RESUMEN
Objetivo: Estimar la seroincidencia acumulada de inmunoglobulinas (Ig) clase G (IgG) anti-SARS-CoV-2 en trabajadores de la salud asintomáticos y su asociación epidemiológica dentro de las áreas funcionales del Hospital Departamental de Villavicencio (HDV). Metodología: Se llevó a cabo un estudio observacional analítico longitudinal de una cohorte de trabajadores, donde cada 21 días, en tres oportunidades, se midieron IgG anti-SARS-CoV-2 en suero sanguíneo, a través de ELISA indirecto, en una muestra representativa aleatoria (n= 105) de trabajadores sanitarios del hospital (N= 756). Como instrumento de recolección de datos se utilizó una encuesta, donde cada trabajador sanitario declaró no haber sido diagnosticado con COVID-19, e igualmente registró la información sobre las variables independientes: sexo, edad, condición laboral, área funcional y comorbilidades. Resultados: La prevalencia inicial para SARS-CoV-2 entre los trabajadores sanitarios asintomáticos del HDV fue de 9,52 % (IC 95 % 5,25-16,65). La seroincidencia acumulada durante 42 días fue de 12,38 % (IC 95 % 7,38-20,04). El riesgo relativo (RR) se utilizó para establecer los factores de riesgo asociados a las variables independientes. El sexo masculino (RR ajustado = 3,34, IC 95 % 1,98-5,86), obesidad (RR ajustado = 10,98, IC 95 % 1,41-85,98) y sexo femenino (RR ajustado = 2,15, IC 95 % 1,12-4,31) en las áreas funcionales de Hospitalización, Medicina Crítica y Urgencias, respectivamente, son factores de riesgo en el HDV. Conclusión: Un total de 13 de 105 trabajadores sanitarios del hospital seroconvirtieron positivamente para SARS-CoV-2 y fueron asintomáticos durante 42 días de seguimiento epidemiológico. Además, existen factores de riesgo importantes en su exposición a este virus en el HDV.
Objective: To estimate the cumulative seroincidence of antisars-CoV-2 immunoglobulin (Ig) class G (IgG) in asymptomatic health care workers and its epidemiological association within the functional areas of the Villavicencio Departmental Hospital (HDV). Methodology: A longitudinal analytical observational study of a cohort of workers was conducted in which anti- SARS-CoV-2 IgG levels in blood serum were measured every 21 days on three occasions using an indirect ELISA in a random representative sample (n = 105) of hospital health workers (N = 756). The data collection tool was a survey in which each healthcare worker indicated that they had not been diagnosed with COVID-19 and provided information on the independent variables: sex, age, job status, functional area, and comorbidities. Results: The baseline prevalence for SARS-CoV-2 among asymptomatic HDV healthcare workers was 9.52% (CI 95% 5.25-16.65). Cumulative seroincidence over 42 days was 12.38% (CI 95% 7.38-20.04). Relative risk (RR) was used to establish the risk factors associated with the independent variables. Male sex (adjusted RR 3.34, CI 95% 1.98-5.86), obesity (adjusted RR 10.98, CI 95% 1.41- 85.98) and female sex (adjusted RR 2.15, CI 95% 1.12-4.31) in the functional areas of Hospitalization, Critical Medicine and Emergency, respectively, are risk factors in the HDV. Conclusion: During 42 days of epidemiological follow-up, 13 out of 105 hospital healthcare workers seroconverted positively for SARS-CoV-2 and remained asymptomatic. Additionally, significant risk factors are associated with their exposure to this virus in the HDV.
Objetivo: Estimar a incidência zero acumulada de imunoglobulinas (Ig) classe G (IgG) anti-SARS-CoV-2 em profissionais de saúde assintomáticos e sua associação epidemiológica dentro das áreas funcionais do Hospital Estadual de Villavicencio (HDV). Metodologia: Foi realizado um estudo observacional analítico longitudinal de uma coorte de profissionais, no qual a cada 21 dias, em três ocasiões mediram-se IgG anti-SARS-CoV-2 em soro sanguíneo, através de ELISA indireto, em uma amostra representativa aleatória (n = 105) de profissionais de saúde do hospital (N =756). Como instrumento de recolecção de dados foi usada uma pesquisa, onde cada profissional de saúde declarou não ter sido diagnosticado com COVID-19, e igualmente registrou a informação sobre as variáveis independentes: sexo, idade, condições de trabalho, área de atuação e comorbidades. Resultados: A prevalência inicial para SARS-CoV-2 entre os profissionais de saúde assintomáticos do HDV foi de 9,52% (IC 95% 5,25-16,65). A incidência zero acumulada durante 42 dias foi de 12,38% (IC 95% 7,38-20,04). O risco relativo (RR) foi utilizado para estabelecer os fatores de risco associados às variáveis independentes. O sexo masculino (RR ajustado 3,34, IC 95% 1,98-5,86), obesidade (RR ajustado 10,98, IC 95% 1,41-85,98) e sexo feminino (RR ajustado 2,15, IC 95% 1,12-4,31) nas áreas funcionais de Internação, Unidade de Terapia Intensiva e Urgências, respectivamente, são fatores de risco no HDV. Conclusão: Um total de 13 de 105 profissionais de saúde do hospital foram detectados positivamente para SARS-CoV-2 e foram assintomáticos durante 42 dias de seguimento epidemiológico. Além disso, existem importantes fatores de risco na sua exposição a este vírus no HDV.
RESUMEN
Background:In December 2019, the pneumonia outbreak reported in Wuhan, Hubei Province, China. WHO introduced a novel coronavirus and the virus named Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus-2 (SARS-CoV-2) in January 2020. There are not any specific antiviral agents for coronavirus disease 19 (COVID‐19). Objective:Our review aimed to discuss treatment options and the efficacy of currently prescribed drugs and supportive care in COVID‐19 patients. Study Design:A literature review of the articles in the Web of Science, PubMed, Scopus and EMBASE conducted. Results: Lopinavir/ritonavir combination was the most frequently used drug, followed by Arbidol and Oseltamivir and Methylprednisolone. Lopinavir/Ritonavir outcome showed the fever and respiratory infection improve in day two and day eight, respectively. Also, negative PCR of SARS‐CoV‐2 in days six and 7day was seen and finally these patients discharged in 10 days. Conclusions: Lopinavir/Ritonavir was the most improving administrated antiviral combination, which might be a good option for COVID-19 due to its availability. Although supportive care such as O2supplementary and IV fluid therapy has improved outcomes. There are not evidence forsuggesting a new treatment or a new drug, which mean the necessity of further investigations for drug research in a clinical trial for a conclusion about the optimum treatment