Colesterol/química , LDL-Colesterol/química
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 21(2): 172-180, mar. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1689

RESUMEN

The objective of the present study was to compare the functional capacity and level of physical activity between adolescent and adult patients with cystic fibrosis (CF) and healthy individuals. The six-minute walk test (6MWT) was used to evaluate functional capacity and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - long version) was applied to assess physical activity level. This study included 31 patients with CF (11 males and 20 females) and 31 healthy individuals. Patients with CF had significantly lower values of body mass index (BMI), pulmonary function parameters, physical activity level, six-minute walking distance (6MWD) and peripheral oxygen saturation (SpO2). Comparing patients using a cut-off point of 500m, there were no significant differences in the classification of physical activity level assessed by the IPAQ questionnaire. Among patients with CF who walked less than 500m, there were significantly lower values of peak expiratory flow (PEF), PEF (%), SpO2 after 6MWT and distance walked in the 6MWD. It could be concluded that patients with CF practice physical activity at lower levels than healthy individuals, when compared by the IPAQ questionnaire.


O objetivo deste estudo foi comparar a capacidade funcional e o nível de atividade física de pacientes adolescentes e adultos com fibrose cística (FC) e indivíduos sadios. Para a avaliação da capacidade funcional foi utilizado o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e para a verificação do nível de atividade física, foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ ­ versão longa). Participaram do estudo 31 indivíduos com FC (11 do sexo masculino e 20 do sexo feminino) e 31 indivíduos sadios. Os pacientes com FC apresentaram valores significativamente mais baixos de índice de massa corporal (IMC), parâmetros de função pulmonar, nível de atividade física, distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e saturação periférica de oxigênio (SpO2). Comparando os pacientes através ponto de corte 500m, não houve diferenças significativas na classificação do nível de atividade física avaliada pelo questionário. Nos pacientes com FC que caminharam abaixo de 500m, observaram-se valores significativamente menores de pico de fluxo expiratório (PFE), PFE(%), SpO2 após TC6M e distância percorrida no teste de TC6M (DTC6M). Podemos concluir com este estudo que indivíduos com FC praticam atividade física com intensidades mais baixas que indivíduos sadios quando comparados pelo IPAQ.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Encuestas y Cuestionarios , Fibrosis Quística , Prueba de Paso , Actividad Motora
5.
Arq. bras. cardiol ; 106(2): 97-104, Feb. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-775095

RESUMEN

Background: Exercise is essential for patients with heart failure as it leads to a reduction in morbidity and mortality as well as improved functional capacity and oxygen uptake (v̇O2). However, the need for an experienced physiologist and the cost of the exam may render the cardiopulmonary exercise test (CPET) unfeasible. Thus, the six-minute walk test (6MWT) and step test (ST) may be alternatives for exercise prescription. Objective: The aim was to correlate heart rate (HR) during the 6MWT and ST with HR at the anaerobic threshold (HRAT) and peak HR (HRP) obtained on the CPET. Methods: Eighty-three patients (58 ± 11 years) with heart failure (NYHA class II) were included and all subjects had optimized medication for at least 3 months. Evaluations involved CPET (v̇O2, HRAT, HRP), 6MWT (HR6MWT) and ST (HRST). Results: The participants exhibited severe ventricular dysfunction (ejection fraction: 31 ± 7%) and low peak v̇O2 (15.2 ± 3.1 mL.kg-1.min-1). HRP (113 ± 19 bpm) was higher than HRAT (92 ± 14 bpm; p < 0.05) and HR6MWT (94 ± 13 bpm; p < 0.05). No significant difference was found between HRP and HRST. Moreover, a strong correlation was found between HRAT and HR6MWT (r = 0.81; p < 0.0001), and between HRP and HRST (r = 0.89; p < 0.0001). Conclusion: These findings suggest that, in the absence of CPET, exercise prescription can be performed by use of 6MWT and ST, based on HR6MWT and HRST.


Fundamento: O exercício físico é fundamental para pacientes com insuficiência cardíaca, pois reduz a morbimortalidade e melhora a capacidade funcional e o consumo de oxigênio (v̇O2). Entretanto, a realização do teste de exercício cardiopulmonar (TECP) pode se tornar inviável, devido à necessidade de médico capacitado e ao alto custo deste exame. Assim, o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e o teste do degrau (TD) emergem como alternativas para a prescrição de exercício. Objetivo: Correlacionar a frequência cardíaca (FC) durante o TC6M e o TD com a FC no limiar aeróbio (FCLA) e a FC no pico do exercício (FCP), obtidas no TECP. Métodos: Foram incluídos 83 pacientes (58 ± 11 anos) com insuficiência cardíaca (NYHA classe II), com medicação otimizada por pelo menos 3 meses. Foram realizados TECP (v̇O2, FCLA e FCP), TC6M (FCTC6M) e TD (FCTD). Resultados: Os pacientes apresentavam disfunção ventricular grave (fração de ejeção: 31 ± 7%) e baixo v̇O2 pico (15,2 ± 3,1 ml.kg-1.min-1). A FCP (113 ± 19 bpm) foi maior que a FCLA (92 ± 14 bpm; p < 0,05) e a FCTC6M (94 ± 13 bpm; p < 0,05). Não houve diferença entre FCP e FCTD. Além disso, observou-se forte correlação entre a FCLA e a FCTC6M (r = 0,81; p < 0,0001) e entre a FCP e a FCTD (r = 0,89; p < 0,0001). Conclusão: Os resultados obtidos sugerem ser viável a prescrição de exercício através do TC6M e do TD, com base na FCTC6M e na FCTD, na ausência do TECP.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Prueba de Esfuerzo/métodos , Terapia por Ejercicio/métodos , Insuficiencia Cardíaca/fisiopatología , Insuficiencia Cardíaca/rehabilitación , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Umbral Anaerobio , Estudios Transversales , Prescripciones , Reproducibilidad de los Resultados , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Caminata/fisiología
6.
Insuf. card ; 8(3): 125-133, set. 2013. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-694734

RESUMEN

Las enfermedades respiratorias crónicas pueden ser causa de hipertensión pulmonar (HP). La clasificación actual de HP incluye a estas enfermedades en el grupo 3 como HP debida a enfermedad pulmonar y/o hipoxia. Esta causa de HP es responsable de alrededor del 10% de todas las hipertensiones pulmonares. En general la HP suele ser de grado moderado, aunque un porcentaje pequeño pueden tener HP severa. En los estadios avanzados de las enfermedades es mayor la prevalencia de HP. El diagnóstico de patología pulmonar y/o hipoxia se realiza mediante la historia clínica y la ayuda de exámenes complementarios, fundamentalmente pruebas de función pulmonar, diagnóstico por imágenes, en especial tomografía axial computada de alta resolución y centellograma de ventilación perfusión como prueba de screening de la hipertensión arterial pulmonar (HAP) debida a tromboembolismo pulmonar crónico (grupo 4). La utilización de un algoritmo adecuado permite a través de las pruebas de función pulmonar arribar a diagnósticos fisiopatológicos de gran exactitud. Ante la sospecha de HP, por otro lado, la utilización de pruebas de detección, identificación de grupo, evaluación de la capacidad de ejercicio y cateterismo cardíaco permite discriminar entre los diferentes grupos y arribar a un diagnóstico adecuado. La prueba de marcha de 6 minutos es uno de los elementos imprescindibles en la evaluación de la HP; no solamente para realizar comparaciones pre y post tratamiento, sino también para evaluar la capacidad funcional y como predictor de morbilidad y mortalidad. Su realización requiere observar las guías disponibles, respetando las contraindicaciones absolutas y relativas y siguiendo los procedimientos establecidos a nivel internacional. Con los datos obtenidos deben expresar la distancia recorrida, la presencia o no de desaturación durante la misma, la evaluación del esfuerzo percibido (escala de Borg), el motivo de detención y la frecuencia cardíaca. Estos datos forman parte de la predicción de morbi-mortalidad y son un factor pronóstico de la enfermedad. La prueba de marcha de 6 minutos forma parte además de los estudios de seguimiento en cada una de las etapas del manejo clínico de la HAP.


Pulmonary hypertension in chronic respiratory diseases The 6-minute walk test: technical and utility in functional diagnosis, prognosis and monitoring Lung diseases can cause pulmonary hypertension (PH). The current classification of PH includes these diseases in group 3 as PH due to lung disease and/or hypoxia. This cause of PH is responsible for about 10% of all PH. Generally, the PH is often of moderate degree although a small percentage may have severe pulmonary hypertension. In the advanced stages of the disease is higher prevalence of PH. The diagnosis of lung disease and/or hypoxia is made by clinical history and complementary exams help mainly pulmonary function tests, diagnostic imaging, especially computed tomography high resolution and ventilation perfusion scintigraphy as a screening test for pulmonary arterial hypertension (PAH) due to chronic pulmonary thromboembolism (group 4). The use of an adequate algorithm allows through pulmonary function tests arrive at diagnoses pathophysiological great accuracy. Moreover, suspecting PH, the use of screening tests, group identification, assessment of exercise capacity and cardiac catheterization allows discriminating between different groups and arriving at a proper diagnosis. The 6-minute walk test is one of the essential elements in the assessment of PH, not only for comparison before and after treatment, but also to evaluate the functional capacity and as a predictor of morbidity and mortality. Its implementation requires observing guides available, respecting the absolute and relative contraindications and following established procedures worldwide. The data obtained should express the distance walked, the presence or absence of desaturation during it the evaluation perceived effort (Borg scale), the reason for arrest and heart rate. These data are part of the prediction of morbidity and mortality and are a prognostic factor the disease. The 6-minute walk test is also part of ...


Hipertensão pulmonar nas doenças respiratórias crônicas Teste de caminhada de 6 minutos: técnica e utilidade no diagnóstico funcional, prognóstico e monitorização As doenças pulmonares podem ser causa de hipertensão pulmonar (HP). A classificação atual da hipertensão pulmonar inclui a essas doenças no grupo 3, como HP devida a doença pulmonar e/ou hipóxia. Esta causa de HP é responsável torno de 10% de todas as hipertensões pulmonares. Em geral, a HP é frequentemente de grau moderado, embora uma pequena percentagem possa ter HP severa. Nos estágios avançados da doença é maior a prevalência de HP. O diagnóstico de doença pulmonar e/ou hipóxia é feito pela história clínica e apoio de exames complementares, fundamentalmente testes de função pulmonar, diagnóstico por imagem, especialmente tomografia computadorizada de alta resolução e cintilografia de ventilação perfusão como teste de triagem para a hipertensão arterial pulmonar (HAP), devido ao tromboembolismo pulmonar crônico (grupo 4). A utilização de um algoritmo adequado permite que por meio de testes de função pulmonar chegar a diagnósticos fisiopatológicos de grande exatidão. Suspeitando HP, por outro lado, a utilização de testes de triagem, identificação do grupo, avaliação da capacidade de exercício e cateterismo cardíaco permite discriminar entre os diferentes grupos e chegar a um diagnóstico adequado. O teste de caminhada de 6 minutos é um dos elementos essenciais para a avaliação do PH, não só para a comparação antes e após o tratamento, mas também para avaliar a capacidade funcional e como preditor de morbidade e mortalidade. A sua aplicação requer observando guias disponíveis, respeitando as contra-indicações absolutas e relativas e seguindo os procedimentos estabelecidos em todo o mundo. Os dados obtidos devem expressar a distância percorrida, a presença ou ausência de dessaturação durante a mesma, a avaliação da percepção subjetiva de esforço (escala de Borg), o motivo da parada do teste e a frequência cardíaca. Estes dados fazem parte da previsão de morbidade e mortalidade e é um fator prognóstico da doença. O teste de caminhada de 6 minutos também faz parte dos estudos de monitoramento em cada uma das etapas do manejo clínico de HAP.

7.
Rev. bras. reumatol ; 53(1): 81-87, jan.-fev. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-670986

RESUMEN

OBJETIVO: Examinar a associação entre a qualidade de vida e a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (6TC) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) na pré-menopausa, bem como comparar os resultados com controle saudáveis. MÉTODO: Foram pareadas por idade, características físicas e nível de atividade física (Questionário Internacional de Atividade Física: s-IPAQ) 25 pacientes com LES na pré-menopausa (18-45 anos) com baixa atividade da doença (SLEDAI médio: 1,52 ± 1,61) e 25 controles. Ambos os grupos não deviam estar envolvidos em atividade física regular por pelo menos 6 meses antes do estudo. Além da distância percorrida no 6TC (protocolo American Thoracic Society), foi avaliada a frequência cardíaca (FCpós) e a saturação de oxigênio (SpO2pós) pós-teste, e a percepção subjetiva de esforço de Borg (PSE/CR10). A qualidade de vida foi avaliada pelo Short Form Health Survey 36 (SF-36). RESULTADOS: Pacientes com LES apresentaram pior qualidade de vida, percorreram menor distância no 6TC (598 ± 45 m versus 642 ± 14 m; P < 0,001) e obtiveram maior PSE (6,28 ± 2 versus 5,12 ± 1,60; P < 0,05), FCpós (134 ± 15 bpm versus 123 ± 23 bpm; P < 0,05) quando comparadas aos controles. A qualidade de vida foi preditora significativa de 70% da distância percorrida no 6TC. CONCLUSÃO: Quando comparadas aos controles, as pacientes com LES percorrem menor distância no 6TC, o que foi associado a pior qualidade de vida.


OBJECTIVE: To assess the association between quality of life and distance walked in the 6-minute walk test (6MWT) in Brazilian premenopausal patients with systemic lupus erythematosus (SLE) and compare their results with those of healthy controls. METHODS: Twenty-five premenopausal (18-45 years) patients diagnosed with low-activity SLE (mean SLEDAI: 1.52 ± 1.61) and 25 controls were matched for age, physical characteristics, and physical activity level (International Physical Activity Questionnaire/s-IPAQ). Both groups should not be involved in regular physical activity for at least six months before the study. The 6MWT distance (American Thoracic Society protocol), posttest heart rate (HRpost), posttest oxygen saturation (SpO2post) and the Borg scale of subjective perception of effort (SPE/CR10) were evaluated. The quality of life was assessed by use of the Short Form Health Survey 36 (SF-36). RESULTS: Patients with SLE had a significantly poorer quality of life, a shorter 6MWT distance (598 ± 45 m versus 642 ± 14 m, P < 0.001), and greater values of SPE/CR10 (6.28 ± 2.0 versus 5.12 ± 1.60, P< 0.05) and HRpost (134 ± 15 bpm versus 123 ± 23 bpm, P< 0.05) when compared with controls. The linear regression model suggested that quality of life was a significant predictor of 70% of the 6MWT distance. CONCLUSION: When compared with controls, patients with SLE walked a shorter distance in the 6MWT, which was associated with poorer quality of life.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Sistema Cardiovascular/fisiopatología , Prueba de Esfuerzo , Lupus Eritematoso Sistémico/fisiopatología , Calidad de Vida , Estudios Transversales , Prueba de Esfuerzo/métodos , Factores de Tiempo
8.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 16(3): 236-240, May-June 2012. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-641689

RESUMEN

BACKGROUND: Walking speed seems to be related to aerobic capacity, lower limb strength, and functional mobility, however it is not clear whether there is a direct relationship between improvement in muscle strength and gait performance in early postmenopausal women. OBJECTIVE: To evaluate the effect of muscle strengthening exercises on the performance of the 6-minute walk test in women within 5 years of menopause. METHODS: The women were randomized into control group (n=31), which performed no exercise, and exercise group (n=27), which performed muscle strengthening exercises. The exercises were performed twice a week for 3 months. The exercise protocol consisted of warm-up, stretching, and strengthening of the quadriceps, hamstring, calf, tibialis anterior, gluteus maximus, and abdominal muscles, followed by relaxation. Muscular strength training started with 60% of 1MR (2 series of 10-15 repetitions), reaching 85% until the end of the 3-month period (4 series of 6 repetitions each). RESULTS: The between-group comparisons pre- and post-intervention did not show any difference in distance walked, heart rate or blood pressure (p>0.05), but showed differences in muscle strength post-intervention, with the exercise group showing greater strength (p CONCLUSION: The results suggest that muscle strengthening of the lower limbs did not improve performance in the 6-minute walk test in this population of postmenopausal women.


CONTEXTUALIZAÇÃO: A velocidade de marcha parece estar relacionada com a capacidade aeróbica, força dos músculos dos membros inferiores e mobilidade funcional. Entretanto, não está claro se existe uma relação direta entre a melhora da força muscular e o desempenho da marcha em mulheres pós-menopausais recentes. OBJETIVO: Avaliar o efeito de exercícios de fortalecimento muscular sobre o desempenho no teste de caminhada de 6 minutos em mulheres nos primeiros cinco anos após a menopausa. MÉTODOS: As mulheres foram randomizadas em grupo controle (n=31), que não realizou exercício, e grupo exercício (n=27), que realizou um programa de exercícios. O programa de exercícios foi realizado duas vezes por semana, durante três meses, e consistiu em aquecimento, alongamento, exercícios de fortalecimento muscular para quadríceps, isquiotibiais, tríceps sural, tibial anterior, glúteo máximo e abdominais, finalizando com relaxamento. O treinamento de força iniciou com 60% de 1RM (duas séries de 10-15 repetições) e atingiu 85% (quatro séries de seis repetições) no final dos três meses. RESULTADOS: As comparações entre os grupos pré e pós-três meses não mostraram diferenças para distância percorrida, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (p≥0,05), mas mostraram diferenças para força muscular após três meses, com o grupo exercício apresentando maior força (p≤0,05). Nas comparações antes e após três meses intragrupos, houve diferenças para FC, forças musculares de quadríceps e isquiotibiais para o grupo intervenção. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que o treinamento de força muscular dos membros inferiores não melhora o teste de caminhada de 6 minutos para essa população de mulheres avaliadas.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Fuerza Muscular , Entrenamiento de Fuerza , Caminata/fisiología , Prueba de Esfuerzo , Posmenopausia , Método Simple Ciego , Factores de Tiempo
9.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(6): 474-480, Nov.-Dec. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-611342

RESUMEN

CONTEXTUALIZAÇÃO: A fibromialgia (FM) parece limitar o desempenho físico, e a realização de atividades da vida diária (AVDs) pode exacerbar a dor e o esforço percebido nesses pacientes. OBJETIVOS: Comparar o desempenho do teste de caminhada de 6 minutos (TC6) entre pacientes com FM e controles e verificar relações entre esse desempenho com o impacto na qualidade de vida, na realização de tarefas da vida diária e no nível de atividade física. MÉTODOS: Participaram do estudo 19 mulheres com FM e 20 mulheres saudáveis. Realizou-se o TC6 e, durante o teste, foram mensuradas a intensidade de dor e a percepção subjetiva de esforço (PSE). Foram aplicados o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), Health Assessment Questionnaire (HAQ) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). RESULTADOS: O grupo de mulheres com FM percorreu menor distância no TC6 (pacientes: 473,52±77,84 m versus controles: 541,75±85,62 m; p=0,02). Para o grupo de pacientes houve correlações entre a distância caminhada e o questionário FIQ (r=-0,46; p=0,05), o HAQ (r=-0,49; p=0,03) e o consumo de oxigênio (r=0,78; p<0,01) e entre o HAQ e o consumo de oxigênio (r=-0,52; p=0,02). Durante o teste, as mulheres com FM apresentaram aumento da intensidade dolorosa e da PSE, o que não ocorreu no grupo controle. CONCLUSÕES: Mulheres com FM apresentaram comprometimento da capacidade funcional e exacerbação da dor e esforço durante o TC6.


BACKGROUND: Fibromyalgia has been association with physical performance limitations. Additionally, activities of daily living have been reported to be directly associated with the exacerbation of pain and perceived exertion in this patient population. OBJECTIVES: To compare the performance of a 6-minute walk (6MWT) test in patients with fibromyalgia and controls and to evaluate the relationship between test performance and quality of life, limitations of activities of daily living and physical activity level. METHODS: The study included 19 women with fibromyalgia (FM) and 20 healthy controls (CG). A 6MWT was conducted and pain intensity and perceived effort (PE) were assessed during the test. In addition, Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), Health Assessment Questionnaire (HAQ) and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) were applied. RESULTS: The fibromyalgia group walked significantly shorter distances when compared to the control group (FM: 473.52±77.84 m vs. CG: 541.75±85.62 m; p=0.02). In the fibromyalgia group, there was a negative correlation between distance in 6MWT and FIQ (r=-0.46; p=0.05), HAQ (r=-0.49; p=0.03) and oxygen consumption (r=0.78; p<0.01). There was also a correlation between HAQ and oxygen consumption (r=0.52; p=0.02). Participants with fibromyalgia had higher pain intensity and perceived effort during the test when compared to the control group. CONCLUSIONS: Women with fibromyalgia had greater impaired of functional capacity, exacerbation of pain and exertion during the 6MWT when compared to healthy women.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Actividades Cotidianas , Prueba de Esfuerzo , Fibromialgia/fisiopatología , Dolor/fisiopatología , Calidad de Vida , Caminata , Estudios Transversales , Progresión de la Enfermedad
10.
J. bras. nefrol ; 31(1): 18-24, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-595082

RESUMEN

O treinamento muscular periférico (TMP) pode promover a redução dos sintomas relacionados à patologia de base e ao tratamento, além da melhoria funcional. este estudo avalia os efeitos do TMP na capacidade funcional e na qualidade de vida (QV) de pacientes em hemodiálise. Método: Ensaio clínico. Estudaram-se sete indivíduos com idade entre 29 e 84 anos, portadores de DRC. Os pacientes foram avaliados antes do protocolo e após, por meio do Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M), de questionário de QV SF-36 e pelo Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M), de questionário de QV SF-36 e pelo teste de 1 RM para extensores de joelho. Foram aplicados duas vezes por semana durante cinco meses. A carga utilizada foi de 50% da obtida no teste de 1RM para força e, para resistência, utilizaram-se 30% da carga obtida no teste. Foram trabalhados todos os grupos musculares de membros inferiores (MI), além dos abdominais e glúteos com exercícios isométricos, isotônicos e isotônicos livres de carga. Resultados: A média das cargas tolerada por MID: 4,17+-3,03 vs 6,07+-2,62 vs8,42+-3,30k; MIE 4,85+-3,13 vs 6,21+-2,82 vs 8,57+-3,99kg, p<0,05. O QQV teve maior média nos domínios: limitação por aspecto físico e vitalidade. No TC6M, não foi verificado melhora. Conclusão: O TMP, durante a hemodiálise, é capaz de promoveraumento de força muscular de MI, além de alterar positivamente domínios referentes à QV. Como desfechos secundários, foram observados redução da dor em MI, das cãimbras e da necessidade de medicação para controle destes sintomas.


The peripheral muscle training (TMP) can promote the reduction of symptoms related to underlying disease and treatment, as well as functional improvement. This study evaluates the effects of TMP in functional capacity and quality of life (QOL) of hemodialysis patients. Method: Clinical trial. We studied seven subjects aged between 29 and 84 years, with CKD. Patients were evaluated before and after the protocol, through the test 6-minute walk (6MWT), the QOL questionnaire SF-36 and the Test of 6-minute walk (6MWT), the QOL questionnaire SF-36 and the test of an MRI for knee extensors. Were applied twice a week for five months. The load used was obtained in 50% of 1RM test for strength and for resistance, we used 30% of the load test result. We worked all the muscle groups of the lower limbs (MI) in addition to abdominal and gluteal exercises with isometric and isotonic sports drinks free of charge. Results: The average load tolerated by MID: 4.17 + -3.03 vs 6.07 + -2.62 VS8, 42 -3.30 + k; MIE 4.85 + -3.13 vs 6.21 + 8.57 + -2.82 vs -3.99 kg, p <0.05. The QQV had the highest average in the areas: limitation by physical appearance and vitality. In the 6MWT, was not seen improvement. Conclusion: TMP during hemodialysis, can promoveraumento IM muscle strength, and change positively related to QOL domains. As secondary endpoints, pain reduction were observed in MI, the cramps and the need for medication to control these symptoms.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano de 80 o más Años , Ejercicios de Estiramiento Muscular/métodos , Fallo Renal Crónico/rehabilitación , Perfil de Impacto de Enfermedad , Técnicas de Ejercicio con Movimientos , Caminata
11.
Rev. SOCERJ ; 19(6): 482-486, nov.-dez. 2006. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-459013

RESUMEN

Objetivo: Correlacionar a distância percorrida no teste de 6 minutos (TC6M) com as variáveis do testeergométrico (TE). Métodos: Foram estudados 21 pacientes, sendo 66%brancos, 62% homens, com média de idade de 60±11 anos, 38% diabéticos e com dislipidemia e 57% com hipertensãoarterial, com insuficiência cardíaca isquêmica (33%) e nãoisquêmica(67%), nas classes funcionais II (90%) e III (10%) da NYHA, com fração de ejeção = 0,35±0,058, utilizandoseo teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e o teste ergométrico (Bruce modificado). Foram excluídos ospacientes não otimizados com terapêutica medicamentosa,problemas ortopédicos, doença vascular periférica ou quaisquer limitações para esforço. Analisou-se no TC6Ma distância total percorrida, sendo o paciente submetido a 3 testes com intervalos de 20 minutos. Foi comparado o valor de distância média alcançada no TC6M com a distância percorrida no teste ergométrico; o consumo deoxigênio máximo (VO2) e o equivalente metabólico máximo (MET) do TE. Para a análise estatística foram utilizados: o teste do qui-quadrado, de Mann-Whitney e a correlação de Pearson. Resultados: Houve significativas correlações positivas entre a distância percorrida no TC6M e a distância percorrida no teste de esforço (p=0,0001; r=0,76); e entreo VO2 máximo (p=0,001; r=0,68) e o MET máximo (p=0,001; r=0,68) neste grupo de pacientes. Conclusão: O TC6M é um teste reprodutível, de fácil realização e de baixo custo que pode ser utilizado para a avaliação de pacientes com IC, podendo fornecer informações valiosas que normalmente são obtidassomente com o TE. O aumento da amostra poderá determinar o verdadeiro valor dessas informações.


Objective: To correlate the distance on Six-minute walk test (6-MWT) with parameters obtained during exercise stress testing (EST) with a Bruce-modified protocol. Methods: We studied 21 patients, of whom 66% were white, 62% male, age 60±11 years, 38% diabetic and with dyslipidemia and 57% with arterial hypertension, 33% with with ischemic and 67% with nonischemicHF, NYHA class II (90%) and III (10%), with ejection fraction= 0.35±0.058. We excluded patients with suboptimal therapy, orthopedic disability, peripheral vascular disease or unable to exercise. Patients weresubmitted to 6-MWT for three times, with a 20-minute interval, and mean distance value was considered forcomparisons with distance, maximal oxygen uptake (maxVO2) and maximal metabolic equivalent (MET) during EST. Chi-square, Mann-Whitney and Pearson’scorrelation tests were used. Results: We observed significant positive correlationsbetween mean distance on 6-MWT and EST distance (p=0.0001; r=0.76), EST maxVO2 (p=0.001; r=0.68) and EST MET (p=0.001; r=0.68). Conclusion: On heart failure patients, 6-MWT is a reproducible, low-cost and easily obtainable test that can provide valuable information, usually only available on EST. Future studies with larger samplesizes will validate the present study results.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Ejercicio Físico/fisiología , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA