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1.
Femina ; 40(5)set.-out. 2012. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-668399

RESUMEN

O adenocarcinoma do colo uterino (AC) está ficando cada vez mais frequente, passando, nas últimas décadas, de 15 para até 25% do total, tendendo a ocorrer mais em jovens, com uma evolução mais rápida. O rastreamento citológico é menos eficiente na detecção de alterações glandulares, devido à sua menor frequência e falta de padronização citopatológicas. A associação de testes de papilomavírus humano (HPV) acrescida de marcadores como p16 e Ki-67, poderá melhorar a sua detecção. Falta especificidade nas imagens colposcópicas e a investigação endocervical não está padronizada. O adenocarcinoma in situ (AIS) é de difícil diagnóstico, e é comum o AC ser detectado em estádios mais avançados. Mas uma vez tratado e controlado, este ainda apresenta um maior risco de metástases, quando comparado aos carcinomas escamosos no mesmo estádio. Não existe, até o momento, uma definição de tratamento de acordo com o tipo histológico. Nestes casos, estudos recentes começam a mostrar um potencial benefício da adição de quimioterapia com taxano antes e após o tratamento convencional do AC. Frente às dificuldades no manejo da neoplasia glandular cervical, há uma perspectiva de impacto positivo na diminuição dos AIS e AC decorrente da vacinação contra HPV de meninas e mulheres jovens, que necessitarão de novas estratégias de rastreamento.


The cervix adenocarcinoma (AC) is becoming more frequent, rising in recent decades from 15 to 25% of the total, tending to occur in younger and have a faster evolution. The cytological screening is less efficient in detecting glandular changes due to low frequency and lack of cytopathological standardization. The association of human papillomavirus (HPV) testing plus biomarkers as p16 and Ki-67 may improve the detection. There is a lack of the specificity in colposcopic images and the endocervical samples studies are not standardized. The adenocarcinoma in situ (AIS) is difficult to diagnose, and the AC is often detected in advanced stages. Once treated and controlled, the AC has a higher risk of metastases when compared to squamous carcinomas at the same stage. There is not yet a definition of treatment according to the histologic type. Recent studies have begun to show a potential benefit of the addition of taxane based chemotherapy to conventional treatment for AC. Faced with difficulties in the management of cervical glandular neoplasia, there is the perspective of positive impact in the reduction of AIS and AC resulting from HPV vaccination of girls and young women, that with lesser risks, they will require new screening algorithms.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto Joven , Adenocarcinoma/diagnóstico , Adenocarcinoma/terapia , Carcinoma in Situ , Neoplasias del Cuello Uterino/diagnóstico , Neoplasias del Cuello Uterino/terapia , Adenocarcinoma/patología , Adenocarcinoma/tratamiento farmacológico , Técnicas Histológicas , Tamizaje Masivo , Vacunas contra Papillomavirus , Fármacos Sensibilizantes a Radiaciones/uso terapéutico , Taxoides/uso terapéutico
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