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1.
s.l; s.n; 11 abr. 2020.
No convencional en Portugués | CONASS, LILACS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1116265

RESUMEN

Contexto: Os vírus da gripe são importantes patógenos globais, cujas taxas de incidência resultam em substancial incidência de doenças, hospitalização e mortalidade. O oseltamivir é um medicamento comumente usado e armazenado contra pandemias passadas e futuras com base em normas internacionais e recomendações nacionais. O tratamento preconizado pela OrganizaÇão Mundial de Saúde (OMS), para casos graves de influenza, é o oseltamivir. A infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) apresenta sintomas respiratórios, os quais exigem o diagnóstico laboratorial SARS-CoV-2; sendo orientada8 a administração de Oseltamivir em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) sem diasgnóstico até resultado de RT-PCR. Objetivos: Identificar evidências científicas quanto ao uso do oseltamivir no tratamento de síndromes respiratórias. Método: Revisão sistemática rápida (rapid review methodology) nas bases de dados PUBMED e Cochrane Library. Resultados: Do total de 41 revisões sistemáticas identificadas, foram incluídas 13 publicações, referente a 12 estudos desenvolvidos. Conclusão: Com base nos achados nesta revisão sistemática rápida, o oseltamivir apresenta desempenho modesto no que se refere à eficácia no tratamento e na profilaxia da gripe.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Síndrome Respiratorio Agudo Grave/tratamiento farmacológico , Oseltamivir/uso terapéutico , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Brasil , Eficacia
2.
Rev. med. Risaralda ; 18(1): 49-53, jun. 2012.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-649072

RESUMEN

Introducción. El transporte público en ciudades grandes como Lima puede favorecer el contagio de enfermedades transmitidas por aire, debido al hacinamiento, falta de ventilación y una permanencia prolongada en espacios reducidos. Materiales y métodos. Se realizó un estudio transversal en 592 universitarios de Lima para evaluar la relación entre el uso frecuente de transporte público y la presencia de síndrome gripal. Se definió síndrome gripal como el autorreporte de fiebre más dolor de garganta o tos en las últimas dos semanas, se evaluó el tipo de transporte más usado para acudir a la universidad. Se calculó los OR crudos y ajustados usando regresión logística simple y múltiple. Resultados. El 12,0% (71/592) presentó síndrome gripal en las últimas dos semanas. Se encontró asociación con el uso de transporte público (OR=3,6; IC95% 1,2- 10,2) y con tener contacto en la casa con alguien con síndrome gripal (OR=1,8; IC95% 1,1- 3,1) en el modelo de regresión logística múltiple. No se encontró asociación con la edad, vacunación frente a la influenza, vivir con niños, fumar cigarrillo y antecedentes patológicos. Conclusión. El uso de transporte público está asociado con la presencia de síndrome gripal en un grupo de estudiantes universitarios de Lima.


Background: Public transport in big cities like Lima may favor the spread of air-borne diseases due to overcrowding, poor ventilation and a prolonged stay in confined spaces. Material and methods: We performed a cross-sectional study in 592 students from a private university in Lima to evaluate the relationship between the frequent use of public transport and the presence of influenza-like illness (ILI). Self-report of ILI was defined as fever plus cough or sore throat in last two weeks, most used type of transport to go to university. OR crude and adjusted were calculated used simple and multiple logistic regression. Results: 12.0% (71/592) had ILI in the past two weeks. Use of public transport (OR = 3.6; 95% CI 1.2 to 10.2) and have contact with someone with ILI at home (OR = 1.8; 95% CI 1.1 to 3.1) were found associated in multiple logistic regression model. No association with age, vaccination against influenza, living with children, smoke and pathological history. In conclusion, the use of public transport is associated with the presence of ILI in a group of university students from Lima.


Asunto(s)
Humanos , Estudiantes , Gripe Humana , Transportes , Vehículos a Motor , Oportunidad Relativa , Perú , Ventilación , Viaje
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(4): 405-411, July-Aug. 2011. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-596613

RESUMEN

INTRODUCTION: The case definition of influenza-like illness (ILI) is a powerful epidemiological tool during influenza epidemics. METHODS: A prospective cohort study was conducted to evaluate the impact of two definitions used as epidemiological tools, in adults and children, during the influenza A H1N1 epidemic. Patients were included if they had upper respiratory samples tested for influenza by real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction during two periods, using the ILI definition (coughing + temperature ≤ 38ºC) in period 1, and the definition of severe acute respiratory infection (ARS) (coughing + temperature ≤ 38ºC and dyspnoea) in period 2. RESULTS: The study included 366 adults and 147 children, covering 243 cases of ILI and 270 cases of ARS. Laboratory confirmed cases of influenza were higher in adults (50%) than in children (21.6%) ( p < 0.0001) and influenza infection was more prevalent in the ILI definition (53%) than ARS (24.4%) (p < 0.0001). Adults reported more chills and myalgia than children (p = 0.0001). Oseltamivir was administered in 58% and 46% of adults and children with influenza A H1N1, respectively. The influenza A H1N1 case fatality rate was 7% in adults and 8.3% in children. The mean time from onset of illness until antiviral administration was 4 days. CONCLUSIONS: The modification of ILI to ARS definition resulted in less accuracy in influenza diagnosis and did not improve the appropriate time and use of antiviral medication.


INTRODUÇÃO: A definição de síndrome gripal é uma ferramenta epidemiológica importante durante epidemias de influenza. MÉTODOS: Foi conduzido estudo de coorte prospectivo para avaliar o impacto das definições de síndrome gripal (SG) e doença respiratória aguda grave (DRAG) como ferramenta de vigilância epidemiológica, em adultos e crianças, durante a epidemia de influenza A H1N1. Os pacientes foram incluídos se tivessem coleta de secreção respiratória alta testada por PCR real time para o vírus da influenza. Os dados clínicos e epidemiológicos foram estudados comparando-se dois períodos: período 1: SG (tosse + temperatura ≤ 38ºC), e período 2: DRAG (tosse + temperatura ≤ 38 e dispnéia). RESULTADOS: Foram incluídos 366 adultos e 147 crianças, em um total de 243 casos de SG e 270 DRAG. A confirmação laboratorial de influenza em adultos (50%) foi significativamente maior do que em crianças (21,6%) (p < 0,0001) e a definição de SG foi mais confirmatória de infecção por influenza (53%) do que DRAG (24,4%) (p < 0,0001). Adultos referiam mais calafrios e mialgias do que as crianças (p = 0,0001). Oseltamivir foi prescrito, respectivamente, em 58% e 46% dos adultos e crianças com influenza A H1N1. A letalidade por influenza A H1N1 foi de 7% em adultos e 8,3% em crianças. CONCLUSÕES: A mudança de definição do critério de vigilância epidemiologia de SG para DRAG resultou em redução significativa da acurácia do diagnóstico de influenza e não contribuiu para melhor indicação do antiviral como também para a sua prescrição no tempo apropriado.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Epidemias , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/aislamiento & purificación , Gripe Humana/epidemiología , Vigilancia de la Población/métodos , Enfermedad Aguda , Antivirales/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , Estudios de Cohortes , Hospitales Universitarios , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/genética , Gripe Humana/diagnóstico , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Oseltamivir/uso terapéutico , Estudios Prospectivos , Reacción en Cadena de la Polimerasa de Transcriptasa Inversa , Estaciones del Año
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