Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 573
Filtrar
1.
Clinics ; 79: 100333, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534242

RESUMEN

Abstract Introduction The maternal mortality rate in developing countries, such as Brazil, has significantly increased since 2020. Obstetric Emergencies (OE) account for 72.5% of these deaths. A national survey was conducted in Brazil to evaluate how gynecologists and obstetricians deal with OE and identify the main difficulties regarding theoretical/practical knowledge and structural resources. Methods An electronic questionnaire assessing resource availability, health teams, institutional protocols, and provision of OE training courses was completed by Brazilian obstetricians. Results More than 90 % of the questionnaire respondents reported treating a pregnant and/or puerperal patient with severe morbidity and that their health network has human resources, trained professionals, and structural resources required for this type of care. However, few respondents participate in continuing education programs (36 %) or specific training for the medical team (61.41 %). The implementation rates of obstetric risk identification protocols (33.09 %), a rapid response team (46.54 %), and boxes and emergency cart assembly teams (71.68 %) were determined. Conclusion A high Maternal Mortality Ratio (MMR) may be related to disorganized healthcare systems, low implementation of risk classification protocols for the care of severe maternal and fetal conditions, and lack of access to continued/specific training programs. The Brazilian MMR is multifactorial. According to obstetricians, Brazilian health services include care teams, essential medications, obstetric centers, and clinical analysis laboratories, though they lack systematized processes and permanent professional training for qualified care of OE.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 27: e240005, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535583

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze the factors associated with hospitalization in the ward and intensive care unit (ICU), and with death from COVID-19 in pregnant women with confirmed cases. Methods: Observational, cross-sectional study, carried out with data from pregnant women with a confirmed case of COVID-19 from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System and the Paraná's state COVID-19 notification system. The association between the independent and dependent variables (hospitalization in the ward and ICU, and death) was investigated using the Poisson regression model with robust variance. Results: 4,719 pregnant women comprised the study population. 9.6 and 5.1% were hospitalized in wards and ICU, respectively. 1.9% died. There was an association between advanced maternal age and hospitalization in wards (PR=1.36; 95%CI 1.10-1.62) and ICU (PR=2.25; 95%CI 1.78-2.71), and death (PR=3.22; 95%CI 2.30-4.15). An association was found between the third trimester and hospitalization in wards (PR=5.06; 95%CI 2.82-7.30) and ICU (PR=6.03; 95%CI 3.67-8.39) and death (PR=13.56; 95%CI 2.90-24.23). The second trimester was associated with ICU admission (PR=2.67; 95%CI 1.36-3.99). Pregnant women with cardiovascular disease had a higher frequency of hospitalization in wards (PR=2.24; 95%CI 1.43-3.05) and ICU (PR=2.66; 95%CI 1.46-3.87). Obesity was associated with ICU admission (PR=3.79; 95%CI 2.71-4.86) and death (PR=5.62; 95%CI 2.41-8.83). Conclusions: Advanced maternal age, the end of the gestational period and comorbidities were associated with severe COVID-19.


RESUMO Objetivo: Analisar os fatores associados à hospitalização em enfermaria e unidade de terapia intensiva (UTI), e ao óbito pela COVID-19 em gestantes com caso confirmado. Métodos: Pesquisa observacional, transversal, realizada com dados de gestantes com caso confirmado para COVID-19 provenientes do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe e do Sistema Estadual Notifica COVID-19, do Paraná. Investigou-se a associação entre variáveis independentes e dependentes (hospitalização em enfermaria e UTI, e óbito) pelo modelo de regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: 4.719 gestantes compuseram a população do estudo; 9,6 e 5,1% foram hospitalizadas em enfermaria e UTI, respectivamente; 1,9% evoluíram para óbito. Houve associação entre a idade materna avançada e internação em enfermaria (RP=1,36; IC95% 1,10-1,62) e UTI (RP=2,25; IC95% 1,78-2,71), e óbito (RP=3,22; IC95% 2,30-4,15). Verificou-se associação entre o terceiro trimestre gestacional e hospitalização em enfermaria (RP=5,06; IC95% 2,82-7,30) e UTI (RP=6,03; IC95% 3,67-8,39) e óbito (RP=13,56; IC95% 2,90-24,23). O segundo trimestre associou-se à internação em UTI (RP=2,67; IC95% 1,36-3,99). Gestantes com cardiopatia apresentaram maior frequência de hospitalização em enfermaria (RP=2,24; IC95% 1,43-3,05) e UTI (RP=2,66; IC95% 1,46-3,87). A obesidade foi associada à admissão em UTI (RP=3,79; IC95% 2,71-4,86) e ao óbito (RP=5,62; IC95% 2,41-8,83). Conclusão: A idade materna avançada, o final do período gestacional e comorbidades foram fatores associados a quadros graves de COVID-19.

3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(4): e00107723, 2024.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557410

RESUMEN

Resumo: O Estudo da Mortalidade Materna conduz uma investigação hospitalar dos óbitos maternos ocorridos em 2020/2021 nas maternidades amostradas na pesquisa Nascer no Brasil II, com os seguintes objetivos: estimar o sub-registro da mortalidade materna e calcular um fator de correção e a razão de mortalidade materna (RMM) corrigida; validar as causas de mortalidade materna informadas na declaração de óbito (DO); e analisar os fatores associados à mortalidade materna. O Nascer no Brasil II inclui aproximadamente 24.255 puérperas distribuídas em 465 hospitais públicos, privados e mistos com ≥ 100 partos de nascidos vivos/ano nas cinco macrorregiões do país. Os dados do Estudo da Mortalidade Materna serão preenchidos utilizando o mesmo questionário do Nascer no Brasil II, a partir da consulta aos prontuários hospitalares. Obstetras treinados preencherão uma nova DO (DO refeita) a partir de análise independente desse questionário, comparando aos dados oficiais. A base de dados dos óbitos investigados será relacionada com os óbitos constantes no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, permitindo a estimativa do sub-registro e cálculo da RMM corrigida. Para o cálculo da confiabilidade das causas de morte, serão utilizados os testes kappa e kappa ajustado à prevalência com intervalo de 95% de confiança. Um estudo de caso-controle para estimar os fatores de risco para mortalidade materna será desenvolvido com os óbitos investigados (casos) e os controles obtidos na pesquisa Nascer no Brasil II, utilizando-se modelos de regressão logística múltipla condicional. Espera-se contribuir para a correção do sub-registro da mortalidade materna e para a melhor compreensão dos fatores determinantes da persistência de RMM elevada no Brasil.


Resumen: El Estudio de Mortalidad Materna evalúa las muertes maternas ocurridas en 2020-2021 en las muestras de maternidades del encuesta Nacer en Brasil II con los objetivos de estimar el subregistro de mortalidad materna y calcular el factor de corrección y la tasa de mortalidad materna corregida (TMM); validar las causas de mortalidad materna reportadas en el certificado de defunción (CD); y analizar los factores asociados a la mortalidad materna. La Nacer en Brasil II incluye aproximadamente 24.250 mujeres puerperales, distribuidas en 465 hospitales públicos, privados y mixtos con ≥ 100 nacidos vivos/año en las cinco macrorregiones de Brasil. Los datos de Estudio de Mortalidad Materna se completarán con la información del cuestionario Nacer en Brasil II a partir de una búsqueda de los registros médicos hospitalarios. Los obstetras capacitados completarán un nuevo CD (CD rehecho) desde un análisis independiente de este cuestionario, comparándolo con los datos oficiales. La base de datos de muertes investigadas se relacionará con las muertes que constan en el Sistema de Informaciones sobre la Mortalidad del Ministerio de Salud para permitir la estimación del subregistro y el cálculo de la TMM corregida. Para calcular la exactitud de las causas de muerte, se utilizarán las pruebas kappa y kappa ajustada a la prevalencia con un intervalo de 95% de confianza. Un estudio de casos y controles se aplicará para estimar los factores de riesgo de las mortalidad materna con las muertes investigadas (casos) y los controles obtenidos en el estudio Nacer en Brasil II utilizando modelos de regresión logística múltiple condicional. Se espera que este estudio pueda contribuir a la corrección del subregistro de la mortalidad materna y a una mejor comprensión de los determinantes de la persistencia de alta TMM en Brasil.


Abstract: The Maternal Mortality Study conducts a hospital investigation of maternal deaths that occurred in 2020/2021 in the maternity hospitals sampled by the Birth in Brazil II survey, with the following objectives: estimate the maternal mortality underreporting; calculate a correction factor and the corrected (MMR); validate the causes of maternal mortality reported in the death certificate (DC); and analyze the factors associated with maternal mortality. The Birth in Brazil II includes approximately 24,250 puerperal women distributed in 465 public, private, and mixed hospitals with ≥ 100 live births/year in the five macroregions of Brazil. The Maternal Mortality Study data will be completed using the same Birth in Brazil II questionnaire, from the consultation of hospital records. Trained obstetricians will fill out a new DC (redone DC) from independent analysis of this questionnaire, comparing it to official data. The database of the investigated deaths will be related to the deaths listed in the Mortality Information System of the Brazilian Ministry of Health, allowing the estimation of underreporting and calculation of the corrected MMR. To calculate the reliability of the causes of death, the kappa test and prevalence-adjusted kappa with 95% confidence interval will be used. A case-control study to estimate the risk factors for maternal mortality will be developed with the investigated deaths (cases) and the controls obtained in the Birth in Brazil II survey, using conditional multiple logistic regression models. We expect this research to contribute to the correction of the underreporting of maternal mortality and to a better understanding of the determinants of the persistence of a high MMR in Brazil.

4.
Ginecol. obstet. Méx ; 92(3): 127-136, ene. 2024. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557864

RESUMEN

Resumen OBJETIVO: Describir las características de la población afectada y los retrasos que contribuyeron a la mortalidad materna, secundaria a los trastornos hipertensivos del embarazo. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio descriptivo y retrospectivo efectuado con base en la vigilancia epidemiológica de casos centinela de muertes maternas tempranas de mujeres residentes en Antioquia, Colombia, durante el embarazo, el parto y los 42 días siguientes a éste ocurridas en el periodo 2012-2020. Se creó una base de datos en Microsoft Access 2007 (Microsoft, Redmond, WA, USA) y los datos se analizaron en Microsoft Excel y SPSS versión 22. RESULTADOS: Se registraron 266 muertes maternas, de las que 38 fueron secundarias a trastornos hipertensivos del embarazo. La eclampsia fue causa de 15 fallecimientos; 12 por síndrome HELLP, 9 por hemorragia intracerebral y 2 por desprendimiento prematuro de placenta y coagulación intravascular diseminada. En 13 de los 38 casos no hubo una pauta adecuada del sulfato de magnesio, 19 no recibieron tratamiento antihipertensivo, que estaba indicado y 17 no tuvieron un control antihipertensivo adecuado. CONCLUSIÓN: La atención prenatal es una oportunidad decisiva para la detección, prevención y estratificación del riesgo. Todos los centros de atención obstétrica deben estar preparados para gestionar urgencias asociadas con los trastornos hipertensivos del embarazo. Los desenlaces mejoran con la aplicación de protocolos de emergencia estandarizados, organizados y la participación de equipos multidisciplinarios que garanticen una atención de calidad y un efecto positivo en la morbilidad y mortalidad materna susceptible de prevención.


Abstract OBJECTIVE: To describe the characteristics of the affected population and the delays that contributed to maternal mortality secondary to hypertensive disorders of pregnancy. MATERIALS AND METHODS: Descriptive and retrospective study based on the epidemiologic surveillance of sentinel cases of early maternal deaths of women residing in Antioquia, Colombia, during pregnancy, delivery and the 42 days after delivery occurring in the period 2012-2020. A database was created in Microsoft Access 2007 (Microsoft, Redmond, WA, USA), and data were analyzed in Microsoft Excel and SPSS version 22. RESULTS: There were 266 maternal deaths, of which 38 were secondary to hypertensive disorders of pregnancy. Eclampsia was the cause of 15 deaths; 12 due to HELLP syndrome, 9 due to intracerebral hemorrhage, and 2 due to placental abruption and disseminated intravascular coagulation. In 13 of the 38 cases, there was no adequate magnesium sulfate regimen, 19 did not receive indicated antihypertensive treatment, and 17 did not have adequate antihypertensive control. CONCLUSION: Antenatal care is a critical opportunity for detection, prevention, and risk stratification. All obstetric care centers should be prepared to manage emergencies associated with hypertensive disorders of pregnancy. Outcomes improve with the use of standardized, organized emergency protocols and the participation of multidisciplinary teams that ensure quality care and a positive impact on preventable maternal morbidity and mortality.

5.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 24: e20230078, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558990

RESUMEN

Abstract Objectives: to describe the effects of the Covid-19 pandemic on maternal mortality in Brazil in 2021. Methods: it is an exploratory study with description of the excess maternal mortality in Brazil for 2021, considering different scenarios: (i) 2015-2019 linear trend; (ii) 2020 observed number of deaths; (iii) 2015-2019 linear trend corrected for general mortality excess; (iv) 2020 observed number of deaths corrected for general mortality excess. Results: compared to the trend of the previous five years, the year 2021 showed an excess mortality of 39% (n=3030). The maternal mortality ratio for 2021 drastically exceeded the SDG target for this indicator, reaching approximately 110 maternal deaths per 100,000 live births. In any scenario described, there will be excess maternal mortality in 2021 higher than general mortality and higher than level presented in 2020. Analysis stratified by region demonstrates subnational heterogeneity. Conclusion: Covid-19 pandemic had a considerable impact on maternal health, not only by leading to increased deaths but also by increasing social health inequality. The year 2021 was the most critical period of the pandemic regarding the magnitude of mortality. Barriers to accessing and using essential health services are challenging to achieving health-related Sustainable Development Goals.


Resumo Objetivos: analisar os efeitos da pandemia da Covid-19 na mortalidade materna no Brasil em 2021. Métodos: realizou-se estudo exploratório com descrição do excesso de mortalidade materna no Brasil para 2021, considerando diferentes cenários: (i) tendência linear 2015-2019; (ii) número de óbitos observados em 2020; (iii) tendência linear 2015-2019 corrigida para excesso de mortalidade geral; (iv) número de óbitos observados em 2020 corrigido pelo excesso de mortalidade geral. Resultados: em comparação com a tendência dos cinco anos anteriores, o ano de 2021 apresentou excesso de mortalidade de 39% (n=3030). A razãode mortalidade materna para 2021 ultrapassou a meta dos ODS para este indicador, atingindo um nível superior a 110 mortes maternas por cem mil nascidos vivos. Em qualquer cenário, houve excesso de mortalidade materna em 2021 superior à mortalidade geral em 2020. A análise estratificada por região demonstra heterogeneidade subnacional. Conclusão: a pandemia da Covid-19 teve impacto considerável na saúde materna, não só por levar ao aumento de mortes, mas também por aumentar a iniquidade em saúde. O ano de 2021 foi o período mais crítico da pandemia em termos de mortalidade. Barreiras ao acesso e uso de serviços de saúde são um desafio para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados à saúde.

6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 46: e, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559579

RESUMEN

Abstract Objective: Postpartum hemorrhage (PPH) is the leading cause of maternal death globally. Therefore, prevention strategies have been created. The study aimed to evaluate the occurrence of PPH and its risk factors after implementing a risk stratification at admission in a teaching hospital. Methods: A retrospective cohort involving a database of SISMATER® electronic medical record. Classification in low, medium, or high risk for PPH was performed through data filled out by the obstetrician-assistant. PPH frequency was calculated, compared among these groups and associated with the risk factors. Results: The prevalence of PPH was 6.8%, 131 among 1,936 women. Sixty-eight (51.9%) of them occurred in the high-risk group, 30 (22.9%) in the medium-risk and 33 (25.2%) in the low-risk group. The adjusted-odds ratio (OR) for PPH were analyzed using a confidence interval (95% CI) and was significantly higher in who presented multiple pregnancy (OR 2.88, 95% CI 1.28 to 6.49), active bleeding on admission (OR 6.12, 95% CI 1.20 to 4.65), non-cephalic presentation (OR 2.36, 95% CI 1.20 to 4.65), retained placenta (OR 9.39, 95% CI 2.90 to 30.46) and placental abruption (OR 6.95, 95% CI 2.06 to 23.48). Vaginal delivery figured out as a protective factor (OR 0.58, 95% CI 0.34 to 0.98). Conclusion: Prediction of PPH is still a challenge since its unpredictable factor arrangements. The fact that the analysis did not demonstrate a relationship between risk category and frequency of PPH could be attributable to the efficacy of the strategy: Women classified as "high-risk" received adequate medical care, consequently.

8.
Rev. panam. salud pública ; 48: e5, 2024. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536675

RESUMEN

ABSTRACT Objective. This study aimed to analyze estimates of in-hospital delivery-related maternal mortality and sociodemographic factors influencing this mortality in Ecuador during 2015 to 2022. Methods. Data from publicly accessible registries from the Ecuadorian National Institute of Statistics and Censuses were analyzed. Maternal mortality ratios (MMRs) were calculated, and bivariate and multivariate logistic regression models were used to obtain unadjusted and adjusted odds ratios. Results. There was an increase in in-hospital delivery-related maternal deaths in Ecuador from 2015 to 2022: MMRs increased from 3.70 maternal deaths/100 000 live births in 2015 to 32.22 in 2020 and 18.94 in 2022. Manabí province had the highest rate, at 84.85 maternal deaths/100 000 live births between 2015 and 2022. Women from ethnic minorities had a higher probability of in-hospital delivery-related mortality, with an adjusted odds ratio (AOR) of 9.59 (95% confidence interval [95% CI]: 6.98 to 13.18). More maternal deaths were also observed in private health care facilities (AOR: 1.99, 95% CI: 1.4 to 2.84). Conclusions. Efforts to reduce maternal mortality have stagnated in recent years. During the COVID-19 pandemic in 2020, an increase in maternal deaths in hospital settings was observed in Ecuador. Although the pandemic might have contributed to the stagnation of maternal mortality estimates, socioeconomic, demographic and clinical factors play key roles in the complexity of trends in maternal mortality. The results from this study emphasize the importance of addressing not only the medical aspects of care but also the social determinants of health and disparities in the health care system.


RESUMEN Objetivo. El objetivo de este estudio fue analizar las cifras estimadas de mortalidad materna intrahospitalaria asociada al parto y los factores sociodemográficos que influyen en ella en Ecuador en el período 2015-2022. Métodos. Se analizaron datos de los registros de acceso público del Instituto Nacional de Estadística y Censos de Ecuador. Se calcularon las razones de mortalidad materna (RMM) y se utilizaron modelos de regresión logística bivariados y multivariados para obtener los cocientes de posibilidades sin ajustar y ajustados. Resultados. Entre el 2015 y el 2022, se observó un aumento de las muertes maternas intrahospitalarias asociadas al parto en Ecuador: la RMM aumentó de 3,70 muertes maternas por 100 000 nacidos vivos en el 2015 a 32,22 en el 2020 y 18,94 en el 2022. En la provincia de Manabí se registró la cifra más alta, con 84,85 muertes maternas por 100 000 nacidos vivos entre el 2015 y el 2022. Las mujeres pertenecientes a minorías étnicas tuvieron una mayor probabilidad de muerte intrahospitalaria por causas relacionadas con el parto, con un cociente de posibilidades ajustado (aOR, por su sigla en inglés) de 9,59 (intervalo de confianza del 95% [IC del 95%]: 6,98 a 13,18). También se observó una mayor mortalidad materna en los establecimientos de salud privados (aOR: 1,99, IC del 95%: 1,4 a 2,84). Conclusiones. Los esfuerzos para reducir la mortalidad materna se han estancado en los últimos años. Durante la pandemia de COVID-19, se observó un aumento de las muertes maternas en el 2020 en entornos hospitalarios en Ecuador. Si bien la pandemia podría haber contribuido a que las cifras estimadas de mortalidad materna se estancaran, los factores socioeconómicos, demográficos y clínicos desempeñan un papel clave en la complejidad de las tendencias de la mortalidad materna. Los resultados de este estudio destacan la importancia de abordar no solo los aspectos médicos de la atención, sino también los determinantes sociales de la salud y las disparidades en el sistema de atención de salud.


RESUMO Objetivo. O objetivo deste estudo foi analisar estimativas de mortalidade materna relacionada ao parto intra-hospitalar e os fatores sociodemográficos que influenciaram esse tipo de mortalidade no período de 2015 a 2022 no Equador. Métodos. Foram analisados dados de registros de acesso público do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do Equador. Foram calculadas razões de mortalidade materna (RMM), com o uso de regressão logística bivariada e multivariada para obter razões de chance não ajustadas e ajustadas. Resultados. Houve um aumento nas mortes maternas relacionadas ao parto intra-hospitalar no Equador entre 2015 e 2022: as RMM aumentaram de 3,70 mortes maternas/100 mil nascidos vivos em 2015 para 32,22 em 2020 e 18,94 em 2022. A província de Manabí teve a taxa mais alta, com 84,85 mortes maternas/100 mil nascidos vivos entre 2015 e 2022. Mulheres de minorias étnicas tiveram maior probabilidade de mortalidade relacionada ao parto intra-hospitalar, com uma razão de chances ajustada (RCa) de 9,59 (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 6,98 a 13,18). Também foram observadas mais mortes maternas em estabelecimentos de saúde privados (RCa: 1,99, IC95%: 1,4 a 2,84). Conclusões. As inciativas para reduzir a mortalidade materna estagnaram nos últimos anos. Durante a pandemia de COVID-19 em 2020, foi observado um aumento nas mortes maternas em hospitais do Equador. Embora a pandemia possa ter contribuído para a estagnação das estimativas de mortalidade materna, fatores socioeconômicos, demográficos e clínicos desempenharam papéis fundamentais na complexidade das tendências de mortalidade materna. Os resultados deste estudo destacam a importância de abordar não apenas os aspectos clínicos da atenção, mas também os determinantes sociais da saúde e as disparidades do sistema de saúde.

9.
Revista Digital de Postgrado ; 12(3): 375, dic. 2023.
Artículo en Español | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1532384

RESUMEN

En la actualidad Venezuela se encuentra en una crisis social y económica sin precedentes. La mortalidad materna(MM) es un indicador en salud importante, debido a que permite tener idea de la atención médica de un país; se mide a través de dos indicadores: Razón de Mortalidad Materna (RMM) y Tasa de Mortalidad Materna (TMM). Objetivo: Revisar y compararla evolución de ambos indicadores de MM desde la década de 1930 hasta la década 2000. Métodos: Se realizó una revisión de la literatura y de informes técnicos de organismos gubernamentales y no gubernamentales para el análisis de la situación previa y reciente de esta situación en Venezuela. Los resultados señalan que existe una notable disminución de las cifras de MM como ha de esperarse con el mejoramiento de la tecnología desde la década de 1930 hasta el año 2000; posteriormente ocurre un retroceso de la sanidad pública con cifras comparables a la década de 1960. Concluimos que la MM ha sido desde tiempos pasados un problema constante en la salud pública; al pasar los años y gobiernos, se han implementado numerosas políticas públicas para mejorar esta situación, muchas de estas estrategias han sido fallidas debido a la falta de su continuidad y de su cumplimiento pleno.


Venezuela is currently in an unprecedented socialand economic crisis. Maternal mortality is an important health indicator because it provides an idea of a country's medical care. Maternal mortality is usually measured through two indicators: Maternal Mortality Ratio (MMR) and Maternal Mortality Rate. Objective: Review and compare the evolution of both healthindicators from the 1930s to 2016. Methods: A review of the literature and technical reports from governmental andnon-governmental organizations was carried out to analyze theprevious and recent situation. of this situation in Venezuela. Theresults indicate that there is a notable decrease in the figures ofmaternal mortality, as should be expected with the improvementof technology from the 1930s to the year 2000. Subsequently, there is a decline in public health with figures comparable to the1960s. We conclude that maternal mortality has been a constant problem in public health since ancient times. Over the years and governments, numerous public policies have been implementedto improve this situation. Many of these strategies have beenfailed due to lack of continuity and in the absence of its full compliance.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Complicaciones del Embarazo/mortalidad , Complicaciones del Embarazo/prevención & control , Política Pública , Mortalidad Materna , Muerte Materna , Atención Prenatal , Infecciones Bacterianas/complicaciones , Mortalidad Hospitalaria , Atención a la Salud
10.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(3): 32028, 26 dez. 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-1524460

RESUMEN

Introdução:As mortes maternas e infantis refletem as condições de vida de uma determinada população e são marcadores importantes de desenvolvimento de uma nação, reduzi-las tornou-se prioridade na Agenda 2030 de desenvolvimento sustentável. Políticas públicas devem ser formuladas, executadas e monitoradas em escalas nacionais, estaduais e locais para melhorar a qualidade de vida e cumprir os compromissos pactuados nacional e internacionalmente.Objetivo:identificar o alinhamento dos indicadores e os resultados alcançados nas metas para redução de mortalidades materna e infantil do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Plano Estadual de Saúde do Estado de Rondônia com Agenda 2030.Metodologia:Trata-se de uma pesquisa documental e bibliográficacomanálise crítica de indicadores referentes à redução da mortalidade materno-infantil na Agenda 2030 e respectivos ações e metas alcançadas ou não contempladas no Plano de Desenvolvimento Sustentável de Rondônia (2015-2030) e Planos Estaduais de Saúde (2016-2019 e 2020-2021). Verificou-se os resultados alcançados em relatórios da sociedade civil e anual de gestão.Resultados:Constatou-se que a redução das mortes materna e infantil são destacadas nos planejamentos analisados, contudo a mortalidade infantil contida nos planosconsidera somente as mortes em menores de um ano de vida e há incompletudes nos escopos selecionados para o monitoramento, assim como diferentes indicadores de verificação, dificultando análise das metas pactuadas na Agenda 2030.Conclusões:Os relatóriosdos resultados alcançados apontaram retrocessos para o alcance das metas. Instrumentos de gestão e planejamento são imprescindíveis para nortear ações e estabelecer prioridades, porém para que haja avanços é necessário coerência não somente em metas pactuadas, mas nos indicadores e meios de verificação a fim de corroborar para análise e retroalimentação do planejamento (AU).


Introduction:Maternal and infant deaths reflect the living conditions of a given population and are important markers of a nation's development, reducing them has become a priority in the 2030 Agenda for sustainable development. Public policies must be formulated, implemented and monitored at national, state and local scales to improve the quality of life and meet the commitments agreed nationally and internationally. Objective:To identify the alignment of indicators and the results achieved in the goals for reducing maternal and child mortality of the Sustainable Development Plan and State Health Plan of the State of Rondônia with Agenda 2030. Methodology:This is a documentary and bibliographical research with critical analysis of indicators related to the reduction of maternal and child mortality in the 2030 Agenda and respective actions and goals achieved or not contemplated in the Sustainable Development Plan of Rondônia (2015-2030) and State Health Plans (2016-2019 and 2020-2021). It was verified the results achieved in reports of civil society and annual management. Results:It was found that the reduction of maternal and infant deaths are highlighted in the however the infant mortality contained in the plans considers only deaths in children under one year of age and there are incompleteness in the scopes selected for monitoring, as well as different verification indicators, making it difficult to analyze the goals agreed in the 2030 Agenda. Conclusions:The reports of the achieved results pointed setbacks to the achievement of the goals. Management and planning tools are essential to guide actions and establish priorities, but for there to be progress it is necessary coherence not only in agreed indicators and means of verification in order to corroborate for analysis and feedback of planning (AU).


Introducción: Las muertes maternas e infantiles reflejan las condiciones de vida de una determinada poblacióny son marcadores importantes del desarrollo de una nación, su reducción se ha convertido en prioridad en la Agenda 2030 de desarrollo sostenible. Las políticas públicas deben ser formuladas, ejecutadas y monitoreadas a escala nacional, estatal y local para mejorar la calidad de vida y cumplir con los compromisos pactados a nivel nacional e internacional. Objetivo: Identificar la alineación de los indicadores y los resultados alcanzados en las metas para reducción de mortalidades materna e infantil del Plande Desarrollo Sostenible y Plan Estadual de Salud del Estado de Rondônia com Agenda 2030.Metodología: Se trata de una investigación documental y bibliográfica con análisis crítico de indicadores referentes a la reducción de la mortalidad materno-infantilen la Agenda 2030 y respectivos acciones y metas alcanzadas o no contempladas en el Plan de Desarrollo Sostenible de Rondônia (2015-2030) y Planes Estatales de Salud (2016-2019 y 2020-2021). Se han verificado los resultados obtenidos en informes de la sociedad civil y anual de gestión.Resultados: Se constató que la reducción de las muertes materna e infantil son destacadas en los planeamientos analizados, sin embargo, la mortalidad infantil contenida en los planes considera solamente las muertes en menores de un año de vida y hay incompletudes en los ámbitos seleccionados para el monitoreo, así como diferentes indicadores de verificación, dificultando el análisis de las metas pactadas en laAgenda 2030.Conclusiones: Los informes de los resultados alcanzados apuntaron retrocesos para el alcance de las metas. Instrumentos de gestión y planificación son imprescindibles para orientar acciones y establecer prioridades, pero para que haya avances es necesaria coherencia no solo en metas pactadas, pero en los indicadores y medios de verificación con el fin de corroborar el análisis y retroalimentación de la planificación (AU).


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Brasil/epidemiología , Mortalidad Infantil , Mortalidad Materna , Política Pública , Regionalización , Indicadores de Desarrollo Sostenible
11.
Femina ; 51(10): 614-626, 20231030. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1532465

RESUMEN

Até este momento da pandemia de COVID-19, embora as gestantes não tenham maior risco de se infectar do que a população geral, elas têm maiores riscos de desenvolver formas graves e demandar cuidados de UTI e ventilação invasiva, so- bretudo aquelas que apresentam comorbidades. No Brasil, a mortalidade materna por COVID-19 está entre as mais elevadas do mundo. A transmissão vertical do SARS-CoV-2 parece ser um evento raro, e até o momento não se observou aumento da ocorrência de abortos e malformações. Entretanto, a COVID-19 está associada a elevadas taxas de prematuridade, baixo peso ao nascer e admissão em UTI neona- tal. Em adaptação a esse novo cenário, são indicados cuidados especiais durante o ciclo gravídico-puerperal, sendo útil destacar: o espaço crescente da telemedicina no pré-natal; a não obrigatoriedade da realização de cesariana em caso de gestan- te infectada no momento do parto e a liberação da amamentação pelas puérperas com COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactante , Complicaciones del Embarazo , Trastornos Puerperales/prevención & control , COVID-19/epidemiología , Respiración Artificial/instrumentación , Recién Nacido de Bajo Peso , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Telemedicina/instrumentación , Embarazo de Alto Riesgo , Parto , Nacimiento Prematuro/prevención & control , Disnea/complicaciones , Tratamiento Farmacológico de COVID-19/métodos
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(9): 2501-2510, Sept. 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505956

RESUMEN

Resumo O racismo antinegro atravessa a vida das mulheres pretas e pardas comprometendo a saúde sexual e reprodutiva. O racismo obstétrico que ocorre durante a gravidez, pré-natal, parto, aborto e puerpério atinge estas mulheres expondo-as à desfechos maternos negativos e muitas vezes letais. Este estudo objetiva apresentar o racismo e suas manifestações na morte materna por COVID-19. Estudo transversal, com dados das notificações de COVID-19 entre gestantes e puérperas registradas na base de dados da Síndrome Respiratória Aguda Grave (2021 e 2022). Foram coletadas informações sobre raça/cor, idade, região, sinais e sintomas clínicos, UTI e óbitos. Os resultados apontam como o racismo afeta as gestantes e puérperas pretas e pardas, que apresentam maior letalidade por COVID-19 comparada às brancas (diferença que alcança os 14,02%), em particular no puerpério. Gestantes pretas e pardas são as que menos acessaram UTI. Após ajustes, a chance de óbito materno no puerpério para as mulheres pretas foi 62% maior em comparação as brancas (RC=1,62; 95%IC: 1,01-2,63). O racismo e suas manifestações (des)organizam as trajetórias reprodutivas das mulheres pretas e pardas que na sua interação com o sexismo contribuem para desfechos maternos negativos e letais por COVID-19.


Abstract Anti-Black Racism traverses the lives of Black and Brown women, compromising sexual and reproductive health. Obstetric racism during pregnancy, prenatal care, childbirth, abortion, and puerperium affects these women, exposing them to harmful and often lethal maternal outcomes. This study aims to present racism and its manifestations in maternal death by COVID-19. It included data from COVID-19 notifications among pregnant women and puerperae recorded in the severe acute respiratory syndrome database (2021 and 2022). Information on race/skin color, age, region, clinical signs and symptoms, ICU, and deaths were collected. The results indicate how racism affects Black and Brown pregnant women and puerperae, who have higher lethality due to COVID-19 compared to White women (a difference of 14.02%), particularly in the puerperium. Black and Brown pregnant women least accessed the ICU. After adjustments, maternal death in the puerperium for Black women was 62% more likely than for White women (OR=1.62; 95%CI: 1.01-2.63). Racism and its manifestations (dis)organize the reproductive trajectories of Black and Brown women, whose interaction with sexism contributes to harmful and lethal maternal outcomes by COVID-19.

13.
Arch. cardiol. Méx ; 93(3): 300-307, jul.-sep. 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513583

RESUMEN

Resumen Introducción: Las enfermedades cardiovasculares en las gestantes son desafiantes, con alta morbimortalidad materna y perinatal, por lo que se recomienda un equipo cardio-obstétrico para su atención. Aun así, pocos datos evalúan el impacto de estos equipos. Por lo tanto, el presente estudio tiene como objetivo comparar los resultados obstétricos, maternos y neonatales del seguimiento semiestructurado (SSE) en una clínica cardio-obstétrica con respecto a un seguimiento usual o seguimiento no estructurado (SNE) en gestantes con enfermedad cardiaca. Métodos: Se realizó un registro prospectivo de gestantes con cardiopatías. Se compararon las pacientes con SSE por un equipo cardio-obstétrico, contra aquellas con evaluación única o SNE. Se calculó el riesgo de eventos según la clasificación de la Organización Mundial de la Salud modificado (OMSm) y la escala del Cardiac Disease in Pregnancy Study II (CARPREG-II) y se evaluaron los desenlaces cardiacos, obstétricos y neonatales. Resultados: Se evaluaron 168 pacientes, 37 con SSE y 131 con evaluación única (SNE). Los principales diagnósticos fueron cardiopatía congénita, arritmias y valvulopatías. La media del CARPREG-II en pacientes de SNE fue 2.48 (DE: 2.3) y en pacientes de SSE fue 3.37 (DE: 2.45; p = 0.041). La media de la OMSm en pacientes de SNE fue 2.1 (DE: 1.6) y con SSE fue 2.65 (DE: 0.95; p = 0.0052). No hubo diferencias significativas en los desenlaces cardiacos primarios (13.8% en SNE vs. 5.4% en SSE; p = 0.134), cardiacos secundarios (5.3 en SNE vs. 2.7 en SSE; p = 0.410), obstétricos (10% en SNE vs. 16.2% en SSE; p = 0.253) y neonatales (35.9% en SNE y 40.5% en SSE; p = 0.486) a pesar de que las pacientes con SSE tenían un riesgo mayor que las pacientes con SNE según las escalas de la OMSm y el CARPREG-II. Conclusiones: En gestantes con cardiopatía, un SSE comparado con un SNE por un equipo cardio-obstétrico no mostró diferencias estadísticamente significativas en los desenlaces cardiovasculares, obstétricos y neonatales, a pesar de que las pacientes con SSE tenían un riesgo significativamente más alto de desenlaces adversos por las escalas de la OMSm y el CARPREG-II. Esto sugiere que el SSE logra al menos equiparar los desenlaces a pesar del mayor riesgo de eventos adversos que tenían las pacientes de este grupo.


Abstract Introduction: Cardiovascular diseases in pregnant women are challenging, with high maternal and perinatal morbidity and mortality, so a cardio-obstetric team is recommended for their care. Even so, little data evaluates the impact of these teams. Therefore, the present study aims to compare the obstetric, maternal, and neonatal outcomes of semi-structured follow-up (SSF) in a Cardio-obstetric clinic concerning regular or unstructured follow-up (USF) in pregnant women with heart disease. Methods: A prospective registry of pregnant women with heart disease was carried out. Patients with SSF by a cardio-obstetric team were compared with those with single evaluation or USF. The risk of events was calculated according to the modified World Health Organization (mWHO) classification and the CARPREG-II scale, and cardiac, obstetric, and neonatal outcomes were evaluated. Results: One hundred sixty-eight patients were evaluated, 37 with SSF and 131 with single evaluation (USF). The primary diagnoses were congenital heart disease, arrhythmias, and valve disease. The average CARPREG-II in USF patients was 2.48 (SD 2.3); in SSF patients, it was 3.37 (SD 2.45; p = 0.041). The average of the mWHO in patients with USF was 2.1 (SD 1.6), and with SSF, it was 2.65 (SD 0.95; p = 0.0052). There were no significant differences in primary cardiac outcomes (13.8% in USF vs. 5.4% in SSF; p = 0.134), secondary cardiac (5.3% in USF vs. 2.7% in SSF; p = 0.410), obstetric (10% in USF vs. 16.2% in SSF; p = 0.253) and neonatal (35.9% in USF and 40.5% in SSF; p = 0.486) even though patients with SSF had a higher risk than patients with USF according to the mWHO and CARPREG-II scales. Conclusions: In pregnant women with heart disease, an SSF compared with a USF by a cardio-obstetric team did not show statistically significant differences in cardiovascular, obstetric, and neonatal outcomes. However, patients with SSF had a significantly higher risk of adverse outcomes due to the mWHO and CARPREG-II scales. This result suggests that the SSF achieves at least equal outcomes despite the higher risk of adverse events that patients in this group had.

14.
Femina ; 51(8): 486-490, 20230830. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1512460

RESUMEN

A mortalidade materna é inaceitavelmente alta. A hemorragia pós-parto encontra- se na primeira posição no mundo, tendo como principal causa específica a atonia uterina. Eventualmente, as medidas iniciais e a terapia farmacológica não são efetivas no controle do sangramento, impondo a necessidade de tratamentos invasivos, cirúrgicos ou não. Entre esses, o tamponamento uterino com balão requer recursos locais mínimos e não exige treinamento extensivo ou equipamento muito complexo. Entretanto, algumas dificuldades podem ocorrer durante a inserção, infusão ou manutenção do balão na cavidade uterina, com especificidades relacionadas à via de parto. Após o parto vaginal, a dificuldade mais prevalente é o prolapso vaginal do balão. Na cesárea, as principais dificuldades são a inserção e o posicionamento do balão na cavidade uterina, principalmente nas cesáreas eletivas. Este artigo revisa e ilustra as principais dificuldades e especificidades relacionadas ao tamponamento uterino com balões.


Maternal mortality is unacceptably high. Postpartum hemorrhage is ranked first in the world, with the main specific cause being uterine atony. Eventually, initial measures and pharmacological therapy are not effective in controlling bleeding, imposing the need for invasive treatments, surgical or not. Among these, uterine balloon tamponade requires minimal local resources and does not require extensive training or very complex equipment. However, some difficulties may occur during insertion, infusion, or maintenance of the balloon in the uterine cavity, with specificities related to the mode of delivery. After vaginal delivery, the most prevalent difficulty is vaginal balloon prolapse. In cesarean section, the main difficulty is the insertion and positioning of the balloon in the uterine cavity, especially in elective cesarean sections. This article reviews and illustrates the main difficulties and specificities related to uterine balloon tamponade.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Taponamiento Uterino con Balón/instrumentación , Cuello del Útero/lesiones , Hemorragia Posparto/mortalidad , Parto Normal , Obstetricia
15.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536699

RESUMEN

La edad materna avanzada guarda relación directamente proporcional con el riesgo de complicaciones obstétricas y no obstétricas durante la gestación, tanto para la gestante como para el feto. Esto es particularmente importante debido a que a las tasas de fecundidad de las mujeres de mayor edad han aumentado. En Estados Unidos, el 10% del primer nacimiento y el 20% de todos los nacimientos ocurren en mujeres con 35 años o más. Históricamente la edad materna avanzada se ha definido como una edad mayor o igual a 35 años, punto de corte que sustentado en la disminución de la fecundidad y el mayor riesgo de anomalías genéticas en la descendencia de las mujeres mayores a esta edad. Sin embargo, los efectos relacionados al aumento de edad son continuos y el riesgo es mayor mientras mayor sea la edad al momento de la concepción más que como efecto de pasar el umbral de los 35 años. Diferentes investigaciones han mostrado que las gestantes añosas tienen mayor riesgo de complicaciones tempranas de la gestación como aborto espontáneo, embarazo ectópico, anomalías cromosómicas y malformaciones congénitas, así como, preeclampsia, diabetes gestacional, patología placentaria, parto pretérmino, peso bajo al nacer, mortalidad perinatal, embarazo múltiple, parto distócico, parto por cesárea y mortalidad materna. En este artículo se revisa publicaciones recientes sobre el tema y se incluye estadística de un importante hospital de Lima, Perú, y de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud Familiar - ENDES 2022.


Advanced maternal age is directly proportional to the risk of obstetric and nonobstetric complications during gestation, both for the pregnant woman and the fetus. This is particularly important because the fertility rates of older women have increased. In the US, 10% of first births and 20% of all births occur to women 35 years of age or older. Historically, advanced maternal age has been defined as an age greater than or equal to 35 years, a cutoff point that is supported by declining fertility and the increased risk of genetic abnormalities in the offspring of women older than this age. However, the effects related to increasing age are continuous and the risk is greater the older the age at conception rather than as an effect of passing the 35 years threshold. Research has shown that older pregnant women are at increased risk of early pregnancy complications such as miscarriage, ectopic pregnancy, chromosomal abnormalities and congenital malformations, as well as, preeclampsia, gestational diabetes, placental pathology, preterm delivery, low birth weight, perinatal mortality, multiple pregnancy, dystocic delivery, cesarean delivery and maternal mortality. This article reviews recent publications on the subject and includes statistics from a major hospital in Lima, Peru, and from the National Demographic and Family Health Survey - ENDES, 2022.

16.
Horiz. sanitario (en linea) ; 22(1): 35-44, Jan.-Apr. 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528685

RESUMEN

Resumen: Objetivo: Evaluar la cobertura de atención del parto eutócico en Unidad Centinela (UC), de primer nivel de atención. Verificar el cumplimento de lo establecido en el modelo e identificar los factores que impiden o favorecen su uso, desde la perspectiva de los prestadores de salud y de las usuarias. Materiales y métodos: Estudio con un componente cuantitativo y uno cualitativo, retrospectivo, con información de bases primarias y secundarias. Variable principal: Atención del parto eutócico, Análisis: Descriptivo, porcentajes para variables categóricas y promedios δ para variables continuas, diferencias estadísticas entre dos variables categóricas, Chi2 de Pearson. Multivariado: Regresión logística de factores asociados a la atención del parto. Se realizaron 12 entrevistas semiestructuradas a usuarias y 8 prestadores de servicios, el análisis se realizó con base en la Teoría Fundamentada a través de Ethnograph v.5. Resultados: Muestra: 218 usuarias, edad promedio fue 24.7 años. La UC proporcionó control prenatal, el 61% más de 5 consultas; sin embargo, la atención de partos eutócicos solamente fue de 17 partos (33.4%). Las barreras más importantes referidas por las usuarias y prestadores de salud fueron: falta de personal, capacitación, insumos, apoyo insuficiente y protección legal institucional en caso de complicaciones. Conclusiones: La UC es una estrategia para regresar la atención de partos al primer nivel de atención, pero es necesario implementar un plan de mejora y fortalecimiento de los proveedores.


Abstract: Objective: Evaluate the coverage of eutocic delivery care in the Sentinel Unit (UC), of the first level of care, verify compliance with what is established in the model and identify the factors that prevent or favor its use, from the perspective of the providers of health and users. Materials and methods: Qualitative and quantitative study, retrospective with information on the primary and secondary bases. Main variable: care of eutocic delivery. Analysis: Descriptive, percentages for categorical variables and δ means for continuous variables, statistical differences between two categorical variables, Pearson Chi2. Multivariate: logistic regression of factors associated with delivery care. Twelve semi-structured interviews were conducted with users and 8 service providers, the analysis was carried out based on Grounded Theory through Ethnograph v.5. Results: Sample: 218 users, average age was 24.7 years. The UC provided prenatal control, 61% more than 5 consultations; however, the care of eutocic deliveries was only 17 deliveries (33.4%). The most important barriers referred to by the users and health providers were: lack of personnel, training, supplies and insufficient support and institutional legal protection in case of complications. Conclusions: UC is a strategy to return delivery care to the first level of care, but it is necessary to implement a plan to improve and strengthen providers.

17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(3): 134-141, Mar. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1449715

RESUMEN

Abstract Objective: This study assessed maternal mortality (MM) and related factors in a large-sized municipality in the Southeastern region of Brazil (Campinas, São Paulo) during the period 2000-2015. Methods: This study consisted of two phases: 1. An analytical nested case-control phase that assessed the impact of individual and contextual variables on MM; and 2. an ecological phase designed to contextualize maternal deaths by means of spatial analysis. The case group consisted of all maternal deaths (n = 87) and the control group consisted of 348 women who gave birth during the same period. Data analysis included descriptive statistics, association, and multiple logistic regression (MLR) tests at p < 0.05 as well as spatial analysis. Results: Maternal Mortality Ratio was 37 deaths per 100.000 live births. Deaths were dispersed throughout the urban territory and no formation of cluster was observed. MLR showed that pregnant women aged > 35 years old (OR = 2.63) or those with cesarean delivery (OR = 2.51) were more prone to maternal death. Conclusion: Maternal deaths were distributed dispersedly among the different socioeconomic levels and more prone to occur among older women or those undergoing cesarean deliveries.


Resumo Objetivo: Esse estudo avaliou a mortalidade materna (MM) e fatores relacionados em um município de grande porte da região sudeste do Brasil (Campinas, São Paulo) no período de 2000-2015. Métodos: Esse estudo consistiu de duas fases: 1. Uma fase analítica de caso-controle que avaliou o impacto de variáveis individuais e contextuais na MM; 2. Uma fase ecológica delineada para contextualizar as mortes maternas por meio de análise espacial. O grupo caso consistiu de 87 mortes maternas e o grupo controle de 348 mulheres que tiveram bebês durante o mesmo período. Os dados foram analisados por estatística descritiva, testes de associação e regressão logística múltipla (RLM) (p < 0,05) assim como análise espacial. Resultados: A taxa de mortalidade materna foi de 37 mortes para cada 100.000 nascidos vivos. As mortes foram dispersas por todo o território urbano e não se observou formação de clusters. Na RLM observou-se que mulheres grávidas com idade > 35 anos (OR = 2,63) ou aquelas que passaram por cesárea (OR = 2,51) foram mais propensas à morte materna. Conclusão: As mortes maternas foram distribuídas dispersamente entre os diferentes níveis socioeconômicos e mais propensas a ocorrer entre mulheres > 35 anos de idade ou que passaram por cesárea.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Factores Socioeconómicos , Mortalidad Materna , Factores de Riesgo , Estudio Observacional
18.
Artículo | IMSEAR | ID: sea-218789

RESUMEN

Introduction: Epidemiological data related to maternal mortality is valuable in each setup to design interventional programs to reduce the ratio favorably. This study was done to evaluate the maternal mortality rate in our hospital GGH GUNTUR from January 2020 to December 2021, to assess the epidemiological aspects and causes of maternal mortality, and to suggest recommendations for improvement. Objectives: 1. To estimate the maternal mortality rate in GGH Guntur 2. To identify the causes associated with maternal mortality 3. To identify epidemiological risk factors for maternal mortality 4. To recommend ideas for reducing MMR to prevent maternal deaths. Methods: This is a 2-year retrospective study conducted in our hospital, GGH Guntur, Andhra Pradesh. All data presented were collected from hospital records and the causes were assessed, some of the epidemiological risk factors were identified, and maternal mortality rates were calculated. A total of 165 maternal deaths occurred. Most maternal deathsResults: occurred in the age group of 20–24 years, primi women (53.33%), women from rural areas (75.15%), and unbooked patients (95.15%). Direct causes accounted for 52.27% of maternal deaths, 28.48% of maternal deaths were due to indirect causes and 17.57% of maternal deaths were due to non-obstetric causes ( 89.65 % were due to covid-19) Conclusion: Better reporting of maternal deaths and implementation of evidence-based, focused strategies, along with effective monitoring of maternal health, emphasizes the need for regulation of the private sector and encourages further public-private partnerships and policies, as well as a robust political will and enhanced management capacity for improving maternal health, particularly in an unprecedented health crisis such as Covid-19. As a considerable number of the recorded deaths are preventable, there is substantial room for advancement.

19.
Ginecol. obstet. Méx ; 91(10): 780-787, ene. 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557824

RESUMEN

Resumen ANTECEDENTES: El síndrome HELLP es una complicación severa de la preeclampsia, potencialmente mortal, caracterizada por hemólisis, enzimas hepáticas elevadas y bajo recuento de plaquetas. La prevalecia de este síndrome es de, aproximadamente, 0.5 al 0.9% de los embarazos y del 10 al 20% de los embarazos complicados por preeclampsia con criterios de severidad. CASO CLÍNICO: Paciente de 25 años, originaria de Lima, Perú, sin antecedentes personales ni familiares de interés. Antecedentes ginecoobstétricos: embarazo durante la adolescencia que finalizó por cesárea debido a preeclampsia con criterios de severidad a las 30 semanas que ameritó cuidados intensivos, con un recién nacido de 1170 gramos, que se ha desarrollado con aparente normalidad. El embarazo actual de 22 semanas, determinado por ecografía del primer trimestre, sin registro de controles prenatales. Con base en los reportes de laboratorio se estableció el diagnóstico de preeclampsia con criterios de severidad complicada y síndrome HELLP. Ante la evolución rápida y tórpida de la enfermedad se decidió finalizar el embarazo mediante cesárea, previa transfusión de una aféresis de plaquetas. El estudio anatomopatológico reportó: placenta con maduración vellosa acelerada, incremento de fibrina perivellosa y focos de infarto antiguo. CONCLUSIONES: El síndrome HELLP es una complicación grave del embarazo, con elevada morbilidad y mortalidad materno-perinatal; sobre todo si éste se inicia en semanas tempranas de la gestación, por debajo del nivel de viabilidad del feto; de ahí la necesidad del diagnóstico oportuno y el tratamiento individualizado.


Abstract BACKGROUND: HELLP syndrome is a severe, life-threatening complication of pre-eclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. The prevalence of this syndrome is approximately 0.5-0.9% of pregnancies and 10-20% of pregnancies complicated by severe pre-eclampsia. CLINICAL CASE: 25-year-old female patient, originally from Lima, Peru, with no personal or family history. Obstetric and gynecological history: adolescent pregnancy terminated by caesarean section due to pre-eclampsia with severe criteria at 30 weeks, requiring intensive care, with a newborn weighing 1170 grams who has developed with apparent normality. The current pregnancy is 22 weeks, determined by first trimester ultrasound, with no record of antenatal checks. Based on laboratory reports, a diagnosis of pre-eclampsia with criteria of complicated severity and HELLP syndrome was established. Given the rapid and torpid evolution of the disease, it was decided to terminate the pregnancy by caesarean section after transfusion of platelet apheresis. Anatomopathological examination revealed: placenta with accelerated villous maturation, increased perivillous fibrin and foci of old infarction. CONCLUSIONS: HELLP syndrome is a serious complication of pregnancy with high maternal and perinatal morbidity and mortality, especially when it occurs early in pregnancy.

20.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1556448

RESUMEN

Dentro de los cambios endémicos por la infección del SARSCoV-2, con efectos en el perfil epidemiológico de la mortalidad materna a nivel global, este articulo refleja los contraste en la accesibilidad a los servicios de salud, más evidente en países de ingresos bajos a medianos, con debilidades en los sistemas de vigilancia epidemiológica que se ven influenciados por la superposición de datos relevantes en la atención prenatal , el parto y atención al recién nacido, el puerperio, y el acceso a la planificación familiar. Siendo necesario identificar las tendencias de mortalidad y morbilidad materna, para reducir el impacto sobre todo en grupos prioritarios.


Within the endemic changes due to SARS-CoV-2 infection, with effects on the epidemiological profile of maternal mortality globally, this article reflects the contrasts in accessibility to health services, more evident in low-income countries. to medium, with weaknesses in the epidemiological surveillance systems that are influenced by the overlapping of relevant data in prenatal care, delivery and newborn care, the postpartum period, and access to family planning. It is necessary to identify trends of maternal mortality and morbidity, to reduce the impact, especially in priority groups


Asunto(s)
Monitoreo Epidemiológico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA