Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 25(1): 106-112, jan.-mar. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-839610

RESUMEN

Resumo Introdução Estimar a expectativa de vida com osteoporose (EVCO) e a expectativa de vida livre de osteoporose (EVLH) ao nascer e aos 20, 40, 60 e 80 anos, no Brasil, em 2008. Método Empregou-se o método de Sullivan, combinando a tábua de vida e as prevalências de osteoporose. Foram utilizadas as tábuas de vida publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2008 e as prevalências de osteoporose do inquérito Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do mesmo ano. Resultados Em 2008, ao nascer, um homem poderia esperar viver, em média, 69,1 anos e, desses, 1,3 ano seria vivido com osteoporose. No caso das mulheres, a esperança de vida seria maior (76,7 anos), assim como a expectativa de vida com osteoporose (7,9 anos). Ao alcançar a idade de 60 anos, as mulheres poderiam esperar viver, em média, por mais 22,7 anos, sendo 7,0 desses anos (31,0%) com osteoporose. Já para os homens, na mesma idade, apenas 1,3 ano (6,6%) dos 19,5 anos remanescentes seriam vividos com osteoporose. Conclusão Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidado.


Abstract Objective Estimate osteoporosis life expectancy and osteoporosis-free life expectancy for Brazilians in 2008 at birth and at 20, 40, 60 and 80 years. Method The Sullivan method is used to combine the period life tables from the Brazilian Institute of Geography and Statistics and the prevalence of osteoporosis according to the Protective and Risk Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (Vigitel Brazil 2008). Results The main results of the study indicate that at birth, a man could expect to live, on average, 69.1 years and of these, 1.3 years would be with osteoporosis. For women, life expectancy was higher (76.7 years), as was osteoporosis life expectancy (7.9 years). Upon reaching the age of 60, women could expect to live another 22.7 years on average, 7.0 of those (31.0%) with osteoporosis. As for men the same age, only 1.3 years (6.6%) of the remaining 19.5 years would be spent with osteoporosis. Conclusion The results call attention to the need to consider the differences between the sexes in relation to the demand for care.

2.
Rev. saúde pública ; 43(3): 421-426, maio-jun. 2009. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-513013

RESUMEN

OBJETIVO: Estimar o efeito da taxa de cobertura de linhas telefônicas residenciais em potenciais vícios de informação em inquéritos epidemiológicos. MÉTODOS: Foram utilizadas as bases de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios no período de 1998 a 2003 para a estimativa das taxas de cobertura de linhas telefônicas residenciais nas cinco regiões geográficas brasileiras. Utilizou-se a regressão logística múltipla para identificar os fatores associados à posse de linha telefônica fixa. O impacto do vício nos intervalos com 95% de confiança foi avaliado em função da precisão alcançada em cada situação. RESULTADOS: Nas regiões metropolitanas Sudeste, Sul e Centro-Oeste com 70% e mais de cobertura, os vícios associados foram considerados desprezíveis. Nas demais regiões, os vícios relativos estavam acima do limite aceitável (0,4), indicando possíveis erros nas inferências construídas sob intervalo com 95% de confiança. A chance de acesso à linha telefônica residencial foi maior para população com cor da pele branca e maior escolaridade. CONCLUSÕES: Os achados mostram que o uso de cadastro de linhas telefônicas residenciais é indicado para a realização de inquéritos epidemiológicos apenas para estados com cobertura acima de 70%. Metodologias específicas para o tratamento de estimativas obtidas em localidades com taxas inferiores, precisam ser estudadas e divulgadas.


OBJECTIVE: To estimate landline telephone coverage effects on potential information bias in epidemiological surveys. METHODS: Databases of the Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (National Household Sample Survey), from 1998 to 2003, were used to estimate landline telephone coverage rates in the five Brazilian geographic regions. Multiple regression analysis was used to identify factors associated with owning a landline telephone. Bias impact on 95% confidence intervals was assessed, according to the accuracy achieved in each situation. RESULTS: In the Southern and Central-west metropolitan regions, with 70% coverage or more, associated bias was considered insignificant. In the remaining regions, related bias was above the acceptable limit (0.4), indicating possible errors in inferences drawn with a 95% confidence interval. Likelihood of access to a home landline telephone was greater among the white population with higher level of education. CONCLUSIONS: Findings reveal that the use of residential telephone records is indicated to conduct epidemiological surveys in Brazilian states where coverage is above 70% exclusively. Specific methodologies to treat estimates obtained in regions with lower rates need to be analyzed and published.


OBJETIVO: Estimar el efecto de la tasa de cobertura de líneas telefónicas residenciales en potenciales vicios de información en investigaciones epidemiológicas. MÉTODOS: Fueron utilizadas las bases de datos de la Pesquisa Nacional por Muestra de Domicilios en el período de 1998 a 2003 para la estimación de las tasas de cobertura de líneas telefónicas residenciales en las cinco regiones geográficas brasileras. Se utilizó la regresión logística múltiple para identificar los factores asociados al poseer línea telefónica fija. El impacto del vicio en los intervalos con 95% de confianza fue evaluado en función de la precisión alcanzada en cada situación.RESULTADOS: En la regiones metropolitanas Sureste, Sur y Centro-Oeste con 70% y más de cobertura, los vicios asociados fueron considerados despreciables. En las demás regiones, los vicios relativos estaban por encima del límite aceptable (0,4), indicando posibles errores en las inferencias construidas bajo el intervalo con 95% de confianza. La probabilidad de acceso a la línea telefónica residencial fue mayor para la población con color de piel blanca y mayor escolaridad. CONCLUSIONES: Los resultados muestran que el uso de registro de líneas telefónicas residenciales es indicado para la realización de investigaciones epidemiológicas apenas para estados con cobertura por encima de 70%. Metodologías específicas para el tratamiento de estimativas obtenidas en localidades con tasas inferiores, precisan ser estudiadas y divulgadas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Sesgo , Enfermedad Crónica/epidemiología , Encuestas Epidemiológicas , Teléfono , Brasil/epidemiología , Intervalos de Confianza , Escolaridad , Población Blanca , Análisis de Regresión , Adulto Joven
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA