Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. psicanál ; 44(3): 15-32, 2010. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693127

RESUMEN

Entendido como oportunidade para debater o fato de que temos ideias diferentes e sua sustentação, o pluralismo fornece o contexto para exame rigoroso e respeitoso das diferenças. Mas o debate para ser eficaz exige disciplina - envolvimento informado real entre pontos de vista discordantes e um quadro de referência institucional e cultural. A política científica da Federação Psicanalítica Europeia que introduzimos em 2001 e o papel dos Grupos de Trabalho (Working Parties) tinham por objetivo criar essas condições para nos ajudar a chegar a conclusões mais seguras. Queríamos facilitar, em longo prazo, uma cultura muito mais rigorosa, mais bem informada e comprometida, entre pares. Uma área importante da discussão é a de verificar a teoria psicanalítica usada na situação clínica, a psicanálise tal qual é realmente praticada no cotidiano atual. À medida que o pluralismo se amplia, observa-se uma confusão cada vez maior possibilitando que a psicanálise clínica se afaste de forma desastrosa de uma metodologia freudiana específica podendo desembocar em algo do tipo "vale tudo". Este artigo começa pela descrição de como os Grupos de Trabalho "trabalham" (diferenciando a ideia de Grupo de Trabalho - Working Parties - da de oficinas-workshops), usando o Grupo de Trabalho sobre Métodos Clínicos Comparativos da Federação Psicanalítica Europeia como exemplo. A seguir discute o que pensamos acerca dos elementos essenciais que o analista se utiliza enquanto trabalha, em sua teoria clínica cotidiana - tenha ou não o analista consciência destes elementos. Apresentam-se então três exemplos clínicos mostrando como psicanalistas diferentes realmente trabalharam - usando o referencial teórico e comparativo que o Grupo de Trabalho desenvolveu e implementou nas oficinas. Os três apresentadores eram analistas didatas experientes. A seguir, faço a revisão de nove elementos essenciais que parecem dividir a maneira pela qual os psicanalistas contemporâneos realmente trabalham atualmente. Cada elemento levanta questões teóricas razoavelmente específicas - questões fundamentais para as quais as respostas são frequentemente muito confusas, que fazem assim a formação psicanalítica tornar-se confusa. Concluo que os elementos essenciais da psicanálise clínica exigem reflexão, especificação, compreensão e discussão muito mais clara e, consequentemente, muito mais trabalho de todos nós.


Entendido como la oportunidad para debatir el hecho de que tenemos ideas diferentes y su sustentación, el pluralismo suministra el contexto para el examen riguroso y respetuoso de las diferencias. Pero el debate para ser eficaz exige disciplina - envolvimiento informado y real entre puntos de vista discordantes y un cuadro de referencia institucional y cultural. La política científica de la Federación Psicoanalítica Europea que introdujimos en 2001 y el papel de los Grupos de Trabajo tenían por objetivo crear esas condiciones para ayudarnos a llegar a conclusiones más seguras. Queríamos facilitar, a largo plazo, una cultura mucho más rigurosa, más bien informada y comprometida, entre pares. Un área importante de la discusión está siendo la teoría psicoanalítica de la situación clínica, el psicoanálisis tal y como es realmente practicado en el día a día. A medida que el pluralismo se desarrolla, la práctica clínica entra en una fase de complejidad cada vez mayor - con la posibilidad de permitir que el psicoanálisis clínico se aleje de forma desastrosa de la modalidad freudiana específica para algo parecido a "cualquier cosa sirve". Este artículo empieza por la descripción de cómo los Grupos de Trabajo "trabajan" (diferenciando la idea de Grupo de Trabajo de la de talleres), usando el Grupo de Trabajo sobre Métodos Clínicos Comparativos de la Federación Psicoanalítica Europea como ejemplo. A continuación se discute lo que pensamos acerca de los elementos esenciales que la teoría clínica cotidiana común del analista cubre mientras él trabaja - tenga o no el analista conocimiento de ella. Se presentan entonces tres ejemplos clínicos mostrando cómo psicoanalistas diferentes realmente trabajaron - usando la referencia teórica y comparativa que el Grupo de Trabajo desarrolló y programó en los talleres. Los tres presentadores eran analistas didactas expertos. A continuación se hace la revisión de ocho elementos esenciales que parecen dividir la manera por la cual los psicoanalistas contemporáneos realmente trabajan hoy en día. Cada elemento levanta cuestiones teóricas razonablemente necesarias - cuestiones fundamentales para las cuales las respuestas son frecuentemente muy confusas, que hacen que la formación psicoanalítica se vuelva confusa. Concluyo que los elementos esenciales del psicoanálisis clínico exigen reflexión, especificación, comprensión y discusión mucho más clara y consecuentemente mucho más trabajo de todos nosotros.


Understood as an opportunity to debate the fact we have different ideas and the support for them, pluralism provides the context for rigorous and respectful examination of differences. But for debate to be effective it requires discipline - real informed engagement between competing viewpoints and an institutional and cultural framework. The European Psychoanalytic Federation's scientific policy we introduced in 2001 and the role within it of Working Parties aimed to create such conditions to help us to reach more secure conclusions. We wanted to facilitate, in the long term, a much more rigorous, better-informed and engaged peer culture. One important area of the discussion was the psychoanalytic theory of the clinical situation as psychoanalysis is actually practiced every day. Clinical practice has been in increasing disarray as pluralism has developed - potentially allowing clinical psychoanalysis to drift disastrously away from a specific Freudian modality towards "anything goes". This paper starts by describing how Working Parties "work" (distinguished the Working Party from workshops) using the FEP Working Party on Comparative Clinical Methods as an example. It then discusses how we thought about the core elements that the analyst's ordinary everyday clinical theory will cover as s/he works - whether the analysts knows it or not. Three clinical examples are then presented showing how different psychoanalysts actually worked - using the theoretical and comparative framework the Working Party developed and implemented in the workshops. All three presenters were experienced training analysts. I then review eight core elements that appear to divide how contemporary psychoanalysts really work today. Each element raises reasonably precise theoretical questions - fundamental ones to which answers are often very confused, which then makes psychoanalytic training confusing. I conclude that the core elements of clinical psychoanalysis require much clearer reflection, specification, understanding and discussion and so a lot more work from us all.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Psicoanálisis
2.
Rev. bras. psicanál ; 44(3): 43-52, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693129

RESUMEN

Estas notas oferecem um panorama dos últimos dez anos de trabalho do Working Party on Theoretical Issues, da Federação Europeia de Psicanálise. Descrevem projetos de pesquisa, começando pelo tema das teorias implícitas, pré-conscientes e privadas do analista em sua prática clínica, chegando- se ao projeto em andamento sobre teorias implícitas relacionadas ao trauma, conforme pôde ser analisado em textos, bem como, principalmente, em entrevistas com sete analistas experientes no assunto. Explica-se a metodologia aplicada e o significado que este tipo de trabalho, de nosso ponto de vista, adquire na psicanálise contemporânea. Este trabalho serve para reunir analistas de diferentes partes do mundo, línguas e culturas, com a intenção de se favorecer o compartilhar do conhecimento e o respeito às diferenças teórico-clínicas.


Estas notas ofrecen un panorama de los diez años de trabajo del Working Party on Theoretical Issues de la European Psychoanalytical Federation. Ellas describen los proyectos de investigación que han sido iniciados, comenzando con el tema de las teorías implícitas, pré-conscientes, privadas del analista en la práctica clínica, para llegar al proyecto en curso sobre las teorías implícitas sobre el trauma como ha podido ser analizado en textos y especialmente en entrevistas con siete expertos de trauma. Explico la metodología aplicada y el significado que este tipo de trabajo adquiere en el psicoanálisis contemporáneo, desde nuestro punto de vista. Este trabajo sirve para reunir analistas de diferentes regiones, lenguas y culturas con la intención de facilitar la condivisión del conocimiento y el respeto de las diferencias.


These notes provide an account of the ten years of work of the Working Party on Theoretical Issues of the European Psychoanalytical Federation. They describe the research projects that have been initiated, beginning with the theme of the implicit, preconscious, private theories of the analyst in clinical practice, and ending with the on-going project on the implicit theories on trauma as analyzed in texts and especially in interviews with seven experts on trauma. I explain the methodology applied and the significance that, in our opinion, this type of work acquires in contemporary psychoanalysis. It serves to bring together analysts from different regions, languages and cultures in order to facilitate the sharing of knowledge and respect for differences.


Asunto(s)
Humanos , Trabajo , Grupos de Investigación , Metodología como un Tema
3.
Rev. bras. psicanál ; 44(3): 67-70, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693131

RESUMEN

O autor, responsável por coordenar a implantação dos Grupos de Trabalho - Working Parties - na América Latina por intermédio da FEPAL, faz uma breve descrição dos princípios comuns às diferentes modalidades dos mesmos, notando que objetivos fundamentalmente diferentes foram buscados com estas práticas, criadas e desenvolvidas na Europa. Discute-os brevemente e afirma a política de estímulo e receptividade equitativa da FEPAL com relação a todas as iniciativas e modalidades.


El autor, encargado de la coordinación de la implantación de los Grupos de Trabajo - Working Parties - en América Latina formula una breve descripción de los principios compartidos por las diferentes modalidades. Destaca que estos grupos, creados y desarrollados en Europa tienen objetivos diferentes. Describe brevemente estas prácticas y afirma la política de estimulo y equitativa receptividad por parte de Fepal en relación a estas iniciativas.


The author, responsible for the coordination and implementation of the Working Parties in Latin America through Fepal, makes a brief description ranging from their common principles to the different modalities in each of them. He notes that each of these groups, originally created and developed in Europe, pursue essentially different objectives in their group practices. The author presents a brief discussion on these groups and affirms the stimulating and receptive policy of Fepal in respect to all the different modalities and initiatives proposed within Latin America.


Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis , Grupos de Población , América Latina
4.
Rev. bras. psicanál ; 44(3): 71-74, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693132

RESUMEN

O autor, a pedido dos editores da Revista Brasileira de Psicanálise, relata suas experiências pessoais com os Grupos de Trabalho (GT - Working Parties) que, criados na Federação Europeia de Psicanálise (FEP) como proposta para avanços na metodologia de investigação em psicanálise, com base eminentemente clínica, estão agora sendo implementados na América Latina, atraindo a atenção de um grande número de colegas. Apresenta também algumas reflexões sobre a contextualização desses grupos na realidade latino-americana e sobre suas possíveis aplicações em outras áreas da prática e da formação psicanalítica.


El autor, por solicitación de los editores de la RBP, narra sus experiencias personales con los Grupo de Trabajo (GT - Working Parties), creados en la Federación Europea de Psicoanálisis (FEP), como propuesta para avances en la metodología de investigación en psicoanálisis, con base eminentemente clínica, que están siendo implementados en América Latina, llamando la atención de un buen número de colegas. También presenta algunas reflexiones sobre la contextualización de estos grupos en la realidad de América Latina y sobre sus posibles aplicaciones en diferentes áreas de la formación y la práctica psicoanalíticas.


The author, upon a request from RBP editors, narrates his personal experience with the Working Parties which, created in the European Psychoanalysis Federation (FEP) as a proposal for the advancement of the methodology of psychoanalytical investigation, with an eminent clinical basis, are now being implemented in Latin-America, catching the attention of a good number of colleagues. He also presents some reflections on the contextualization of these groups in Latin-American reality and on their possible applications in different areas of psychoanalytic training and practice.


Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis , Psicología Clínica , Grupos de Investigación , América Latina
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA