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1.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 15(1): 81-87, Abril/2023.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, ECOS | ID: biblio-1437966

RESUMEN

Embora as fraturas por fragilidade sejam importantes detratoras de qualidade de vida relacionada à saúde, aumentando a morbimortalidade e acarretando alto impacto clínico, psicossocial e econômico, elas são pouco valorizadas e negligenciadas por médicos e até mesmo por pacientes. Além disso, os critérios de priorização para avaliação de novas tecnologias, em geral, não consideram critérios além dos financeiros para uma tomada de decisão mais inclusiva e assertiva para o tratamento da população de mais alto risco de fratura. Assim, este artigo visa revisitar alguns diferentes pontos de vista e trazer uma reflexão sobre critérios e prioridades na osteoporose. Para isso, foi considerada a perspectiva de múltiplos atores no processo de tomada de decisão em saúde, bem como analisadas as falhas na atenção a uma doença de alta prevalência e que, além do grande impacto econômico gerado para a sociedade, causa repercussões emocionais, incapacidade gerada por fraturas e medo de novas quedas ou pequenos traumas.


Although fragility fractures are important detractors of health-related quality of life, increasing morbidity and mortality and causing a high clinical, psychosocial, and economic impact, they are undervalued and neglected by physicians and even patients. In addition, prioritization criteria for evaluating new technologies, in general, do not consider criteria other than financial ones for a more inclusive and assertive decision-making for the treatment of the population at higher risk of fracture. Thus, this article aims to revisit some different points of view and bring a reflection on criteria and priorities in osteoporosis. For this, the perspective of multiple stakeholders in the health decision-making process was considered, as well as the failures in the care of this highly prevalent disease that, in addition to the great economic impact generated for society, causes emotional repercussions, disability generated by fractures and fear of further falls or minor trauma.


Asunto(s)
Osteoporosis , Teoría de las Decisiones , Fracturas Osteoporóticas
2.
HU Rev. (Online) ; 4920230000.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1562706

RESUMEN

Introdução: A osteoporose é uma das principais causas de morbimortalidade, principalmente em idosos e mulheres na pós-menopausa, devido ao aumento da fragilidade óssea e maior suscetibilidade a fraturas. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança do romosozumabe, comparado aos tratamentos farmacológicos atualmente disponíveis no Sistema Único de Saúde para o manejo de mulheres na pós-menopausa com osteoporose grave e alto risco de fraturas. Métodos: Foi realizada uma busca seguida por meta-análises indiretas, por ensaios clínicos randomizados (ECR) nas bases PubMed Central e Medline, Embase e Cochrane Library e por busca manual. O risco de viés (RoB 2.0) e a qualidade da evidência (GRADE) foram analisados. Meta-análises indiretas foram realizadas para desfechos de fraturas, densidade mineral óssea e eventos adversos. Resultados: Sete ECR (n= 19.951 mulheres) foram incluídos nesta revisão. Romosozumabe seguido de alendronato reduziu risco de fraturas não vertebrais em 12 meses (RR: 0,64, IC 95%: 0,49-0,84; alta certeza de evidência) e em 24 meses (RR: 0,52, IC 95%: 0,43-0,64; (alta certeza de evidência) na comparação ao alendronato. Achados semelhantes foram identificados para outros desfechos. Ácido zoledrônico foi associada a maior risco de descontinuação por evento adverso que placebo (RR: 1,02, IC 95%: 1,01-1,03). Conclusão: Foi identificado que romosozumabe ou romosozumabe seguido por alendronato são eficazes e seguros na comparação com alendronato.


Background: Osteoporosis is a major cause of morbidity and mortality, especially in the elderly and postmenopausal women, due to increased bone fragility and greater susceptibility to fractures. Objective: To evaluate the efficacy and safety of romosozumab, compared to pharmacological treatments currently available in the Unified Health System of Brazil for the management of postmenopausal women with severe osteoporosis and high risk of fractures. Methods: A search was carried out followed by indirect meta-analyses, randomized controlled trials (RCTs) in PubMed Central and Medline, EMBASE, and Cochrane Library databases and manual search. Risk of bias (RoB 2.0) and quality of evidence (GRADE) were assessed. Indirect frequentist meta-analyses were carried out for outcomes related to fractures, bone mineral density, and adverse events. Results: Seven RCTs (n= 19,951 woman) were included in this review. Romosozumab followed by alendronate reduced the risk of non-vertebral fractures at 12 months (RR: 0.64, 95% CI: 0.49-0.84; high certainty of evidence) and at 24 months (RR: 0.52, CI 95 %: 0.43-0.64; (high certainty of evidence) in comparison to alendronate. Similar findings were identified for other outcomes. Zoledronic acid was associated with a higher risk of discontinuation due to adverse events than placebo (RR: 1.02, 95% CI: 1.01-1.03). Conclusion: This review identified that romosozumab or romosozumab followed by alendronate are effective and safe compared to alendronate.

3.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 58(1): 157-163, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1441337

RESUMEN

Abstract Objective The present study aimed to relate the strength, assistance with walking, rising from a chair, climbing stairs, and falls (SARC-F) score with the presence or absence of fragility fracture in the population over 60 years of age. Methods The risk of sarcopenia was determined through the application of the SARC-F questionnaire, and the patients were divided into 2 groups, according to the occurrence or not of fragility fracture (n = 100). Results Thirty-two cases of distal radius fractures and eighteen cases of proximal femur fractures were identified. A higher score on the SARC-F is determinant between having or not a fragility fracture, estimating that for each point in the score there is a 70% increase in the chance of a patient having a fracture, regardless of age, gender, and body mass index (BMI). Conclusion There was a direct correlation between a higher score on the SARC-F and an increase in the chance of fragility fracture.


Resumo Objetivo O presente estudo teve como objetivo relacionar o escore strength, assistance with walking, rising from a chair, climbing stairs, and falls (SARC-F) com a presença ou não de fratura por fragilidade na população acima de 60 anos. Métodos O risco de sarcopenia foi determinado por meio da aplicação do questionário SARC-F, sendo os pacientes divididos em 2 grupos, de acordo com a ocorrência ou não de fratura por fragilidade (n = 100). Resultados Foram levantados 32 casos de fratura de rádio distal e 18 casos de fratura de fêmur proximal. Uma maior pontuação no SARC-F determina bem entre ter ou não ter fratura por fragilidade, estimando que a cada ponto a mais no escore há um acréscimo de 70% na chance de o paciente ter fratura, independentemente da idade, sexo e índice de massa corporal (IMC). Conclusão Houve correlação direta entre uma maior pontuação no SARC-F e aumento na chance de fratura por fragilidade.


Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Anciano , Osteogénesis Imperfecta , Osteoporosis , Factores de Riesgo , Sarcopenia , Fracturas Osteoporóticas
4.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;31(6): e266844, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527636

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate whether patients older than 60 years admitted for fracture treatment had a history of previous fracture, a diagnosis of osteoporosis, or were under treatment for bone fragility. Methods: Retrospective study including 100 patients older than 60 years with fracture. Fracture location, bone densitometry within the past two years, previous diagnosis and osteoporosis treatment, and previous fracture within the past five years were assessed. Using Fisher's test, it was evaluated whether there was an association between previous fracture and osteoporosis treatment. Results: The most prevalent fracture was in the proximal femur (48%). Of the patients, 18% had fracture in the last five years, with 22% of them diagnosed with osteoporosis, and 22% under treatment. Previous fracture in the last five years was not associated with having a diagnosis of osteoporosis, having had bone densitometry, or being under treatment for osteoporosis. Conclusion: Among patients with previous fracture, only 22% were aware of their diagnosis of osteoporosis, and less than 25% of them were under bone fragility treatment. Previous fracture in the past five years had no association with having a diagnosis of osteoporosis, having had bone densitometry, or being on osteoporosis treatment. Level of Evidence III, Retrospective Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar se os pacientes com mais de 60 anos internados para tratamento de fraturas têm história de fratura prévia, diagnóstico de osteoporose ou se estão em tratamento para fragilidade óssea. Métodos: Estudo retrospectivo que inclui 100 pacientes maiores de 60 anos com fratura. Avaliamos a localização da fratura, a densitometria óssea nos últimos dois anos, o diagnóstico e os tratamentos anteriores de osteoporose, assim como a presença de fratura prévia nos últimos cinco anos. Através de testes de Fisher avaliamos se houve associação entre fratura prévia e tratamento de osteoporose. Resultados: A fratura mais prevalente foi na extremidade proximal do fêmur (48%). Do total de pacientes, 18% tiveram fratura nos últimos cinco anos, sendo que 22% deles tinham diagnóstico de osteoporose e 22% estavam em tratamento. Fratura prévia nos últimos cinco anos não teve associação com diagnóstico de osteoporose, realização de densitometria óssea ou tratamento para osteoporose. Conclusão: Entre os pacientes com fratura prévia, apenas 22% estavam cientes do diagnóstico de osteoporose, e menos de 25% deles estavam em tratamento para fragilidade óssea. Não houve associação de fratura prévia nos últimos cinco anos com diagnóstico de osteoporose, realização de densitometria óssea ou tratamento para osteoporose. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo.

5.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;31(spe1): e258926, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429585

RESUMEN

ABSTRACT Objective: Verify interobserver and intraobserver agreement of malignant compressive vertebral fractures (MCVF) diagnosis using magnetic resonance imaging (MRI). Methods: We retrospectively included a lumbar spine MRI of 63 patients with non-traumatic compressive vertebral fracture diagnoses. Each lumbar vertebra was classified as: without fracture, with fracture of benign characteristics, or with fracture of malignant characteristics. Two medical residents in radiology, one musculoskeletal radiologist fellow, one musculoskeletal radiologist, and two spine surgeons evaluated MRI exams, independently and blindly. Each observer performed two readings, with a 15-day interval between evaluations. A simple Kappa coefficient was used to calculate the intra and interobserver agreement. The reference standard classification was based on bone biopsy or clinical, and imaging follow-up of at least two years, for diagnostic performance analysis. Diagnostic performance was assessed by calculating sensitivity, specificity, accuracy, and positive and negative predictive values with a 95% confidence interval (CI). Results: We observed substantial to perfect intraobserver agreement (kappa: 0.80 to 1.00) and substantial interobserver agreement (kappa 0.64 to 0.77). In general, the sensitivity for the detection of MCVF was moderate, except for the second-year radiology resident that achieved a lower sensitivity. The specificity, accuracy, and negative predictive value were high for all observers. Conclusion: MCVF diagnosis using MRI showed substantial interobserver agreement. The second-year medical resident achieved lower sensitivity but high specificity for MCVF. Regarding the seniors, there was no statistical significance between spine surgeons and the musculoskeletal radiologist. Level of Evidence III; Diagnostic.


RESUMO Objetivo: Verificar a concordância interobservador e intraobservador no diagnóstico de fraturas vertebrais compressivas malignas (MCVF) por meio de ressonância magnética (MRI). Métodos: Incluiu-se retrospectivamente a ressonância magnética da coluna lombar de 63 pacientes com diagnóstico de fratura vertebral compressiva não traumática. Cada vértebra lombar foi classificada da seguinte forma: sem fratura, com fratura de características benignas ou com fratura de características malignas. Dois médicos residentes em radiologia, um pesquisador radiologista musculoesquelético, um radiologista musculoesquelético e dois cirurgiões da coluna vertebral avaliaram os exames de ressonância magnética, independentemente e cegamente. Cada observador realizou duas leituras, com um intervalo de 15 dias entre as avaliações. O coeficiente Kappa simples foi utilizado para calcular o acordo intra e interobservador. A classificação padrão de referência foi baseada em biópsia óssea ou clínica, e acompanhamento por imagem de pelo menos dois anos, para análise de desempenho diagnóstico. O desempenho diagnóstico foi avaliado através do cálculo de sensibilidade, especificidade, precisão, valores preditivos positivos e negativos com um intervalo de confiança de 95% (IC). Resultados: Foi observada concordância substancial a perfeita intraobservador (kappa: 0,80 a 1,00) e concordância substancial interobservador (kappa 0,64 a 0,77). Em geral, a sensibilidade para a detecção de MCVF foi moderada, exceto para o segundo ano de residência radiológica que alcançou uma sensibilidade menor. A especificidade, precisão e valor preditivo negativo foram altos para todos os observadores. Conclusão: O diagnóstico de MCVF por ressonância magnética mostrou uma concordância substancial entre observadores. O residente médico do segundo ano alcançou uma sensibilidade menor, mas alta especificidade para MCVF. Com relação aos veteranos, não houve significância estatística entre os cirurgiões da coluna vertebral e o radiologista músculo-esquelético. Nível de Evidencia III; Diagnóstico.

6.
Coluna/Columna ; 21(2): e257080, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1375242

RESUMEN

ABSTRACT Kyphoplasty (KP) and vertebroplasty (VP) are both widely adopted treatments for patients with osteoporotic vertebral fractures (OVF), however, which of these techniques is more effective has not yet been established. We performed a systematic review of articles, followed by meta-analysis, in an attempt to establish the differences between KP and VP. Initially, 187 articles were obtained, 20 of which were systematically reviewed and submitted to meta-analysis. Thus, 2,226 patients comprised the universe of the present article, 1202 of whom underwent KP and 1024 of whom underwent VP. The statistically significant results observed included lower mean bone cement leakage (ml) in the group submitted to kyphoplasty, with OR: 1.50 [CI95%: 1.16 - 1.95], p <0.05; shorter mean surgical time (minutes), 0.45 [CI90% 0.08 - 0.82], p <0.1, for the group submitted to VP as compared to the KP group; and a lower mean postoperative Oswestry Disability Index score in the KP group, OR: −0.14 [CI95%: −0.28 - 0.01], p <0.05. KP was more effective in improving physical function and had a lower frequency of cement leakage when compared to VP, although it requires longer surgical time. Level of evidence III; Systematic review of level III studies.


RESUMO Tanto a cifoplastia (KP) quanto a vertebroplastia (VP) são tratamentos bastante adotados para pacientes com fratura vertebral osteoporótica (FVO), no entanto, ainda não foi estabelecido qual destas é a técnica de maior eficácia. Realizamos uma revisão sistemática de artigos, seguida de metanálise, na tentativa de estabelecer as diferenças entre KP e VP. Foram obtidos inicialmente 187 artigos, sendo que destes, 20 foram revisados sistematicamente e submetidos à metanálise. Assim, 2226 pacientes compuseram o universo do presente artigo, sendo 1202 destes submetidos à KP e 1024 à VP. Entre os resultados estatisticamente significativos, foi observado um menor extravasamento médio de cimento ósseo (ml) no grupo submetido à cifoplastia, OR: 1,50 [IC 95%: 1,16 - 1,95], p < 0,05; o tempo médio de operação (minutos) 0,45 [IC 90%: 0,08 - 0,82], p < 0,1, na comparação entre KP e VP é menor no grupo submetido à vertebroplastia e no pós-cirúrgico, o Índice Médio de Incapacidade de Oswestry foi menor no grupo KP OR: −0,14 [IC 95% −0,28 - 0,01], p < 0,05. A KP foi mais eficaz na melhora da função física e menor frequência de extravasamento de cimento quando comparada à VP embora demande maior tempo cirúrgico. Nível de evidência III; Revisão sistemática de estudos de nível III.


RESUMEN Tanto la cifoplastía (KP) como la vertebroplastía (VP) son tratamientos ampliamente adoptados en pacientes con fractura vertebral osteoporótica (FVO), sin embargo, aún no se ha establecido cuál de ellas es la técnica más eficaz. Se realizó una revisión sistemática de artículos, seguida de un metaanálisis, en un intento de establecer las diferencias entre KP y VP. Inicialmente se obtuvieron 187 artículos, de los cuales 20 fueron revisados sistemáticamente y sometidos a un metaanálisis. Así, 2226 pacientes constituyeron el universo del presente artículo, 1202 de ellos sometidos a KP y 1024 a VP. Entre los resultados estadísticamente significativos, se observó una menor extravasación media de cemento óseo (ml) en el grupo sometido a cifoplastía, OR: 1,50 [IC 95%: 1,16 - 1,95], p <0,05; el tiempo medio de intervención (minutos) 0,45 [IC 90% 0,08 - 0,82], p <0,1, en la comparación entre KP y VP es menor en el grupo sometido a vertebroplastía y en el posquirúrgico, el Índice de Discapacidad de Oswestry promedio fue menor en el grupo KP OR: −0,14 [IC 95 % CI −0,28 - 0,01], p <0,05. La KP fue más eficaz en la mejora de la función física y con menor frecuencia de extravasación de cemento en comparación con la VP, aunque requiere un tiempo quirúrgico más prolongado. Nivel de evidencia III; Revisión sistemática de estudios de nivel III.


Asunto(s)
Ortopedia , Fracturas de la Columna Vertebral
7.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;30(spe1): e255964, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383438

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To assess whether residents (R1, R2, or R3 - according to the year of residency) of a tertiary orthopedic service investigate, treat and/or refer the patient with osteoporotic fracture for osteoporosis (OP) treatment and whether this learning is improved over the years of residency. Methods: Residents answered diagnostic and therapeutic questions related to a clinical case of osteoporotic fracture (OF) in 4 settings, which were initial care in the emergency room, at discharge, during outpatient follow-up at 3 and 6 months. Responses were compared between years of residency. Results: Twenty R1, 21 R2, and 19 R3 raised the questions. One resident treated osteoporosis in R1, two in R2, and four in R3. Seventy-five percent of R1, 90.5% of R2, and 68% of R3 referred patients for OP treatment. Over the years, there has been improved prescribing lab tests for osteoporosis (p = 0.028), with 52.6% of third-year residents prescribing adequate lab tests. In the same period, 100% of R3 correctly prescribed prophylaxis for deep vein thrombosis (p = 0.001). Conclusion: There is learning, but not enough, for secondary prevention of FO. Level of Evidence I; Prospective Comparative Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar se residentes (R1, R2 ou R3 - de acordo com o ano de residência) de um serviço ortopédico terciário, investigam, tratam e/ou encaminham o paciente com fratura osteoporótica para tratamento de osteoporose (OP) e se esse aprendizado é melhorado ao longo dos anos de residência. Métodos: Os residentes responderam a questões diagnósticas e terapêuticas relacionadas a um caso clínico de fratura osteoporótica (OF) em 4 cenários, que foram o atendimento inicial no pronto-socorro, no momento da alta hospitalar, durante o acompanhamento ambulatorial em 3 e 6 meses. As respostas foram comparadas entre os anos de residência. Resultado: Vinte R1, 21 R2 e 19 R3 levantaram as questões. Um residente tratou osteoporose em R1, dois em R2 e quatro em R3. Setenta e cinco por cento de R1, 90,5% de R2 e 68% de R3 encaminharam pacientes para tratamento com OP. Há melhora na prescrição de exames laboratoriais para investigação de osteoporose ao longo dos anos (p = 0,028) com 52,6% dos residentes do terceiro ano que prescrevem exames laboratoriais adequados. No mesmo período, 100% de R3 prescreveram corretamente a profilaxia para trombose venosa profunda (p = 0,001). Conclusão: Há aprendizado, porém insuficiente, para a prevenção secundária da FO. Nível de Evidência I; Estudo Prospectivo Comparativo.

8.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;30(4): e253507, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393782

RESUMEN

ABSTRACT Population ageing is an inexorable truth. This is the reason for an increase in the number of studies analyzing common pathologies, such as osteoporosis, in older people. Osteoporosis is a disease resulting from bone fragility, thus increasing the risk of fracture. Although the occurrence is predominant in women, studies analyzing the male population have raised interest among the scientific community. Nevertheless, there is no consensus regarding the best way to estimate the risk of fracture. Bone density testing and TBS (trabecular bone score) assessments are alternatives available for diagnosing. To assess the relationship between bone mineral density, the changes in TBS and fractures in older men. We conducted an integrative review of the literature in the LILACS, Scopus and PubMed databases, searching for studies in the last five years. We found 97 studies, and five of these matched our guiding question. We found five articles that matched our selecting criteria. All five presented the importance of using TBS for a better accuracy in improving the estimate of risk of fracture in older men. The association of TBS with bone density is important to best estimate the risk of fracture in elder men. Level of Evidence II, Diagnostic Studies.


RESUMO O envelhecimento populacional é uma realidade inexorável. Portanto o número de estudos relacionados às patologias comuns em idosos, como a osteoporose, tende a crescer. A osteoporose é uma doença caracterizada pelo aumento da fragilidade óssea, elevando o risco de fratura. Embora seja uma patologia predominante em mulheres, os estudos analisando a população masculina tem despertado interesse na comunidade científica. Entretanto, ainda não há consenso sobre a melhor forma estimar o risco de fratura. A densitometria óssea e a avalição do trabecular bone score (TBS) são alternativas disponíveis para o diagnóstico. Avaliar a relação entre a densidade mineral óssea, a alteração do TBS e a presença de fratura em idosos masculinos. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, Scopus e PubMed, procurando estudos realizados nos últimos cinco anos. Foram encontrados 97 estudos, sendo que cinco se adequavam aos nossos critérios de seleção. Todos os estudos mostraram a importância do uso do TBS para uma melhor acurácia no intuito de aprimorar a estimativa do risco de fratura em homens idosos. A associação do TBS com a densidade óssea é útil para estimar de forma mais adequada o risco de fratura. Nível de Evidência II, Estudos Diagnósticos.

9.
Artículo en Portugués | LILACS, ECOS | ID: biblio-1353181

RESUMEN

Objetivo: Estimar a utilização de recursos e os custos médicos diretos associados às fraturas por fragilidade, sob as perspectivas do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema de Saúde Suplementar (SSS) no Brasil, por meio de abordagem de microcusteio. Métodos: Para a determinação do padrão de utilização de recursos, foi conduzida uma revisão da literatura sobre o manejo das fraturas por fragilidade (fêmur proximal, terço distal do rádio e vértebra). As condutas foram validadas por dois especialistas. Foram considerados apenas custos diretos, sob as perspectivas do SUS e do SSS como fontes pagadoras, a partir de listas oficiais de preços adequadas a cada categoria de custos e a cada perspectiva. Resultados: Os custos finais médios atribuídos ao tratamento cirúrgico da fratura de fêmur proximal, sob as perspectivas do SUS e do SSS, foram de R$ 5.612,13 e R$ 52.384,06, respectivamente. Para as fraturas do terço distal do rádio, os custos médios por paciente para o tratamento conservador e cirúrgico foram de R$ 661,53 e R$ 1.405,21, respectivamente, sob a perspectiva do SUS, e de R$ 8.917,75 e R$ 21.689,92, para a perspectiva privada. Quanto às fraturas vertebrais, os custos por paciente para o tratamento conservador e cirúrgico foram de R$ 1.165,93 e R$ 9.775,56, respectivamente, no cenário do SUS, e de R$ 15.053,32 e R$ 54.596,78, respectivamente, sob a perspectiva do SSS. Conclusões: No Brasil, custos diretos das fraturas por fragilidade são relevantes, justificando a preocupação não apenas clínica, mas também econômica para fontes pagadoras e sociedade


Objective: To estimate the resources utilization, and direct medical costs associated with fragility fractures, from the perspectives of the Unified Healthcare System (SUS) and Supplementary Healthcare System (SSS) in Brazil, through a microcosting approach. Methods: A literature review was conducted regarding the management of fragility fractures (proximal femur, distal radius third of the radius and vertebra) to determine the pattern of resource utilization. The methods were validated by two experts. Only direct costs were considered, from the perspectives of SUS and SSS as paying sources, based on official price lists appropriate to each cost category and perspective. Public bid databases provide the actual market prices for the SUS perspective. Results: The average final costs attributed to the surgical treatment of the proximal femur fractures from the perspectives of SUS and SSS were BRL 5,612.13 and BRL 52,384.06, respectively. For fractures of the distal radius, the average costs per patient for conservative and surgical treatment were BRL 661.53 and BRL 1,405.21, respectively, from the SUS perspective, and BRL 8,917.75 and BRL 21,689.92, from the private perspective. For vertebral fractures, the cost per patient for conservative and surgical treatment were BRL 1.165,93 and BRL 9.775,56, respectively, in the SUS scenario and BRL 15.053,32 and BRL 54.596,78, respectively, under the SSS perspective. Conclusions: In Brazil, direct costs of fragility fractures are substantial, justifying not only clinical but also economic concerns for payers and society


Asunto(s)
Osteoporosis , Costos y Análisis de Costo , Fracturas Óseas , Fracturas Osteoporóticas
10.
Artículo en Portugués | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1118551

RESUMEN

Tecnologia: Denosumabe e bifosfonados. Indicação: tratamento de osteoporose para prevenção de fraturas. Pergunta: O denosumabe é mais eficaz e seguro que os bifosfonados orais para tratamento da osteoporose e prevenção de fraturas secundárias à osteoporose? Métodos: Levantamento bibliográfico realizado na PUBMED seguindo estratégia de busca predefinida. Avaliação da qualidade metodológica das revisões sistemáticas com a ferramenta AMSTAR (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Resultados: Foram selecionadas e incluídas 3 revisões sistemáticas, com pontuação de 9 a 11 no AMSTAR. Conclusão: Denosumabe tem menor risco relativo que alendronato e risedronato de sódio para fraturas vertebrais e maior efeito sobre densidade óssea mineral femoral, com risco similar de outros tipos de fratura e eventos adversos (infecções, transtornos cardiovasculares, óbito por infecção, morte cardiovascular ou por qualquer causa). Denosumabe evita 0,00154 fraturas, previne 0,00025 institucionalizações (ou cuidados permanentes de enfermagem no domicílio) e promove um ganho de 0,0018 anos de vida a mais que o alendronato de sódio por paciente tratado. Denosumabe é um pouco mais eficaz e tão seguro quanto os bifosfonados, mas a diferença de eficácia é mínima


Technology: Denosumab and bisphosphonates. Indication: osteoporosis treatment for fracture prevention. Question: Denosumab is more effective and safer than oral bisphosphonates for treating osteoporosis and preventing fractures related to osteoporosis? Methods: Bibliographic search was performed on PUBMED, following predefined search strategies. Evaluation of the methodological quality of systematic reviews was carried out using the AMSTAR (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews) tool. Results: We selected and included 3 systematic reviews. Their scores ranged from 9 to 11 on AMSTAR. Conclusion: Denosumab has a lower relative risk than sodium alendronate and risedronate for vertebral fractures and greater effect on femoral mineral bone density, with a similar risk for non-vertebral fractures and adverse events (infections, cardiovascular disorders, death caused by infection, cardiovascular death or any cause mortality). Denosumab avoids 0.00154 fractures, prevents 0.00025 nursing home/ residential care admissions and get 0.0018 years of life gained per treated patient more than sodium alendronate. Denosumab is slightly more effective and as safe as bisphosphonates, but the effectiveness difference is minimal


Asunto(s)
Humanos , Osteoporosis/tratamiento farmacológico , Alendronato/uso terapéutico , Conservadores de la Densidad Ósea/uso terapéutico , Fracturas Osteoporóticas/prevención & control , Ácido Risedrónico/uso terapéutico , Denosumab/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento , Alendronato/efectos adversos , Medicina Basada en la Evidencia , Ácido Risedrónico/efectos adversos , Denosumab/efectos adversos
11.
Rev. Salusvita (Online) ; 39(1): 53-65, 2020.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1119458

RESUMEN

Objetivo: Caracterizar mulheres do interior do Piauí sobre os fatores de risco para a osteoporose. Método: Estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa realizado com 90 mulheres, entre junho de 2018 a junho de 2019, com dados coletados através de formulário adaptado da ferramenta Fracture Risk Assessement Tool e análise descritiva dos dados. Resultados: O intervalo etário variou de 40 e prevalecendo pessoas com ensino fundamental incompleto (27,8%), com renda entre 1 a 2 salários Mínimos (41,1%). Dentre os fatores de risco para osteoporose destacou-se histórico familiar (37,8%), menopausa precoce (38,9%), frequência de fraturas após quedas (33,3%), sedentarismo (47,8%), uso de corticoides (62,2%), dentre outros. Conclusão: O estudo corrobora com conhecimentos sobre a doença que acomete sobretudo mulheres idosas e na idade adulta, vinculando conhecimento a esse público. Aos profissionais de saúde corrobora com informações que ocasionam melhorias de suas práticas assistenciais.


Objective: To characterize women from the interior of Piauí about risk factors for osteoporosis. Method: Cross-sectional, descriptive, quantitative approach study conducted with 90 women, from June 2018 to June 2019, with data collected through a form adapted from the Fracture Risk Assessement Tool and descriptive data analysis. Results: The age range ranged from 40 to 79 years, prevailing people with incomplete elementary school (27.8%), with income between 1 and 2 minimum wages (41.1%). Among the risk factors for osteoporosis were family history (37.8%), early menopause (38.9%), fracture frequency after falls (33.3%), sedentary lifestyle (47.8%), use of corticosteroids (62.2%), among others. Conclusion: The study corroborates with knowledge about the disease that affects mainly elderly and adult women, linking knowledge to this public. Health professionals corroborate information that causes improvements in their care practices


Asunto(s)
Fracturas Osteoporóticas , Osteoporosis , Salud de la Mujer
12.
Artículo en Portugués | CONASS, SES-GO, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1117753

RESUMEN

Tecnologia: Ácido zoledrônico e bifosfonados orais (alendronato e risedronato de sódio). Indicação: Prevenção de fraturas em pessoas com osteoporose. Pergunta: Em pessoas com osteoporose, o ácido zoledrônico é mais eficaz e seguro que os bifosfonados orais para prevenção de fraturas e outros desfechos de interesse? Métodos: Levantamento bibliográfico foi realizado nas bases eletrônicas Pubmed e BVS usando estratégias de buscas predefinidas. Foi feita avaliação da qualidade metodológica das revisões sistemáticas com a ferramenta Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews (AMSTAR). Resultados: Foram selecionadas e incluídas 5 revisões sistemáticas. Conclusão: O ácido zoledrônico é similar aos bifosfonados orais para prevenir fraturas em mulheres com osteoporose. Seu efeito sobre a densidade mineral óssea femoral é similar ao do alendronato e superior ao do risedronato. Um tratamento por 3 anos com ácido zoledrônico ou por 5 anos com alendronato de sódio é suficiente para prevenir fraturas vertebrais e não vertebrais. Bifosfonados têm similar risco de eventos adversos que o placebo, incluindo transtornos cardiovasculares e taxa de abandono do tratamento devido a distúrbios gastrointestinais. O ácido zoledrônico tem maior incidência de sintomas influenza-like que o placebo. O ácido zoledrônico não provoca eventos adversos do tipo esofágicos, gastrointestinais sérios ou do trato gastrointestinal superior, mas tem maior risco de náuseas, que pode estar relacionada à infusão intravenosa de grandes doses


Technology: Zoledronic acid and oral bisphosphonates. Indication: Prevention of osteoporotic fractures. Question: In people with osteoporosis, is zoledronic acid more effective and safer than oral bisphosphonates for preventing fractures and other outcomes? Methods: Bibliographic search was performed on PUBMED and BVS, using predefined search strategies. Evaluation of the methodological quality of systematic reviews was done by the Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews (AMSTAR) tool. Results: 5 systematic reviews were selected and included. Conclusion: Zoledronic acid is similar to bisphosphonates for preventing fractures in women with osteoporosis and his effect on femoral bone mineral density is similar to that of alendronate and superior to risedronate. A 3 years treatment with zoledronic acid or for 5 years with sodium alendronate is sufficient to prevent vertebral and non-vertebral fractures. Bisphosphonates have a similar risk of adverse events than placebo, including cardiovascular disorders and risk of attrition due to gastrointestinal events. Zoledronic acid has a higher incidence of influenza-like symptoms (myalgia and arthralgia) than placebo, limited to the first dose and lasting a few days. Zoledronic acid does not cause esophageal, serious gastrointestinal or upper gastrointestinal tract adverse events, but has a higher risk of nausea, which can be caused by large doses of intravenous infusion


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Osteoporosis/tratamiento farmacológico , Alendronato/uso terapéutico , Fracturas Osteoporóticas/prevención & control , Ácido Risedrónico/uso terapéutico , Ácido Zoledrónico/uso terapéutico , Densidad Ósea/efectos de los fármacos , Resultado del Tratamiento , Alendronato/efectos adversos
13.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;27(2): 95-99, Mar.-Apr. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-989202

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the epidemiological profile of patients with osteoporotic fractures compared to patients with osteoarthritis (OA) and identify factors that diminish adherence to secondary prevention. Methods: A total of 108 patients with osteoporotic fractures (OF) were compared to 86 patients with OA. Results: Patients in the OF group were older (p < 0.001); had a lower body mass index (p < 0.001); were less literate (p = 0.012); were more frequently Caucasian (p = 0.003); were less frequently married (p < 0.001); experienced more falls, cognitive deficiency, previous fractures, old fracture, falls in the last year, and fall fractures; needed more help and took more medicine for osteoporosis (p < 0.05); and showed less pathology in the feet, muscle weakness, less vitamin D intake, and lower Katz & Lawton scores (p < 0.001). Factors that increased the chance of nonadherence included older age (p = 0.020), falls (p = 0.035), cognitive deficiency (p = 0.044), and presence of depression/apathy/confusion (p < 0.001). Conclusion: Patient age, ethnicity, marital status, previous falls, foot pathologies, muscle weakness, previous fractures, use of vitamin D, use of osteoporosis drugs, and lower Katz & Lawton scale score defined the OF group. Factors that increased the chance of nonadherence included older age, sedative use, cognitive disorders, and symptoms of depression/apathy/confusion. Level of Evidence III, Case-control.


RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico de pacientes com fraturas osteoporóticas, comparando com pacientes com osteoartrite (OA) e identificar fatores que diminuam aderência à prevenção secundária. Métodos: 108 pacientes com FO foram comparados a 86 pacientes com OA. Resultados: Grupo FO era mais velho (p< 0,001), com menor IMC (p<0,001), menos alfabetizado (p = 0,012), com maior frequência de brancos (p = 0,003), menor frequência de casados (p< 0,001). Apresentaram mais quedas, deficiência cognitiva, fraturas prévias, fratura antiga, queda no último ano, fraturas por queda. Necessitam de mais auxílio e tomam mais medicamento para osteoporose (p< 0,05); apresentaram menos patologia nos pés, fraqueza muscular. Tomam menos vitamina D e menor Katz & Lawton (p<0,001). Tem aumento da chance de não aderência: maior idade (p = 0,020), sedativo (p = 0,020), quedas (p = 0,035), deficiência cognitiva (p = 0,044) e presença de depressão/apatia/confusão (p< 0,001). Conclusão: Idade do paciente, etnia, estado civil, quedas prévias, patologias nos pés, fraqueza muscular, fraturas prévias, uso de vitamina D, uso de medicamentos para osteoporose e a escala Katz & Lawton definem o grupo FO. Aumentam a chance de não aderência: maior idade, sedativos, distúrbios cognitivos e sintomas de depressão/apatia/confusão. Nível de Evidência III, Estudo de caso controle.

14.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;26(6): 384-387, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-973592

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: To determine the proportion of traumatologists who investigate osteoporosis in elderly patients with fractures and recommend secondary prevention of osteoporotic fractures. Methods: We distributed questionnaires to 244 physicians attending the 2015 Brazilian Congress of Orthopedic Trauma. We determined the respondents' profiles and assessed how they investigated and treated osteoporosis in elderly patients with fractures. Results: Overall, 32% of the respondents reported that their knowledge level regarding osteoporosis ranged from 0-5 (out of 0-10). In total, 42% of the participants reported that they usually requested DXA for elderly patients with fractures and less than 30% reported prescribing supplemental calcium and/or vitamin D. We considered physicians conducting a complete treatment for the patient as those who in addition to requesting DXA prescribed supplemental calcium, vitamin D, and specific medications for their elderly patients, and recommended non-pharmacological measures. Only 0.8% of the participants fulfilled all these criteria. In addition, 47% of the traumatologists reported that they did not treat osteoporosis directly but instead, referred osteoporotic patients to a qualified physician. Conclusion: Less than 50% of the surveyed traumatologists investigated and performed secondary prevention against osteoporotic fractures after treating an elderly patient with a fracture. Level of evidence III, Economic and Decision Analyses - Developing an Economic or Decisions Model.


RESUMO Objetivo: Avaliar a proporção de traumatologistas que investigam a osteoporose nos pacientes idosos com fraturas e recomendam a prevenção secundária das fraturas osteoporóticas. Métodos: Distribuímos questionários para 244 médicos participantes do Congresso Brasileiro de Traumatología Ortopédica em 2015. Determinamos o perfil dos mesmos e avaliamos como os entrevistados investigam e tratam a osteoporose nos pacientes idosos com fraturas. Resultados: Entre os entrevistados, 32% relataram que seu nível de conhecimento sobre osteoporose seria algo entre 0 e 5 (de 0 a 10). No total, 42% dos participantes relataram que frequentemente solicitam DXA para pacientes idosos com fraturas, mas menos de 30% relataram prescrever suplementação com cálcio e/ou vitamina D. Consideramos como prescritores do tratamento completo para o paciente aqueles médicos que, além de solicitar DXA, prescrevem suplementação de cálcio, vitamina D e medicamentos específicos para seus pacientes idosos, além de recomendar medidas não farmacológicas. Apenas 0,8% dos participantes preencheram todos esses critérios. Além disso, 47% dos traumatologistas relataram que não tratam a osteoporose, mas encaminham seus pacientes com osteoporose para um médico que o faz. Conclusão: Menos de 50% dos traumatologistas pesquisados investigam e realizam prevenção secundária contra fraturas osteoporóticas após tratamento de paciente idoso com fratura. Nível de evidência III, Análises econômicas e de decisão - Desenvolvimento de modelo econômico ou de decisão.

15.
Coluna/Columna ; 17(2): 124-128, Apr.-June 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-952924

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To compare these procedures in the treatment of osteoporotic vertebral compression fractures. Methods: Patients who underwent vertebral augmentation procedures between March 2010 and October 2016 were selected for the study. Kyphosis, anterior vertebral height, Oswestry Disability Index (ODI), Visual Analog Scale (VAS), number of portals, cement volume, and complications were recorded. The results were analyzed by difference of the means. Results: Sixty-eight patients were selected, accounting for 105 procedures. A statistically significant improvement was observed in VAS and ODI with both procedures (p<0.001) without statistically significant difference between them, regardless of the number of portals or cement applied. There was a high correlation between kyphosis correction and ODI improvement (p =0.012). Conclusions: Both vertebroplasty and kyphoplasty are effective procedures for the treatment of vertebral compression fractures. We found no significant difference between both procedures. The high correlation between improvement of kyphosis and ODI suggests that these procedures are better than conservative treatment to improve the quality of life of patients, however more studies are required to reach a final conclusion. Level of Evidence III; Retrospective comparative study.


RESUMO Objetivo: Comparar esses procedimentos no tratamento de fraturas de compressão secundárias à osteoporose. Métodos: Foram selecionados os pacientes que foram submetidos a procedimentos de reforço vertebral no período de março de 2010 a outubro de 2016. Foram registrados angulações, cunhões, índice de incapacidade de Oswestry (ODI), escala visual analógica (VAS), número de portais. volume de cimento e complicações. Os resultados foram analisados por diferenças médias. Resultados: 68 pacientes foram selecionados com 105 procedimentos. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa no EVA e ODI em ambos os procedimentos (p <0,001), sem diferenças estatisticamente significativas entre eles, independentemente da quantidade de portais ou cimento aplicado. Uma correlação alta foi encontrada entre a correção da angulação cifótica e a melhora do ODI (p = 0,012). Conclusões: Tanto a vertebroplastia quanto a cifoplastia são procedimentos efetivos para o tratamento de fraturas de compressão. Não encontramos diferenças significativas entre os dois procedimentos. A alta correlação entre a melhora da cifose e o ODI sugere que esses procedimentos são superiores ao tratamento conservador para melhorar a qualidade de vida do paciente, porém são necessários mais estudos para chegar a uma conclusão final. Nível de Evidência III; Estudo retrospectivo comparativo.


RESUMEN Objetivo: Comparar estos procedimientos en el tratamiento de fracturas por compresión secundarias a osteoporosis. Métodos: Se seleccionaron pacientes a quienes se realizaron procedimientos de refuerzo vertebral en el periodo de Marzo de 2010 a Octubre de 2016. Se registró la angulación, acuñamiento, Oswestry Disability Index (ODI), Escala Visual Análoga (EVA), cantidad de portales, volumen de cemento y complicaciones. Se analizaron los resultados por diferencia de las medias. Resultados: Se seleccionaron 68 pacientes con 105 procedimientos. Se observó una mejoría estadísticamente significativa en el EVA y ODI en ambos procedimientos (p < 0,001), sin diferencias estadísticamente significativas entre estos, independientemente de la cantidad de portales o cemento aplicado. Se encontró una alta correlación entre la corrección de la angulación cifótica y la mejoría del ODI (p = 0,012). Conclusiones: Tanto la vertebroplastia como la cifoplastia son procedimientos eficaces para el tratamiento de las fracturas por compresión. No encontramos diferencias significativas entre ambos procedimientos. La alta correlación entre la mejoría de la cifosis y el ODI sugiere que estos procedimientos son superiores al tratamiento conservador para mejorar la calidad de vida del paciente, sin embargo se requieren más estudios para llegar a una conclusión final. Nivel de Evidencia III; Estudio retrospectivo comparativo.


Asunto(s)
Humanos , Fracturas de la Columna Vertebral/cirugía , Osteoporosis , Vertebroplastia , Cifoplastia
16.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 16(1): 7-12, 20180000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-884976

RESUMEN

OBJETIVO: Comparar resultados de densitometrias ósseas e do risco de fratura pela plataforma Fracture Risk Assessment Tool® (FRAX®). Métodos: Estudo observacional, transversal, de natureza quantitativa, realizado por meio da análise de prontuários de indivíduos que realizaram densitometria óssea e seus respectivos laudos, com cálculo posterior do risco de fratura maior e de quadril nos próximos 10 anos pela FRAX®. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,19±9,44 anos, e houve predomínio de mulheres (96,5%). Dos indivíduos, 1,1% foi classificado como com risco de fratura maior e 9,1% com risco de fratura de quadril. A osteoporose foi encontrada em 12,4% da amostra, com predomínio nos pacientes mais idosos, e a coluna foi o sítio mais comum (53,7%). Admitindo-se a densitometria óssea como padrão-ouro para diagnóstico de osteoporose, a sensibilidade da plataforma para detectar risco de fratura maior foi 4,5%. Observou-se correlação positiva entre idade e risco de fratura, e negativa entre idade e T-score. CONCLUSÃO: Foi baixa a sensibilidade da plataforma, e não foi importante a relação entre os resultados da densitometria óssea e da FRAX®, sugerindo que esta ferramenta não se mostrou adequada para ser inserida como método de rastreio para osteoporose na população estudada.(AU)


OBJECTIVES: To compare the results of bone densitometry and fracture risk through the platform Fracture Risk Assessment Tool (FRAX®). METHODS: This is a cross-sectional, observational study of quantitative approach performed through the analyses of medical records of individuals who underwent bone densitometry and their respective reports, with a posterior calculation of the risk of major and hip fracture in the next 10 years through FRAX®. RESULTS: The mean age was 60.19±9.44 years, with a predominance of women (96.5%). Of the individuals, 1.1% were classified as having a major fracture risk, and 9.1% as having a hip fracture risk. Osteoporosis was found in 12.4% of the sample, with predominance in the older patients, and the spine was the most common site (53.7%). Assuming bone densitometry as the gold standard for diagnosis of osteoporosis, the sensitivity of the platform to detect major fracture risk was 4.5%. There was a positive correlation between age and fracture risk, and a negative correlation between age and t-score. CONCLUSION: The platform showed low sensitivity, and the relationship between the results of the bone densitometry and FRAX® was not significant, suggesting that this tool is not adequate to be inserted as a screening method for osteoporosis in the studied population.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Densidad Ósea/fisiología , Fracturas Óseas/prevención & control , Osteoporosis/diagnóstico por imagen , Fracturas Osteoporóticas/prevención & control , Densitometría/métodos , Factores de Riesgo
17.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;26(2): 117-122, Mar.-Apr. 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-949726

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the profile of patients with osteoporotic fractures treated at a tertiary orthopedic hospital. Methods: Using questionnaires, 70 patients with osteoporotic fractures (OF) were compared with 50 outpatients with multiple osteoarthritis (OA) followed through an outpatient clinic. Results: The OF group was older (p <0.001), less heavy (p=0.003), had lower BMI (p=0.006), was more likely to be white (p=0.011), was less likely to be married (p=0.008), and had previous falls, previous fractures, old fractures (>1 year), falls in the last 12 months, fractures due to falls, and needed more assistance (p<0.05). They also had lower Lawton & Brody Instrumental Activities of Daily Living scores (p <0.05) and reported less lower limb disability, foot pathology, muscle weakness, hypothyroidism, and vitamin D intake than patients in the OA group. White race, previous falls, and previous fractures increase the risk of osteoporotic fractures by 10.5, 11.4, and 4.1 times, respectively. The chance of fracture dropped 29% for each one-unit increase in Lawton & Brody IADL score. Married participants had fewer fractures than participants with other marital status. Conclusion: Together, race, marital status, previous falls, foot pathologies, previous fractures, and IADL scores define the profile of patients with osteoporotic fractures. Level of Evidence III; Case control study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com fraturas osteoporóticas atendidos em hospital de atendimento terciário ortopédico. Métodos: Setenta pacientes com fraturas osteoporóticas (FO) foram comparados a 50 pacientes com acompanhamento ambulatorial de osteoartrite (OA) por meio de questionários. Resultados: O grupo FO apresentou média de idade maior (p < 0,001), menor peso (p = 0,003), menor IMC (p = 0,006), maior frequência de pacientes brancos (p = 0,011), menor frequência de casados (p = 0,008), mais quedas prévias, fraturas prévias, fratura antiga (> 1 ano), queda nos últimos 12 meses, fratura por causa da queda e necessitam de mais auxílio (p < 0,05); menor Lawton e Brody AIVD (Atividades instrumentais da vida diária, p < 0,05), reportando menos deficiência de membros inferiores, patologia nos pés, fraqueza muscular, hipotireoidismo e consumo de vitamina D do que pacientes do grupo OA. Raça branca, quedas e fraturas prévias aumentam o risco de fraturas osteoporóticas em 10,5, 11,4 e 4,1 vezes respectivamente. A chance de fratura foi reduzida em 29% a cada aumento de uma unidade no Lawton e Brody AIVD. Casados fraturam menos que outros estados civis. Conclusão: Conjuntamente, a raça, estado civil, quedas prévias, patologias nos pés, fraturas prévias e AIVD definem o perfil dos pacientes com fraturas osteoporóticas deste centro. Nível de Evidência III; Estudo de caso-controle.

18.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 21(1): 108-115, Jan.-Feb. 2018. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-898811

RESUMEN

Abstract The present article is an integrative review the objective of which was to assess research carried out with the FRAX tool in Brazil following its validation, and describe the conclusions drawn. Two databases were used to select the articles (the Capes Portal and the Virtual Health Library), and the sample of this review was the only four articles published in Brazil relating to the FRAX tool following its validation in May 2013. After analyzing the articles, the results demonstrated that despite some limitations the FRAX Tool can be used to reduce the prevalence of fractures due to its simplicity of use, with an emphasis on prediction and orientation, allowing early and safe therapeutic decision-making. AU


Resumo O presente artigo é uma revisão integrativa que teve como objetivo investigar o uso da ferramenta FRAX no Brasil após sua validação, sintetizar e apreender os resultados desses estudos e discutir as suas principais indicações e limitações. Para a seleção dos artigos utilizou-se duas fontes de bases de dados, Portal Capes e Biblioteca Virtual em Saúde, e a amostra desta revisão constituiu-se dos únicos quatro artigos publicados no Brasil utilizando a ferramenta FRAX, após sua validação em maio de 2013. Após análise dos artigos incluídos na revisão, os resultados dos estudos demonstraram que a ferramenta FRAX, com ênfase na predição e orientação, apesar de algumas limitações, é uma das estratégias que podem ser usadas na diminuição da prevalência de fraturas pela possibilidade de uso ambulatorial devido à sua simplicidade de aplicação, permitindo uma tomada de decisão terapêutica precoce e segura. AU


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Tamizaje Masivo , Fracturas Osteoporóticas/diagnóstico
19.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;25(6): 262-265, Nov.-Dec. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-886499

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To identify the prevalence of osteoporosis and hypovitaminosis D among patients at the Siriraj Metabolic Bone Disease (MBD) Clinic, and to compare initial vitamin D levels in patients with and without a history of fragility fractures. Methods: Medical records of patients who attended our MBD clinic between 2012 and 2015 were retrospectively reviewed. Patient baseline demographic, clinical, bone mineral density (BMD), and laboratory data were collected and analyzed. Osteoporosis was diagnosed when patients had a BMD T-score <-2.5 or presented with fragility fractures. Results: There were 761 patients included in this study. Of these, 627 patients (82.4%) were diagnosed with osteoporosis and 508 patients (66.8%) had fragility fractures. Baseline serum 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) levels were available in 685 patients. Of these, 391 patients (57.1%) were diagnosed with hypovitaminosis D. When evaluated only in patients with fragility fractures, the average initial 25(OH)D level was 28.2±11.6 ng/mL, and the prevalence of hypovitaminosis D was 57.6%. Conclusion: A high prevalence of osteoporosis and hypovitaminosis D was found among patients at our clinic; two-thirds of patients had a history of fragility fractures, and no difference in initial 25(OH)D levels was seen between patients with and without fragility fractures. Level of Evidence III, Retrospective Study .


RESUMO Objetivo: Identificar a prevalência de osteoporose e hipovitaminose D entre os pacientes na Siriraj Metabolic Bone Disease (MBD) Clinic e comparar o nível inicial de vitamina D em pacientes com e sem história de fratura por fragilidade óssea. Métodos: Os prontuários de pacientes atendidos em nossa clínica MBD durante o período de 2012 a 2015 foram analisados retrospectivamente. Os dados demográficos, clínicos, densidade mineral óssea (DMO) e os dados laboratoriais basais foram coletados e analisados. A osteoporose foi diagnosticada quando os pacientes tinham DMO com escore T≤ -2,5 ou fraturas por fragilidade óssea. Resultados: Foram incluídos 761 pacientes dos quais, 627 pacientes (82,4%) foram diagnosticados com osteoporose e 508 (66,8%) tinham fraturas por fragilidade. O nível sérico basal de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) estava disponível para 685 pacientes. Desses, 391 pacientes (57,1%) foram diagnosticados com hipovitaminose D. Quando avaliado apenas em pacientes com fratura por fragilidade óssea, o nível inicial médio de 25(OH)D foi de 28,2 ± 11,6 ng/ml e a prevalência de hipovitaminose D foi de 57,6%. Conclusão: Encontrou-se alta prevalência de osteoporose e hipovitaminose D entre os pacientes de nossa clínica, sendo que dois terços deles tinham história de fratura por fragilidade óssea e nenhuma diferença no nível basal de 25(OH)D entre pacientes com e sem fratura por fragilidade. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo

20.
Rev. bras. ortop ; 51(5): 583-588, Sept.-Oct. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-830005

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE: To compare serum 25-hydroxyvitamin D (25[OH]D) levels, a serum marker of vitamin D3, between patients with and without proximal hip fracture. METHODS: This was a case-control study in which serum samples of 25(OH)D were obtained from 110 proximal hip fracture inpatients and 231 control patients without fractures, all over 60 years of age. Levels of 25(OH)D lower than or equal to 20 ng/mL were considered deficient; from 21 ng/mL to 29 ng/mL, insufficient; and above 30 ng/mL, sufficient. Sex, age, and ethnicity were considered for association with the study groups and 25(OH)D levels. RESULTS: Patients with proximal hip fracture had significantly lower serum 25(OH)D levels (21.07 ng/mL) than controls (28.59 ng/mL; p = 0.000). Among patients with proximal hip fracture, 54.5% had deficient 25(OH)D levels, 27.2% had insufficient levels, and only 18.2% had sufficient levels. In the control group, 30.3% of patients had deficient 25(OH)D levels, 30.7% had insufficient levels, and 38.9% had sufficient levels. Female patients had decreased serum 25(OH)D levels both in the fracture group and in the control group (19.50 ng/mL vs. 26.94 ng/mL; p = 0.000) when compared with male patients with and without fracture (25.67 ng/mL vs. 33.74 ng/mL; p = 0.017). Regarding age, there was a significant association between 25(OH)D levels and risk of fracture only for the age groups 71-75 years and above 80 years. CONCLUSION: Patients with proximal hip fracture had significantly decreased serum 25(OH)D levels when compared with the control group. Female patients had significantly lower serum 25(OH)D levels in both groups.


RESUMO OBJETIVO: Comparar os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], marcador sérico da vitamina D3, entre pacientes com e sem fratura da extremidade proximal do fêmur (FEPF). MÉTODOS: Estudo caso-controle em que foram obtidas amostras séricas de 25(OH)D de 110 pacientes com FEPF internados e de 231 pacientes de grupo controle que não apresentaram fraturas, todos acima de 60 anos. Níveis de 25(OH)D menores ou iguais a 20 ng/mL foram considerados deficitários; entre 21 ng/mL e 29 ng/mL, insuficientes; e acima de 30 ng/mL, suficientes. Foram consideradas as variáveis sexo, idade e etnia para associação com os grupos em estudo e os níveis de 25(OH)D. RESULTADOS: Pacientes com FEPF apresentaram níveis séricos de 25(OH)D significativamente inferiores (21,07 ng/mL) comparados com os do grupo controle (28,59 ng/mL; p = 0,000). Entre os pacientes com FEPF, 54,5% apresentaram níveis de 25(OH)D deficitários, 27,2% insuficientes e apenas 18,2% suficientes. Já no grupo controle, 30,3% dos pacientes apresentaram níveis deficitários, 30,7% insuficientes e 38,9% suficientes. Pacientes do sexo feminino apresentaram níveis séricos de 25(OH)D reduzidos tanto no grupo com fratura quanto no grupo controle (19,50 vs. 26,94 ng/mL; p = 0,000) comparados com os do sexo masculino com e sem fratura (25,67 vs. 33,74 ng/mL; p = 0,017). Quanto à idade, houve associação significativa entre os níveis de 25(OH)D e risco de fratura apenas para as faixas 71-75 anos e acima de 80. CONCLUSÃO: Pacientes com FEPF apresentaram níveis séricos de 25(OH)D significativamente reduzidos em comparação com os do grupo controle. Pacientes do sexo feminino apresentaram níveis séricos de 25(OH)D significativamente menores em ambos os grupos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Fracturas de Cadera , Fracturas Osteoporóticas , Deficiencia de Vitamina D
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