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1.
Pediatr. mod ; 44(5): 186-191, set.-out. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-504621

RESUMEN

Chama a atenção que, apesar da freqüência com que ocorrem os traumatismos cranioencefálicos (TCE), haja tão poucos estudos a respeito das complicações neuroendócrinas deles decorrentes. Tanto deficiência neuroipofisária, com diabetes insípidus, como deficiências adenoipofisárias podem fazer-se presentes e o tempo decorrente entre o traumatismo e as manifestações neuroendócrinas pode ser muito variável, chegando a ocorrer décadas após o evento. A possibilidade de tais complicações nunca deve passar despercebida ao profissional que atende o paciente, pois, muitas vezes, nem o paciente se recorda mais do evento traumático prévio e cuidadosa anamnese pode recuperar esta importante informação. Não devemos esquecer, também, que acidentes esportivos ou hemorragias subaracnóideas podem também gerar seqüelas neurológicas e, eventualmente, neuroendócrinas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Glándulas Endocrinas/fisiología , Hipófisis/fisiología , Traumatismos Craneocerebrales/historia , Traumatismos Craneocerebrales/mortalidad , Heridas y Lesiones/complicaciones
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