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1.
Rev. colomb. enferm ; 20(3): 1-4, Diciembre 31, 2021.
Artículo en Inglés, Español, Portugués | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1379958

RESUMEN

1ISSN: 2346-2000 (En línea)Rev. Colomb. Enferm.•• Volumen 20•• Número III •• 2021•• Págs. 1-4 |e030Recibido: 2021-11-25Cómo citar este artículoDe Arco-Canoles OdC. Cuidar a los trabajadores de la salud en tiempos de COVID-19. Facultad de Enfermería, Universidad El Bosque. Rev Colomb Enferm [Internet]. 2021;20(3), e039.https://d oi.o rg/10.18270/rce.v20i3.3933EditorialCuidar a los trabajadores de la salud en tiempos de COVID-19Oneys del Carmen De Arco-CanolesOneys del Carmen De Arco-Canoles: Enfermera. Magíster en Salud y Seguridad en el Trabajo. Profesora ads-crita al departamento de salud de colectivos de la Facultad de Enfermería de la Universidad Nacional de Colombia. Bogotá, Colombia.https://orcid.org/0000-0003-2915-3441ocdec@unal.edu.coEl mundo cambió hace más de un año cuando llegó la COVID-19 de manera intempestiva a nuestras vidas, especialmente a la vida de los trabajadores de la salud que han estado en primera línea desde el primer momento que se habló de una enfermedad respiratoria altamente contagiosa en la provincia de Wuhan, China, y que ha cobrado a la fecha más de cinco millones de vidas según los reportes oficiales de la Organización Mundial de la Salud (1) ­en adelante OMS-. Incluso esta misma organización, en su reporte de mayo de 2021, señaló que este número puede ser dos (2) o tres (3) veces superior al reportado, dada las interrupciones presentadas en los servicios de salud esenciales, el gasto de los hogares y el presupuesto estimado de la atención sanitaria.Para el caso puntual de los trabajadores sanitarios, el Consejo Internacional de Enfermería (2) ­CIE en adelante-, estimó para octubre del año 2020 que al menos 1.500 enfermeras habían perdido la batalla frente al virus, y cerca de 20.000 trabajadores sanitarios de 44 países del mundo, habían perdido la vida. En el reporte del año 2021, se estimó que los países que más se habían visto afectados fueron Brasil, Estados Unidos y México. Lo que se representa en un 60% del total de muertes de personal de enfermería en la región de las Américas.Según el último reporte de la OMS, hay cerca de 115.500 fallecidos que corresponden a los trabajadores del sector salud, con una cifra que podría ascender a 180.000, lo que sigue poniendo de manifiesto el desbalance que se presenta por las afecciones físicas y mentales que prevén que 10% del personal de enfermería deje esta labor en poco tiempo, sumándole a este escenario la escasez que ya se conocía de alrededor 6 millones de enfermeras, para cumplir con el estimado de razón enfermera- paciente por región según la OCDE (3).


The world changed more than a year ago when COVID-19 came untimely into our lives, especially when it came to the lives of health care workers who have been on the front line from the first word of a highly contagious respiratory disease in the city of Wuhan in China. According to official reports from the World Health Organization (WHO) (1), this virus has claimed the lives of more than five million to date. Even this agency indicated in its report on May 2021 that this number may be two (2) or three (3) times higher than reported, given the disruptions to essential health services, household spending, and the estimated health care budget.For the specific case of health care workers, the International Council of Nurses (ICN) (2) estimated by October 2020 that at least 1,500 nurses had lost the battle against the virus, and nearly 20,000 health care workers in 44 countries around the world had lost their lives. In the report 2021, it was estimated that the countries most affected were Brazil, the United States, and Mexico, accounting for 60% of the total number of nurses' deaths in the Region of the Americas.According to the latest WHO report, there are about 115,500 deaths of health care workers, a figure that could rise to 180,000. This situation continues to highlight the imbalance caused by physical and mental illnesses that predict that 10% of nursing staff will quit their jobs in a short time. To this scenario is added the well-known shortage of about 6 million nurses to achieve the nurse-to-patient ratio per region estimated by the OECD (3).Oneys del Carmen De Arco-Canoles: Enfermera. Magíster en Salud y Seguridad en el Trabajo. Profesora ads-crita al departamento de salud de colectivos de la Facultad de Enfermería de la Universidad Nacional de Colombia. Bogotá, Colombia.https://orcid.org/0000-0003-2915-3441ocdec@unal.edu.co


O mundo mudou há mais de um ano quando o COVID-19 entrou inesperadamente em nossas vidas, especialmente na vida dos trabalhadores de saúde que estiveram na linha de frente desde o primeiro momento em que se falou de uma doença respiratória na província de Wuhan, China, altamente contagiosa e que já custou mais de cinco milhões de vidas até hoje, de acordo com relatórios oficiais da Organização Mundial da Saúde (1) ­de aqui em adiante OMS-. Inclusive essa mesma organização, em seu relatório de maio de 2021, apontou que esse número pode ser duas (2) ou três (3) vezes maior do que o relatado, dadas as interrupções nos serviços essenciais de saúde, gastos das famílias e o orçamento estimado de saúde.Para o caso específico dos profissionais de saúde, o Conselho Internacional de Enfermeiros (2) - de aqui em adiante CIE-, estimou até outubro de 2020 que pelo menos 1.500 enfermeiros haviam perdido a batalha contra o vírus e cerca de 20.000 trabalhadores de saúde de 44 países do mundo, perderam a vida. No relatório do ano de 2021, estimou-se que os países mais afetados foram Brasil, Estados Unidos e México. Isso representa 60% do total de mortes de pessoal de enfermagem na região das Américas.De acordo com o último relatório da OMS, existem cerca de 115.500 óbitos que correspondem a trabalhadores do setor da saúde, com um número que pode estender-se até 180.000, o que continua evidenciando o desequilíbrio que ocorre devido às condições físicas e mentais que vaticinam que 10% dos a equipe de enfermagem vai abandonar em pouco tempo o seu trabalho, somando-se a esse cenário a já conhecida carência de cerca de 6 milhões de enfermeiros, para atender à estimativa da relação enfermeiro-paciente por região segundo a OCDE (3).


Asunto(s)
Salud Laboral , Personal de Salud , Infecciones por Coronavirus
2.
Rev Colomb Enferm ; 20(1): [1]-[5], 2021.
Artículo en Español | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1284473

RESUMEN

Em momentos de crise, são evidentes a magnitude e o impacto tanto das situações que de maneira oculta comprometem o bem-estar, quanto daquelas que se constituem em fatores protetores de saúde e da qualidade de vida. Vários autores (1) apontam as limitações dos modelos de saúde sujeitos à dinâmica do mercado, que, somadas à presença de iniquidades, fazem com que a lacuna para uma assistência oportuna e de qualidade seja cada vez maior. Além disso, exigem o reconhecimento efetivo do direito à saúde.De outro lado, as condições psicossociais caracterizadas pela incerteza do trabalho, a presença de vários tipos de violência, a fragmentação das redes de apoio primárias e institucionais e as atuais condições associadas à pandemia pelo COVID-19 têm um grande impacto em áreas importantes para o ser humano, como a sua vida social, familiar e conjugal, sendo reconhecidas como fatores favoráveis à geração de expressões emocionais e comportamentais de diferente ordem, que dinamizam estratégias de enfrentamento ao nível individual, familiar e comunitário. Tendo em vista que os profissionais de saúde são chamados a ser a primeira linha de cuidado nessas situações, as expressões de enfrentamento podem se consolidar como fator protetor ou de risco para a presença de estresse (2).Embora essa situação ocorra na população em geral, os trabalhadores de saúde vivenciam, por um lado, a satisfação de cuidar da vida e, por outro, níveis mais elevados de estresse (3) que colocam em risco sua saúde mental, por causa do alto grau de exigência e comprometimento com o trabalho, com implementação insuficiente das normas vigentes e condições assistenciais que transgridem os direitos por parte das instituições prestadoras de serviços de saúde.


In times of crisis, the magnitude and impact of situations that concealingly undermine well-being and situations that constitute protective factors for health and quality of life become evident. Several authors (1) point out the limitations of health models subjected to market dynamics, which, added to inequities, widen the gap for timely and quality care. Besides, they demand the effective recognition of the right to health.On the other hand, psychosocial conditions characterized by job uncertainty, presence of different types of violence, primary and institutional support networks fragmentation, and current conditions associated with the COVID-19 pandemic have a great impact on important areas for human beings such as social, family, and couple life, factors conducive to allow different kinds of emotional and behavioral expressions, which activate coping strategies in the individual, family, and community. Moreover, considering that health professionals are called to be the first line of care in these situations, coping expressions can be consolidated as a protective or risk factor for stress (2).Although this situation is present in the general population, health care workers experience the satisfaction of caring for life on the one hand, and higher levels of stress on the other hand (3), putting their mental health at risk due to the high demands of and commitment to their work, with the insufficient implementation of current regulations, and care conditions that violate the rights by health care providers.Unprecedented events such as the COVID-19 pandemic, going on for more than a year now, have uncovered the "humanity" and actual value of health personnel in society. This health emergency soon led to developing strategies to deal with what was seen as a threat to health systems without solid foundations. Initially, chaos ensued, and health personnel was on a two-way street:


En momento de crisis se evidencia la magnitud y el impacto tanto de situaciones que de manera soterrada menoscaban el bienestar, como de aquellas que constituyen factores protectores de la salud y la calidad de vida. Diversos autores (1) señalan las limitaciones de los modelos de salud sujetos a la dinámica del mercado que, sumadas a la presencia de inequidades, hacen cada vez mayor la brecha para una atención oportuna y con calidad. Ademas, reclaman el efectivo reconocimiento del derecho a la salud.De otra parte condiciones psicosociales caracterizadas por la incertidumbre laboral, la presencia de diversos tipos de violencia, la fragmentación de las redes de apoyo primarias e institucionales y las condiciones actuales asociadas a la pandemia por COVID-19 tienen un gran impacto en áreas importantes para los seres humanos como son su vida social, familiar y de pareja, reconociéndose como factores propicios para la generación de expresiones emocionales y comportamentales de diverso orden, que dinamizan estrategias de afrontamiento a nivel individual, familiar y comunitario. Teniendo en cuenta que los profesionales de la salud están llamados a ser primera línea de atención en estas situaciones, las expresiones de afrontamiento pueden consolidarse como factor protector o de riesgo para la presencia de estrés (2).Si bien esta situación se presenta en la población en general, los trabajadores de la salud experimentan, por un lado, la satisfacción de cuidar la vida y, por otro, mayores niveles de estrés (3) que ponen en juego su salud mental, a causa del alto grado de exigencia y compromiso con la labor, con una implementación insuficiente de la normatividad vigente y unas condiciones asistenciales que vulneran los derechos por parte de las instituciones prestadoras de servicios en salud.


Asunto(s)
Atención , Personal de Salud , Infecciones por Coronavirus , Pandemias , Servicios de Salud
3.
Rev. colomb. enferm ; 18(1): 1-16, 20190401.
Artículo en Español | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1016159

RESUMEN

Objetivo: revisar la evidencia científica sobre los factores de riesgo psicosocial que afectan a los profesionales en enfermería que laboran en servicios asistenciales: exigencias cuantitativas, ritmo de trabajo, doble presencia y demandas emocionales. Metodo: se realizó una revisión de artículos científicos publicados entre el 2007 y el 2018 en las bases de datos Medline, PubMed, Scien - ceDirect, Scopus, OVID Nursing, Springer, Taylor and Francis y otros recursos electrónicos como SciELO y Lilacs, mediante los descriptores: enfermería, salud laboral, condiciones de trabajo, estrés laboral y carga de trabajo. Se seleccionaron 74 artículos que cumplieron con los criterios de inclusión. Resultados: las exigencias cuantitativas y la intensificación del ritmo de trabajo aumentan la sobrecarga laboral, por la atención a un gran número de pacientes y la realización de funciones ajenas al ejercicio del cuidado directo. Las demandas emocionales se originan en la acción del cuidado y en la permanente confrontación con el sufrimiento, el dolor y la muerte. La compaginación entre el trabajo asalariado y el doméstico, así como el desempeño en dos o más empleos y el trabajo por turnos son frecuentes en la profesión. Conclusiones: el profesional en enfermería se expone en gran medida a los factores de riesgo psicosocial: exigencias cuantitativas, ritmo de trabajo, doble presencia y demandas emocionales. Estos pueden afectar negativamente su salud física y mental, así como la calidad del cuidado otorgado.


Objective: Review the scientific evidence on psychosocial risk factors: quantitative, work rate, double presence and emotional demands on nursing professionals in healthcare services. Mate - rial and method: A review of scientific articles was carried out from 2007 to 2018 in Medline, PubMed, ScienceDirect, Scopus, OVID Nursing, Springer, Taylor and Francis and other electronic databases such as SciELO and Lilacs, through the descriptors: nursing, occupational health, working conditions, work stress, and workload. We selected 74 articles that met the inclusion criteria. Results: Quantitative demands and the intensifica - tion of the rhythm of work increase the nurse's work overload due large quantity of patients and functions unrelated to the exercise of direct care. The emotional demands originate during caretaking actions and in the permanent confrontation with suffering, pain and death. The combination of salaried and domestic work, as well as undertaking two or more jobs and shift work, are frequent aspects in nursing professionals. Conclusions: The nursing professional is exposed to psycho - social risk factors: quantitative, work pace, double presence and emotional demands, which can negatively affect their physical and mental health, as well as the quality of the care provided.


Objetivo: revisar as evidências científicas sobre fatores de risco psicossocial: exigências quantitativas, ritmo de trabalho, dupla presença e demandas emocionais em profissionais de enfer - magem de serviços de saúde. Material e método: uma revisão de artigos científicos foi realizada de 2007 a 2018 nas bases de dados: Medline, PubMed, ScienceDirect, Scopus, OVID Nursing, Springer, Taylor and Francis e outros recursos eletrônicos como SciELO e Lilacs, através dos descritores: enfermagem, saúde ocupacional, condições de trabalho, estresse laboral e carga de trabalho. Foram selecionados 74 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Resultados: as demandas quantitativas e a intensificação do ritmo de trabalho aumentam a sobrecarga de trabalho, por causa da atenção a um grande número de pacientes e funções não relacionadas ao exercício do cuidado direto. As demandas emocionais se originam na ação do cuidado e no confronto permanente com o sofrimento, a dor e a morte. A conciliação entre trabalho assalariado e doméstico, bem como o desempenho em dois ou mais postos de trabalho e turnos de trabalho, são aspectos frequentes nos profissionais de enfermagem. Conclusão: o profissional de enfermagem é exposto em grande parte a fatores de risco psicossocial: quantitativo, ritmo de trabalho, presença dupla e demandas emocionais, o que pode afetar negativamente sua saúde física e mental, bem como a qualidade do cuidado concedido.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Impacto Psicosocial , Enfermeras y Enfermeros/psicología , Salud Laboral , Estrés Laboral
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