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Intervalo de año
1.
Arq. Inst. Biol ; 84: e0322016, 2017.
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-887853

RESUMEN

Swine can be infected by the bovine viral diarrhea virus (BVDV) under natural conditions. For this reason, further information and divulgation are needed regarding the pathogenicity of this virus in swine. This infection is practically unknown in the realm of pig farming, and, as it shares some similarities with the classical swine fever virus (CSFV), its diagnosis becomes a challenge for official sanitary programs. Studies have shown the absence of clinical signs in piglets and reproductive problems in sows due to BVDV infections. There is little research on the prevalence, risk factors, preventive measures and control of BVDV in pigs around the world. And in Brazil, the data is practically non-existent. At the time of diagnosis, comparing the most efficient laboratory tests such as virus neutralization, ELISA, RT-PCR, and immunofluorescence so as to minimize the risk of cross serological reactions when dealing with a persistent or transient infection, can be an important tool. Moreover, the practical implications for CSFV eradication programs are a main reason for the development of further research against this infection. Therefore, this paper aims to review various aspects of BVDV infection in pigs, and how this information can be important for Brazilian herds.(AU)


O suíno pode ser infectado pelo vírus da diarreia viral bovina (BVDV) em condições naturais, por isso são necessárias maiores informações e mais divulgação sobre a ação deste vírus nos suínos. Esta infecção é praticamente desconhecida na suinocultura e, devido a algumas semelhanças com vírus da peste suína clássica (VPSC), torna-se um desafio para os programas sanitários oficiais. Estudos revelam a ausência de sinais clínicos em leitões ao mesmo tempo em que evidenciam problemas reprodutivos em porcas devido à infecção do BVDV. Poucas são as pesquisas sobre a prevalência, fatores de riscos, medidas de prevenção e controle do BVDV em suínos no mundo e, no Brasil, os dados são praticamente inexistentes. No diagnóstico, comparar os exames laboratoriais mais eficientes como a virusneutralização, ELISA, RT-PCR e imunofluorescência, diante de uma infecção persistente ou transitória, e assim minimizar o risco de reações sorológicas cruzadas pode ser uma ferramenta fundamental. Ademais, as implicações práticas em programas de erradicação da PSC são um grande motivo para o desenvolvimento de mais pesquisas frente a esta infecção. Portanto, este trabalho pretende revisar diversos aspectos da infecção do BVDV em suínos evidenciando o quanto essa situação pode ser importante para os rebanhos brasileiros.(AU)


Asunto(s)
Animales , Porcinos , Virus de la Diarrea Viral Bovina Tipo 1 , Inocuidad de los Alimentos , Vigilancia Sanitaria , Brasil
2.
Semina ciênc. agrar ; 28(2): 277-286, abr.-jun. 2007. graf, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-464699

RESUMEN

The programs developed in Brazil with the aim to control and eradicate swine fever provided an opportunityfor the survey of Classical Swine Fever (CSF) outbreaks. Were concerned CSF official programs, strategies and results, during 26 years. Based in epizootic official data we showed that the number of CSF outbreaks from 1978 to 2004 drastically decreased in all country, although different eradicating strategies were applied in those official programs, especially in fourteen States of "CSF Free Zone". Were evaluated both CSF official programs: Swine Pests Combat Program (SPCP) from 1984 to 1991 and CSF Eradication and Control Program (CSFECP) from 1992 to 2004 by the decreasing of CSF outbreaks number. Considering the technical evolution in swine production systems, statistical analysis to compare the ranking of CSFoutbreaks in each program was performed by Mann-Whitney test, that showed at 95% confidence level(Table T) a significant difference (p< 0.05) between programs, as suggested in CSF outbreaks profileplotted diagram. The number of CSF outbreaks occurred from 2000­2004 in "CSF-infected" and "CSF-free" zones, was analyzed. Also, we regarded with most important recent CSF outbreak in Brazil occurred in 1997, during CSFECP, that was figured out by stamping out measures without appealing to preventive vaccination regimen. Those results suggest that the efficacy of implemented CSF eradication programs depends on the continuity of defined strategies as rigorous vigilance, notification, virus diagnostic screening and sanitary police measures in order to enable quick and adequate action upon CSFV detection


Os programas oficiais para o controle e erradicação de pestes suínas forneceram uma oportunidade de levantar o perfil de ocorrência da Peste Suína Clássica (PSC). Independente das estratégias aplicadasdurante 26 anos foi demonstrado que o número de surtos de PSC de 1978 até 2004 caiu drasticamente emtodo país, especialmente nos quatorze Estados inclusos na "Zona Livre de PSC". O estudo comparou o número de surtos de PSC durante a vigência do Programa de Combate às Pestes Suínas (PCPS) de 1984a 1991 e o Programa de Controle e Erradicação da PSC (PCEPSC) de 1992 a 2004. Considerando aevolução tecnológica nos sistemas de produção de suínos, a diferença nos resultados obtidos após aimplementação de cada programa foi avaliada pelo teste estatístico Mann Whitney por meio da ordenaçãodo número de surtos ocorridos. Essa análise demonstrou uma diferença significativa (p< 0,05) entre osprogramas no nível de confiança de 95% (Tabela T) com havia sido sugerido pelo diagrama do perfil deocorrência da PSC. A eficácia do PCEPSC para debelar o mais importante surto de PSC ocorridorecentemente no Brasil, em 1997, também foi considerada. Paralelamente, o número de surtos ocorridosde 2000 a 2004 nas áreas infectadas com a PSC e na zona livre de PSC foi avaliado. Os resultados sugeremque a eficácia dos programas de erradicação depende da continuidade das estratégias definidas como avigilância rigorosa, notificação, rastreamento do vírus e medidas sanitárias que agilizem a ação nomomento de detecção de vírus da PSC


Asunto(s)
Epidemiología
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 4(1): 41-48, jan.-jun. 2001. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-310068

RESUMEN

Trata o presente trabalho do isolamento viral realizado em outubro de 1997, no Laboratório de Virologia do Centro de Diagnóstico "Marcos Enrietti", de uma cepa de moderada virulência do vírus da Peste Suína Clássica (PSC), a partir de fragmentos de órgäos provenientes de granjas de suínos do município de Säo Pedro do Iguaçu, Paraná, Brasil. Foram empregadas técnicas de imunofluorescência e imunoperoxidase indiretas em cortes histológicos, ensaio imunoenzimático (ELISA) para detecçäo de antígeno viral e isolamento viral em cultivo celular da linhagem PK15 (Porcine Kidney, Sus scrofa). Os resultados positivos obtidos pelas diferentes técnicas empregadas mostraram grande precisäo para o diagnóstico da Peste Suína Clássica. Com base nesses resultados, o Serviço de Sanidade Animal recomendou o abate de cerca de 2.000 suínos em sete propriedades envolvidas no foco e a tomada de medidas zoosanitárias adequadas para prevenir a disseminaçäo da doença


Asunto(s)
Animales , Virus , Pestivirus , Enfermedades Transmisibles , Peste Porcina Clásica , Enfermedades de los Porcinos , Porcinos
4.
Ciênc. rural ; 25(2): 255-259, 1995. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-529708

RESUMEN

Foram avaliadas a temperatura normal do coelho e sua reação térmica após inoculação com a amostra Chinesa Porto Alegre (CPA) do vírus da Peste Suína Clássica (PSC), sob três condições de temperatura ambiental. Os resultados mostraram que a temperatura normal do coelho aumenta com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001). As médias das temperaturas normais dos coelhos foram de 39,53°C; 39,65°C e 39,92°C, nas temperaturas ambientais de 12,82 ± 1,29°C; 20,65 ± 1,79°C e 28,24 ± 2,09°C respectivamente. Os coelhos inoculados tiveram seu pique térmico também aumentado com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001), mas não sofreram influência da diluição do vírus. As médias dos piques térmicos observados foram de 41,17°C; 41,24°C e 41,47°C. Para um intervalo de confiança de 95 por cento, estabeleceram-se as temperaturas de 40,60°C; 40,67°C e 40,90°C como limites, a partir dos quais a reação térmica foi considerada específica, em cada uma das temperaturas ambientais utilizadas. A elevação térmica não sofreu influência da temperatura ambiental nem da diluição do vírus, apresentando uma média global de 1,59°C. Para um intervalo de confiança a nível de 95 por cento, estabeleceu-se o limite de 1,06°C como o mínimo de elevação térmica para uma reação específica. O pique térmico iniciou a partir de 24h após inoculação. Seu início foi retardado com o aumento da diluição do vírus (P < 0,001), mas não com a temperatura ambiental. A sensibilidade e especificidade da reação térmica foi avaliada pelo teste de desafio. A análise de regressão permitiu concluir que um pique térmico mínimo de 40,6°C, associado a uma elevação térmica mínima de 1,06°C, pode ser considerada reação específica dos coelhos inoculados com a amostra CPA.


Rectal temperatures of normal rabbits inoculated with different dilutions of a vaccine prepared with Chinese-Porto Alegre (CPA) strain of classical swine fever virus, were evaluated under 3 different environmental temperatures. Temperatures of normal un-vaccinated rabbits increased significantly when environmental temperature increased (P<0.001). At environmental temperatures of 12.82 ± 1.29°C, 20.65 ± 1.79°C, and 28.24 ± 2.09°C me mean rectal temperatures were 39.53°C, 39.65°C and 39.92°C, respectively. Temperatures of me vaccinated rabbits also increased significantly when environmental temperature increased (P<0.001), but did not vary with different vaccine dilutions. At environmental temperatures of 12.82 ± 1.29°C, 20.65 ±1.79°C and 28.24 ± 2.09°C, the mean higher rectal temperature were 41.17°C, 41.24°C and 41.47°C, respectively. Within a 95 percent confidence interval was determined that, under the 3 environmental temperatures, the rectal temperatures equal to 40.60°C, 40.67°C and 40.90°C or higher, indicated a thermal reaction to the vaccine. In vaccinated rabbits, the mean thermic rise was of 1.59°C and there were no significant differences at different environmental temperatures or virus dilutions. Within a 95 percent confidence interval was determined that a rise of 1.06°C or higher indicated a specific reaction to the vaccine. The rise in temperature started 24 hours after the inoculation. This time was delayed when virus dilutions decreased (P<0.001), but did not vary with different environmental temperatures. The sensitivity and specificity of the thermic reaction was evaluated by the challenge test. By regression analysis was concluded that a temperature of 40.6°C, associated with a rise in at least 1.06°C, could be considered a specific reaction of the rabbits to the CPA strain.

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