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1.
Entramado ; 18(1): e209, ene.-jun. 2022. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384875

RESUMEN

RESUMEN El presente estudio tiene como objetivo analizar las representaciones de lengua materna, segunda o extranjera del español y el wayuunaiki en el discurso de indígenas wayuu que estudiaron en el área Metropolitana de Bucaramanga, Colombia, entre el 2011 yel 2020. Como instrumentos para la recolección de datos se aplicaron entrevistas en profundidad; estas fueron transcritas para posteriormente ser analizadas desde el enfoque semiótico del discurso y la teoria de normatividad de las sanciones. Los resultados concluyen que los estudiantes indígenas wayuu otorgan diferentes sentidos al español y al wayuunaiki; que sus representaciones de lengua se transforman generacionalmente según sus experiencias sociales, históricas y multiculturales. Así pues, para los estudiantes wayuu el español se configura como una lengua materna; para sus padres es una segunda lengua y para sus abuelos es lengua extranjera. Además, existen integrantes que conciben el español no como lengua, sino como dialecto. Lo anterior, incita a pensar si pedagógicamente y didácticamente es acorde implementar modelos de ensenanza-aprendizaje estandarizados. También, invita a cuestionarse si los procesos etnoeducativos responden adecuadamente a las necesidades e intereses reales de la población indígena estudiantil.


ABSTRACT The objective of this study is to analyze the mother tongue, second or foreign language representations of Spanish and Wayuunaiki in the discourse of Wayuu indigenous people who studied in the Metropolitan area of Bucaramanga, Colombia, between 2011 and 2020. As instruments for the collection of data, in-depth interviews were applied; these were transcribed to later be analyzed from the semiotic approach of discourse and the theory of normativity of sanctions. The results conclude that Wayuu indigenous students give different meanings to Spanish and Wayuunaiki; that their representations of language are transformed generationally according to their social, historical and multicultural experiences. Thus, for Wayuu students, Spanish is configured as a mother tongue; for their parents it is a second language and for their grandparents it is a foreign language. In addition, there are members who conceive Spanish not as a language, but as a dialect. The foregoing prompts us to think whether, pedagogically and didactically, it is appropriate to implement standardized teaching-learning models. Also, it invites to question if the ethno-educational processes adequately respond to the real needs and interests of the indigenous student population.


RESUMO O objetivo deste estudo é analisar as representações de língua materna, segunda ou língua estrangeira do espanhol e wayuunaiki no discurso dos indígenas wayuu que estudaram na região metropolitana de Bucaramanga, Colômbia, entre 2011 e 2020. Como instrumentos para a coleta de dados, foram aplicadas entrevistas em profundidade; Estas foram transcritas para posteriormente serem analisadas a partir da abordagem semiótica do discurso e da teoria da normatividade das sanções. Os resultados concluem que os estudantes indígenas Wayuu atribuem significados diferentes ao espanhol e ao Wayuunaiki; que suas representações da linguagem sejam transformadas geracionalmente de acordo com suas experiências sociais, históricas e multiculturais. Assim, para os alunos Wayuu, o espanhol configura-se como língua materna; para os pais é uma segunda língua e para os avós é uma língua estrangeira. Além disso, há membros que concebem o espanhol não como língua, mas como dialeto. O exposto nos leva a pensar se, pedagógica e didaticamente, é adequado implementar modelos padronizados de ensino-aprendizagem. Além disso, convida a questionar se os processos etnoeducativos respondem adequadamente às reais necessidades e interesses da população estudantil indígena.

2.
aSEPHallus ; 17(34): 6-18, 2022.
Artículo en Francés | LILACS | ID: biblio-1400118

RESUMEN

Parti très jeune de son Irlande natale pour ne pas y revenir, Joyce a mené une vie d'errance. Il se définit lui-même comme un exilé et il a souhaité le rester sa vie durant. Il avait un amour des langues, un immense désir de connaissance à leur sujet. Richard Ellmann son biographe taxe ce long exil de « volontaire ¼. Joyce ne souhaitait pas que les choses changent. Il confie dans une lettre à son frère Stanislaus qu'il interprétait sa propre situation comme celle d'un exilé « J'en suis venu à accepter ma situation présente comme un exil volontaire - n'est-ce pas la vérité ? [...] ¼. Dès le "Portrait de l'artiste en jeune homme ¼ le signifiant « exil ¼ est sous-entendu. R. Ellman affirme qu'« Il avait besoin de l'exil comme un reproche adressé aux autres et d'une justification de lui-même. [...] On ne le renvoyait pas et il ne lui était pas défendu de revenir ; [...].


Tendo partido muito jovem de sua Irlanda natal para não mais voltar, Joyce levou uma vida de errância. Ele se autodefinia como um exilado e desejou permanecer assim durante toda a sua vida. Ele tinha um amor pelas línguas, um desejo imenso de conhecê-las. Richard Ellmann seu biógrafo taxa esse longo exílio de "voluntário". Joyce não queria que as coisas mudassem. Ele confessa ao seu irmão Stanislaus numa longa carta que ele interpretava sua própria situação como a de um exilado "eu cheguei a aceitar minha situação atual como um exílio voluntário ­ não é a verdade¿ [...]" Desde o "Retrato do artista quando jovem", o significante « exílio ¼ está subentendido. R. Ellman afirma que « ele tinha necessidade do exílio como uma reprovação endereçada aos outros e de uma justificativa de si mesmo[...] Não o expulsavam e ele não estava impedido de voltar; [...].


Having left his native Ireland at a very young age never to return, Joyce led a life of wandering. He defined himself as an exile and wished to remain so all his life. He had a love of languages, an immense desire to know them. Richard Ellmann his biographer rates this long exile as "voluntary." Joyce did not want things to change. He confesses to his brother Stanislaus in a long letter that he interpreted his own situation as that of an exile "I have come to accept my present situation as a voluntary exile - isn't that the truth¿ [...]" From the "Portrait of the artist as a young man" the signifier " exile " is implied. R. Ellman states that " he had need of exile as a reproach addressed to others and a vindication of himself[...] They did not expel him and he was not prevented from returning; [...].


Asunto(s)
Psicoanálisis , Euforia , Placer
3.
aSEPHallus ; 17(34): 19-31, 2022.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1400128

RESUMEN

Tendo partido muito jovem de sua Irlanda natal para não mais voltar, Joyce levou uma vida de errância. Ele se autodefinia como um exilado e desejou permanecer assim durante toda a sua vida. Ele tinha um amor pelas línguas, um desejo imenso de conhecê-las. Richard Ellmann seu biógrafo taxa esse longo exílio de "voluntário". Joyce não queria que as coisas mudassem. Ele confessa ao seu irmão Stanislaus numa longa carta que ele interpretava sua própria situação como a de um exilado "eu cheguei a aceitar minha situação atual como um exílio voluntário ­ não é a verdade¿ [...]" Desde o "Retrato do artista quando jovem", o significante « exílio ¼ está subentendido. R. Ellman afirma que « ele tinha necessidade do exílio como uma reprovação endereçada aos outros e de uma justificativa de si mesmo[...] Não o expulsavam e ele não estava impedido de voltar; [...].


Parti très jeune de son Irlande natale pour ne pas y revenir, Joyce a mené une vie d'errance. Il se définit lui-même comme un exilé et il a souhaité le rester sa vie durant. Il avait un amour des langues, un immense désir de connaissance à leur sujet. Richard Ellmann son biographe taxe ce long exil de « volontaire ¼. Joyce ne souhaitait pas que les choses changent. Il confie dans une lettre à son frère Stanislaus qu'il interprétait sa propre situation comme celle d'un exilé « J'en suis venu à accepter ma situation présente comme un exil volontaire - n'est-ce pas la vérité ? [...] ¼. Dès le "Portrait de l'artiste en jeune homme ¼ le signifiant « exil ¼ est sous-entendu. R. Ellman affirme qu'« Il avait besoin de l'exil comme un reproche adressé aux autres et d'une justification de lui-même. [...] On ne le renvoyait pas et il ne lui était pas défendu de revenir ; [...].


Having left his native Ireland at a very young age never to return, Joyce led a life of wandering. He defined himself as an exile and wished to remain so all his life. He had a love of languages, an immense desire to know them. Richard Ellmann his biographer rates this long exile as "voluntary." Joyce did not want things to change. He confesses to his brother Stanislaus in a long letter that he interpreted his own situation as that of an exile "I have come to accept my present situation as a voluntary exile - isn't that the truth¿ [...]" From the "Portrait of the artist as a young man" the signifier " exile " is implied. R. Ellman states that " he had need of exile as a reproach addressed to others and a vindication of himself[...] They did not expel him and he was not prevented from returning; [...].


Asunto(s)
Psicoanálisis , Euforia , Placer
4.
J. psicanal ; 54(101): 123-140, jul.-dez. 2021. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1350995

RESUMEN

Este artigo discute a questão da língua escolhida para fazer análise. O trabalho parte dos entraves no trabalho psicanalítico na língua materna de um analisando para pensar clínica e teoricamente a escolha de uma língua estrangeira como potente para expressar e se aprofundar na vida emocional dos sujeitos. O objetivo é problematizar os casos de pessoas polilíngues, bilíngues e as que só falam a língua materna, pensando a língua como um meio de manifestação da vida psíquica em psicanálise. Por meio de casos clínicos discutimos o uso da língua materna e de uma língua estrangeira para fazer análise, os mal-entendidos vinculares em casais interculturais e entre os migrantes no processo de elaboração do luto pela terra abandonada e a insegurança quanto à nova língua a ser aprendida no país de acolhimento.


This article discusses the language chosen for analysis. Beginning from the obstacles in psychoanalysis in the mother tongue of an analysand, analizing clinically and theoretically, the choice of a foreign language as a powerful way to express and deepen the peoples' emotional life. The objective of this paper is to examine cases of polylingual, bilingual and those who only speak their mother tongue, in which language is used as a means of expression of psychic life in psychoanalysis. Clinical cases are used to discuss subjects as: the usage of the mother tongue and a foreign language for analysis, the misunderstandings in intercultural couples, and migrants in the process of mourning the abandoned country as well as coping with the insecurities that arise from the need of learning a new language in the host country.


Este artículo discute el tema del idioma elegido para el análisis. El trabajo parte de los obstáculos en el trabajo psicoanalítico en la lengua materna de un analizando, para pensar clínica y teóricamente, la elección de una lengua extranjera como una forma poderosa de expresar y profundizar sobre la vida emocional de los sujetos. El objetivo es problematizar los casos de personas polilingües, bilingües y aquellos que solo hablan su lengua materna, pensando en el idioma como un medio de manifestación de la vida psíquica en psicoanálisis. A través de casos clínicos se discute el uso de la lengua materna y la lengua extranjera para el análisis, los malentendidos entre parejas interculturales y los migrantes en proceso de duelo por la tierra abandonada y la inseguridad sobre la nueva lengua a aprender en el país de acogida.


Cet article aborde la question du langage choisi pour l'analyse. Cet ouvrage part des obstacles dans le travail psychanalytique dans la langue maternelle d'un analysant à penser cliniquement et théoriquement, le choix d'une langue étrangère comme moyen puissant d'exprimer et d'approfondir la vie émotionnelle des sujets. L'objectif est de problématiser les cas des polylingues, des bilingues et de ceux qui ne parlent que leur langue maternelle, en pensant le langage comme moyen de manifestation de la vie psychique en psychanalyse. À travers des cas cliniques, nous discutons de l'utilisation de la langue maternelle et d'une langue étrangère pour l'analyse, des incompréhensions entre couples interculturels et migrants en train de faire le deuil de la terre abandonnée et de l'insécurité face à la nouvelle langue à apprendre dans le pays d'accueil.


Asunto(s)
Psicoanálisis , Migrantes , Barreras de Comunicación , Lenguaje
5.
Agora (Rio J.) ; 19(3): 369-376, set.-dez. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-796018

RESUMEN

A prova do intraduzível diz respeito ao encontro da falta de dizer tudo, encontro que faz de cada pessoa um estranho na própria terra de seus enunciados. Esse intraduzível está ligado à condição de ser falante e a algo estruturador para o sujeito na sua articulação com o vínculo social. Assim, ele pode abrir o caminho da criatividade, mas pode também exercer certa violência quando não é reconhecido como portador de alteridade. Como se manifesta essa relação com o intraduzível num contexto de globalização dominado pela novilíngua e onde a fronteira das línguas se tornou um desafio político iminentemente crítico? E qual é a situação dos sujeitos que estão sofrendo na sua chamada língua materna a tal ponto de se verem obrigados a mudar de língua? O intraduzível é questionado por meio das lesões e do totalitarismo da língua. Ele também será levado em consideração em seus efeitos de fala e de inventividade através da transferência.


The "untranslatable" from one language to another. The question of the 'untranslatable' concerns the encounter with our impossibility of 'saying everything'; an encounter which makes us all foreigners in our own language. The untranslatable is linked to the condition of the speaking being, to something that functions as a structure for the subject in his relationship to the social bond. Such an encounter can therefore engender creativity, however, if it is not recognized as a vehicle of otherness it can have violent effects on the subject. What happens to our relationship with the untranslatable in today's globalized world, dominated by Orwellian newspeak, where the borders between different languages have become a hot political issue? What happens to subjects who suffer in their so-called mother tongue to such an extent that they are forced to change their language? This text explores the question of the untranslatable through the prism of linguistic wounds and totalitarianism. We will also look at the effects of speech and invention on transference.


Asunto(s)
Humanos , Traducción , Creatividad , Estudios del Lenguaje
6.
Psicol. reflex. crit ; 28(3): 434-443, Jul-Sep/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-752006

RESUMEN

Intrinsic Motivation Inventory (IMI) is a multidimensional measurement grounded on the Self-Determination Theory (SDT) used in assessing the subjective experiences of participants when developing an activity. The aim of this study is to analyze the characteristics of IMI among Portuguese students, testing four organizational models (unidimensional, multidimensional, hierarchical and bi-factor). A total of 3685 students from the 5th to the 12th grades (50.4% boys) participated in the study (M = 13.67, SD = 2.26). Two versions of IMI were used (First Language and Mathematics) with twenty-one items distributed over five subscales: Enjoyment, Perceived Competence, Pressure/Tension, Perceived Choice and Value/Utility. The confirmatory factor analysis corroborated the multidimensionality of intrinsic motivation, and that the bi-factor model presented the best fit indexes. This model showed the existence of one general factor, resulting from the contribution of all individual dimensions and the particularities of most of them. Furthermore, results also highlighted satisfactory reliability scores both through Cronbach's alpha scores and Composite reliability scores. These results indicate that this scale is appropriate to evaluate the underlying constructs of the theoretical model of SDT and allows for the calculation of a global measure of intrinsic motivation, as well as specific measures for their predictors.


O Inventário de Motivação Intrínseca (IMI) é um instrumento utilizado na avaliação subjetiva da experiência vivida pelos sujeitos durante a realização de uma atividade, e está fundamentado, teoricamente, na Teoria da Autodeterminação (SDT). Este trabalho teve como objetivo estudar as propriedades psicométricas do IMI em estudantes portugueses, testando quatro modelos de organização (unidimensional, multidimensional, hierárquico e bifatorial). Participaram no estudo 3685 alunos (50,4% rapazes) do 5º ao 12º ano de escolaridade (M = 13,67, DP = 2,26). Foram utilizadas duas versões do IMI (língua materna e matemática), constituídas por 21 itens, distribuídos por 5 subescalas: Prazer, Perceção de Competência, Pressão/Tensão, Escolha Percebida e Valor/Utilidade. A análise fatorial confirmatória atestou a multimensionalidade da motivação intrínseca e o modelo bifatorial apresentou os melhores índices de ajustamento. Este modelo evidenciou a existência de um fator geral, resultante do contributo de todas as dimensões e a especificidade da maioria das dimensões. Os resultados permitiram igualmente constatar valores muito aceitáveis para a fidelidade, tanto através do Alfa de Cronbach, como pelo cálculo da Fiabilidade Compósita. Estes resultados indicam que esta escala é apropriada para avaliar os constructos teóricos subjacentes à SDT, permitindo obter uma medida global de motivação intrínseca e, em paralelo, medidas específicas para os seus preditores.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Encuestas y Cuestionarios , Reproducibilidad de los Resultados , Autonomía Personal , Motivación , Portugal , Psicometría , Estudiantes , Lenguaje , Aprendizaje , Matemática
7.
Estilos clín ; 17(2): 344-358, dez. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-692652

RESUMEN

Frente à mercantilização da educação, experimentamos uma epidemia cujo sintoma é a perda de coragem dos professores. Essa se origina na dificuldade de suportar a angústia gerada pela distância entre o aluno empírico e o do passado mítico, que se interessava espontaneamente pelo conhecimento articulado. Seu resultado é a impossibilidade, por parte das novas gerações, de criar com ele uma relação que transcenda o mero uso pragmático. Ao privilegiar o real, a segunda clínica de Lacan permite fundar saídas não moralistas para este impasse e compreender que, além das que já estão prontas na cultura, soluções singulares e criativas são necessárias.


Given the education's commodification, we are in train to experience an epidemic which symptom is the teacher's loss of courage. It begins withthe difficulty to bare the anguish generated by the distance between the empiric student and the one from the mythic past, who was spontaneously interested by articulated knowledge. Its result is the impossibility, by the new generations, to create a relationship with knowledge that goes far beyond its pragmatic use. As it gives privilege to real, Lacan's second clinic allows the foundation of non-moralistic solutions to this impasse. Also, it allows us to understand that, besides the solutions that are ready in our culture, singular and creative solutions are necessary.


Frente a la comercialización de la educación, experimentamos una epidemia cuyo síntoma es la pérdida del coraje de los profesores. Esto se origina en la dificultad para soportar la angustia que se genera por la distancia entre el alumno empírico y aquel del pasado mítico, que se interesaba espontáneamente por el conocimiento articulado. El resultado es la imposibilidad, por parte de las nuevas generaciones, de crear con el conocimiento una relación que trasciende su mero uso pragmático. Al privilegiar el real, la segunda clínica de Lacan permite encontrar salidas no moralistas a este conflicto y comprender que, más allá de las que están listas en la cultura, se necesitan soluciones singulares y creativas.


Asunto(s)
Competencia Profesional , Mercantilización , Educación , Formación del Profesorado , Motivación
8.
Tempo psicanál ; 44(1): 27-35, jun. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-647579

RESUMEN

A língua materna é, ao mesmo tempo, um encontro constitutivo do sujeito e um lugar de transmissão. Nos casos em que a língua é esquecida, perdida, ou mesmo em que é vivida como um "não lugar" - a partir de situações de extrema violência -, que lugar restaria à transmissão e qual destino para o trauma? Quais são os destinos da fala nas situações em que a língua materna veicula a lei do silêncio como traço de uma violência inesperada e indizível? Mais exatamente, este artigo é uma reflexão sobre o trabalho clínico com uma criança cambojana cujos pais cresceram dentro de um campo de concentração dos Khmers Vermelhos.


The maternal tongue is, at the same time, a constituent encounter of the subject and a place of transmission. In the cases in which this tongue is forgotten, lost or, yet, where it is lived as a "no place" - due to situations of extreme violence -, which place would remain for transmission and which destiny for the trauma? Which are the destinies of speech, in situations where the maternal tongue transmits the law of silence as the trace of an unexpected and unspeakable violence? More exactly, this article is a reflection on the specificity of the clinical work with a Cambodian child, whose parents grew inside a concentration camp of Red Khmers.


Asunto(s)
Trastornos del Habla , Lingüística , Psicoanálisis
9.
Curinga ; (31): 95-98, dez. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-605784

RESUMEN

O trabalho visa transmitir o ponto de redução de uma experiência analítica, a partir da qual a demonstração de um novo uso dos significantes mestres do sujeito se faz, por exemplo, no trabalho da luta contra a regulamentação da psicanálise.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política , Psicoanálisis , Inconsciente en Psicología
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