Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Dent. press implantol ; 6(4): 22-37, oct.-dec. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-698310

RESUMEN

As imagens oferecem uma linguagem que revela o dinamismo tecidual ósseo. A densidade óssea e a configuração espacial variam em suas estruturas e indicam uma menor ou maior reação e capacidade de adaptação às demandas funcionais, como cargas mastigatórias nos dentes naturais ou nos implantes osseointegrados. No planejamento de um tratamento reabilitador, é fundamental planejar a distribuição de carga e avaliar as condições dos dentes remanescentes e sua relação com o osso vizinho. Detectar a resposta óssea ao trauma oclusal preexistente pode favorecer uma avaliação mais precisa das condições mastigatórias e dos vícios parafuncionais: uma verdadeira história prévia funcional dos dentes remanescentes. Ressalta-se que as interferências e sobrecargas oclusais demoram meses, ou anos, para induzir os sinais e sintomas clássicos do trauma oclusal enquanto entidade clínica. Quando o dente apresenta-se com necrose pulpar e com sinais de trauma oclusal, o ideal será direcionar a anamnese e exames para um diagnóstico de traumatismo dentário superposto, mesmo em dentes posteriores. Não há fundamentação científica segura para afirmar-se que interferências ou sobrecargas oclusais provocam necrose pulpar. Um questionamento muito comum: até que ponto as forças ortodônticas de ancoragem podem ser aplicadas nos implantes osseointegrados? As forças ortodônticas não superam, em qualquer situação, a intensidade, amplitude e variabilidade das forças oclusais. Se um implante pode receber cargas mastigatórias, o mesmo pode se aplicar às forças ortodônticas de ancoragem.


Images provide a language to describe the dynamics of bone and tissue. Bone density and space distributionvary and indicate greater or lower reaction and adaptation to functional demands, such as masticatory loads,on natural teeth or osseointegrated implants. In rehabilitation, load distributions have to be planned, and theremaining teeth and their relation with neighboring bone should be evaluated. The detection of bone responsesto pre-existing occlusal trauma may provide a more accurate evaluation of masticatory conditions and parafunctionalhabits, that is, a true functional history of remaining teeth. Occlusal interference and overloads takemonths or years to induce classical signs and symptoms of occlusal trauma as a clinical entity. When a toothhas pulp necrosis and signs of occlusal trauma, the evaluation of history, as well as all tests, should be directedto the diagnosis of superposed dental trauma even when posterior teeth are affected. There is no scientific basisto confirm that occlusal interferences and overloads lead to pulp necrosis. A frequent question: Up to whatpoint should orthodontic forces be applied to osseointegrated implants? Orthodontic forces are not greater, inany situation, than occlusal forces in terms of intensity, amplitude and variability. If an implant can bear masticatory loads, it may also receive orthodontic forces resulting from anchorage.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recesión Gingival , Oclusión Dental Traumática/diagnóstico , Desgaste de los Dientes , Proceso Alveolar , Fuerza de la Mordida , Necrosis de la Pulpa Dental , Técnicas de Movimiento Dental , Oclusión Dental Traumática , Ligamento Periodontal
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA