Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Ciênc. rural ; 46(1): 114-118, jan. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-767002

RESUMEN

ABSTRACT: The present study provides the first information about the safety of a new influenza viral vector vaccine expressing the Brucella ribosomal protein L7/L12 or Omp16 containing the adjuvant Montanide Gel01 in pregnant heifers. Immunization of pregnant heifers was conducted via the conjunctival (n=10) or subcutaneous (n=10) route using cross prime and booster vaccination schedules at an interval of 28 days. The vector vaccine was evaluated in comparison with positive control groups vaccinated with B. abortus S19 (n=10) or B. abortus RB51 (n=10) and a negative (PBS+Montanide Gel01; n=10) control group. Clinical studies, thermometry, assessment of local reactogenicity and observation of abortion showed that the vector vaccine via the conjunctival or subcutaneous route was completely safe for pregnant heifers compared to the commercial vaccines B. abortus S19 or B. abortus RB51. The only single adverse event was the formation of infiltration at the site of subcutaneous injection; this reaction was not observed for the conjunctival route.


RESUMO: O presente estudo fornece as primeiras informações sobre a segurança de uma nova vacina usando o vetor viral influenza para expressar as proteínas de Brucella L7/L12 ou Omp16, contendo o adjuvante Montanide Gel01 em novilhas prenhes. A imunização de novilhas prenhes foi realizada através das vias conjuntiva (n=10) ou subcutânea (n=10), empregadas na primovacinação e na dose de reforço. O intervalo foi de 28 dias. A vacina empregando o vetor foi comparada com os grupos de controle positivo, vacinados com B. abortus B19 (n=10) ou B. abortus RB51 (n=10) e um grupo de controle negativo (PBS + Montanide Gel01; n=10). Os estudos clínicos, termometria, reação local e observação do aborto mostraram que a vacina empregando o vetor, aplicada pela via conjuntival ou subcutânea, foi completamente segura para novilhas prenhes, em comparação com as vacinas comerciais B. abortus B19 ou B. abortus RB51. O único efeito adverso foi a formação de infiltrado no local da administração subcutânea; essa reação não foi observada no grupo vacinado pela via conjuntival.

2.
Ciênc. agrotec., (Impr.) ; 33(1): 98-104, jan.-fev. 2009. graf, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-507958

RESUMEN

A análise SDS-PAGE do Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) purificado revelou a migração de três frações protéicas estimadas em 43, 23 e 21 kDa, correspondentes às proteínas do capsídeo: denominadas proteína maior (43 kDa) e menor (23 kDa; intacta e 21 kDa; clivada). As proteínas do capsídeo, na sua forma nativa, foram utilizadas na imunização de camundongos pelas vias oral e nasal, durante 10 dias consecutivos. As frações protéicas de 43 e 23 kDa, em sua forma desnaturada, foram utilizadas para imunização subcutânea. A resposta imunológica da mucosa foi avaliada pela proliferação celular das placas de Peyer de camundongos imunizados pela via oral com o CPSMV purificado. Ficou demonstrado que o CPSMV induz resposta imunológica, evidenciada pela síntese de anticorpos séricos, quando administrado na sua forma nativa pelas vias oral e nasal ou através de suas proteínas do capsídeo desnaturadas, pela via subcutânea. Não foi necessário o uso de adjuvantes, quer por via oral quer por via nasal. As frações protéicas de 43 e 23 kDa mostraram-se responsáveis pela imunogenicidade do vírus, como foi evidenciado pela síntese de anticorpos específicos detectados por ELISA. A análise da proliferação celular da placas de Peyer revelou um aumento (r=0,88) do número de leucócitos ao longo de 42 dias após a imunização. Esses resultados reforçam a possibilidade do uso do CPSMV como vetor seguro de antígenos de doenças humanas/animais pouco imunogênicos para produção de vacinas.


SDS-PAGE analysis of purified Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) revealed the migration of three protein fractions of 43, 23 and 21 kDa, corresponding to the capsid protein called large protein (43 kDa) and small protein (23 kDa; intact and 21 kDa; cleaved). The capsid proteins, in their native form, were used to immunize mice through oral and nasal routes for ten consecutive days. The denatured form of the 43 and 23 kDa protein fractions were used for subcutaneous immunization. The mucosal immune response was detected by the cellular proliferation of the Peyer's patches of mice immunized by oral route with CPSMV. It was demonstrated that CPSMV induces immune response, evidenced by the synthesis of specific antibodies, when administered in the native form by the oral and nasal routes or with two denatured capsid proteins by the subcutaneous route. The use of adjuvants in the oral and nasal immunizations was not necessary. The 43 and 23 kDa protein fractions were responsible for the immunogenicity of the virus, evidenced by the synthesis of specific antibodies detected by ELISA test. The cellular proliferation analysis of the Peyer's patches revealed an increase (r=0.88) of leucocytes along 42 days after immunization. The results reinforce the possibility of the use of CPSMV as a safe vector of antigens for human/animal diseases of low immunogenicity for the production of vaccines.

3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(6): 260-267, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-502528

RESUMEN

Os lentivírus, bem como os oncovírus e os spumavírus, pertencem à família Retroviridae. Essa família possui genoma composto por duas fitas simples de RNA e enzima transcriptase reversa. Os vírus de imunodeficiência humana (HIV), felina (FIV) e simiana (SIV) são os representantes mais bem conhecidos dos lentivírus, devido aos seus efeitos patológicos. O genoma dos lentivírus apresenta uma organização mais complexa do que dos oncovírus e muitos dos seus processos moleculares já estão descritos OU já são conhecidos. Além disso, são capazes de infectar inclusive células quiescentes, características essa que se opõe ao tropismo dos oncovírus. Essas propriedades levaram ao desenvolvimento de vetores lentivirais para terapia gênica e a perspectiva do emprego terapêutico dos mesmos na clínica – por exemplo, para síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). Uma série de modificações de engenharia genética no lentivetor baseado em HIV levou ao desenvolvimento do primeiro protocolo clínico de terapia gênica lentiviral contra a SIDA, nos EUA. Atualmente, existem vários protocolos clínicos com lentivetores em andamento, seguindo a tendência de empregá-los também em outras doenças.(AU)


Lentivirus, oncovirus and spumavirus belong to the Retroviridae family. The genome of this family is composed of two single strands of RNA and reverse transcriptase enzyme. The human, feline and simian immunodeficiency virus (HIV, FIV, SIV) are well known lentivirus in our society due to their pathological effects. The Lentiviral genome is more complex than the oncovira and much of its molecular mechanisms are already known. In addition, they are able to infect also quiescent cells, in opposition to oncovirus tropism. These properties lead to the development of gene therapy lentiviral vectors and to their possible therapeutic use at clinical level – acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), for example. After intense genetic engineering, a HIV based lentivector was first used in a clinical trial in a gene therapy protocol for AIDS, in USA. Currently, there are several clinical trials in progress using lenviral vectors, following the tendency of evaluating their potential to treat many other diseases.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Terapia Genética , Lentivirus/patogenicidad , Retroviridae/patogenicidad , VIH/patogenicidad , Spumavirus/patogenicidad , Virus de la Inmunodeficiencia Felina/patogenicidad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA