Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
CES odontol ; 32(2): 17-38, jul.-dic. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142620

RESUMEN

Abstract Introduction and objective: Cervical headgear has been used for decades as a treatment of class II malocclusion. Although the effects have been reported previously they are somewhat contradictory. The objective was to determine the available scientific evidence that supports the parameters of clinical use for therapy with cervical extraoral traction in early treatment for class II malocclusion. Materials and methods: A systematic search was conducted using Medline, Google Scholar, Cochrane, and Lilacs data-bases. The search involved articles in English, Spanish, Portuguese, and German using previously selected MeSH terms and free-text terms. The search included articles dealing with cervical extraoral traction treatment, systematic reviews, meta-analysis, clinical trials, and cohort, case-control, and cross-sectional studies. Methodological quality was evaluated using various scales according to the type of study. Results: The search generated 334 articles, 259 were eliminated because they were duplicates, and 34 were eliminated because they did not meet the inclusion criteria. 41 articles were evaluated in full text, 21 were excluded because they did not meet the inclusion criteria, leaving a total of 20 articles. Conclusions: The articles offered varied, yet clear, recommendations. According to the literature and clinical judgment, treatment timing is recommended during the pubertal growth spurt. The most efficient force is 450 to 500g per side for 12 to 14 hours per day. A long outer bow bent 15o degrees upward should be used in patients with normal and hypodivergent patterns. Maxillary growth control depends on age, force, treatment duration, etc. Changes in overjet can be expected due to changes in dental inclination, growth, or the use of additional appliances; an average molar distalization of 1 mm to 2 mm can be achieved.


Resumen Introducción y objetivo: La Tracción cervical se ha utilizado durante décadas como tratamiento para la maloclusión de clase II. Aunque los efectos se han informado previamente, son algo contradictorios. El objetivo fué determinar la evidencia científica disponible que respalde los parámetros de uso clínico para la terapia con tracción extraoral cervical en el tratamiento temprano de la maloclusión de clase II. Materiales y métodos: Se realizó una búsqueda sistemática utilizando las bases de datos Medline, Google Scholar, Cochrane y Lilacs. La búsqueda incluyó artículos en inglés, español, portugués y alemán utilizando términos MeSH previamente seleccionados y términos de texto libre. La búsqueda incluyó artículos relacionados con el tratamiento de tracción extraoral cervical, revisiones sistemáticas, metanálisis, ensayos clínicos y estudios de cohortes, casos y controles y estudios transversales. La calidad metodológica se evaluó utilizando varias escalas según el tipo de estudio. Resultados: La búsqueda generó 334 artículos, 259 fueron eliminados porque eran duplicados y 34 fueron eliminados porque no cumplían con los criterios de inclusión. Se evaluaron 41 artículos en texto completo, se excluyeron 21 porque no cumplían con los criterios de inclusión, dejando un total de 20 artículos. Conclusiones: Los artículos ofrecieron recomendaciones variadas, pero claras. De acuerdo con la literatura y el juicio clínico, se recomienda el momento del tratamiento durante el período de crecimiento puberal. La fuerza más eficiente es de 450 a 500 g por lado durante 12 a 14 horas por día. Se debe usar un arco externo largo doblado 15 grados hacia arriba en pacientes con patrones normales e hipodivergentes. El control del crecimiento maxilar depende de la edad, la fuerza, la duración del tratamiento, etc. Se pueden esperar cambios en la sobrecarga debido a cambios en la inclinación dental, el crecimiento o el uso de aparatos adicionales. Se puede lograr una distalización molar promedio de 1 mm a 2 mm.


Resumo Introdução e objetivo: A tração cervical tem sido utilizada como tratamento da má oclsão de classe II. Embora os efeitos tenham sido relatados anteriormente, eles são contraditórios. O objetivo foi determinar as evidências científicas disponíveis que suportamos parâmetros de uso clínico para terapia com tração extraoral cervical no tratamentoprecoce da má oclusão de classe II. Materiais e métodos: Uma pesquisa sistemática foirealizada usando Medline, Google Scholar, Cochrane e Lilacs. Foram incluidos artigos em inglês, espanhol, português e alemão, usando termos MeSH selecionados anteriormente e termos de texto livre. A pesquisa incluiu artigos que tratavam do tratamento da tração extraoral cervical, revisões sistemáticas, meta-análise, ensaios clínicos e estudos de coorte, caso-controle e transversais. A qualidade metodológica foi avaliada usando várias escalas de acordo com o tipo de estudo. Resultados: a busca gerou 334 artigos, 259 foram eliminados por serem duplicados e 34 foram eliminados por não atenderem aos critérios de inclusão. 41 artigos foram avaliados em texto completo, 21 foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, totalizando 20 artigos. Conclusões: Os artigos oferecidos apresentaram recomendações variadas, porém claras. De acordo com a literatura e o julgamento clínico, o momento do tratamento é recomendado durante o surto de crescimento puberal. A força mais eficiente é de 450 a 500g por lado, durante 12 a 14 horas por dia. Um arco externo longo e dobrado de 15 graus deve ser usado em pacientes com padrões normais e hipodivergentes. O controle do crescimento maxilar depende da idade, força, duração do tratamento, etc. Alterações no overjet podem ser esperadas devido a alterações na inclinação dentária, crescimento ou uso de aparelhos adicionais; uma distalização molar média de 1 mm a 2 mm pode ser alcançada.

2.
Stomatos ; 17(33): 4-11, Jul.-Dec. 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS, BBO | ID: lil-693952

RESUMEN

Extraoral traction (EOT) by occipital headgear is a widely used anchorage and orthopedic approach for the control of maxillary growth. The aims of this study were: 1) to test the hypothesis that headgear use may increase the risk of apical root resorption, using cone beam computed tomography (CBCT) to detect root resorptions of maxillary first molars, and 2) to assess which roots are more prone to resorption and to which extent. A total of 112 maxillary first molars from 56 patients at 52 to 288 months after orthodontic treatment were evaluated to detect apical root resorption on CBCT images. Patients were divided into two groups: Group 1, patients who used EOT for up to six months; Group 2, patients who did not use EOT. The Levander and Malmgren scoring system was used to classify the root apices of maxillary first molars. Significance was set at 5%. Kappa statistics was used to assess agreement; scores were evaluated twice, according to the study methods. There were no differences in the frequency and severity of apical root resorption of maxillary first permanent molars in the two groups as detected by CBCT. The use of EOT did not show association with frequency and severity of ARR considering a long time of follow up.


A Tração extraoral (EOT) com puxada cervical é um tipo de ancoragem com abordagem ortopédica amplamente utilizada para o controlo do crescimento maxilar. Os objetivos deste estudo foram: 1) testar a hipótese de que o uso de tração extraoral pode aumentar o risco de reabsorção radicular apical, usando tomografia computadorizada cone beam(TCFC), para detectar reabsorções radiculares dos primeiros molares, e 2) avaliar quais as raízes mais propensas à reabsorção e em que extensão. Um total de 112 primeiros molares superiors, de 56 pacientes, com 52 a 288 meses pós-tratamento ortodôntico, foram avaliados para detectar a reabsorção radicular apical em imagens TCFC. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo 1, pacientes com uso de EOT por período superior a seis meses; Grupo 2, pacientes que não usaram EOT. O sistema Levander e Malmgren foi usado para classificar os ápices dos primeiros molares superiores. As análises foram realizadas duas vezes, sendo utilizado o índice Kappa, ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que não houve diferença na freqüência e gravidade da reabsorção radicular apical dos primeiros molares permanentes superiores entre os dois grupos, detectadas por CBCT. O uso de EOT não mostrou associação com a freqüência e a gravidade das reabsorçoes radiculares apicais, considerando o período avaliado.


Asunto(s)
Aparatos de Tracción Extraoral , Diente Molar , Resorción Radicular , Tomografía Computarizada de Haz Cónico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA