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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(2): e166204, mai. 2020. ilus, graf
Artículo en Inglés | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1122176

RESUMEN

Medical management of abdominal abscesses in horses requires prolonged antibiotic therapy and presents varied success rates. A 6-year-old male horse with a history of colic and multiple abdominal punctures to relieve gas was attended. At admission, tachycardia, tachypnea, hyperthermia, mucosal congestion, dehydration, and rigid gait were observed. The association of physical examination, laboratory and ultrasonographic findings allowed the diagnoses of peritonitis and abdominal abscess. Supporting treatment plus broad spectrum antibiotic therapy was performed: daily intraperitoneal ceftriaxone (25 mg/kg, 7 days); daily intravenous gentamicin (6.6 mg/kg, 7 days); per os metronidazole three times a day (15 mg/kg 12 days), followed by the same dose twice a day (15 mg/kg 33 days), totaling 45 days of treatment. Plasma fibrinogen and ultrasonographic examination were the most effective tools to evaluate abscess evolution. There was normalization of the physical examination 24 h after beginning the treatment, consecutive regression of the nucleated cell count in the peritoneal fluid, and regression of plasma fibrinogen and size of the abscess. On the 10th treatment day, the animal was discharged from the hospital, maintaining oral therapy with metronidazole every 12 h (15 mg / kg). When the animal returned on the 30th day, an abscess size regression was observed. However, there was no resolution, and therapy with metronidazole was maintained. On the 45th day of treatment, a new hospital evaluation was performed, where the abscess resolved, and metronidazole was suspended. It is highlighted that the therapeutic association used in the treatment of abdominal infection and abscess resulted in a rapid clinical response.(AU)


O tratamento conservativo dos abscessos abdominais em equinos requer antibioticoterapia prolongada e apresenta variadas taxas de sucesso. Foi atendido um cavalo de seis anos de idade, com histórico de cólica e múltiplas punções abdominais por agulha para esvaziamento de gás. Na admissão, foram observados taquicardia, taquipnéia, hipertermia, congestão mucosa, desidratação e marcha rígida. A associação do exame físico, achados laboratoriais e ultrassonográficos permitiu o diagnóstico de peritonite e abscesso abdominal. Foi realizado tratamento suporte e antibioticoterapia de amplo espectro: ceftriaxona intraperitoneal diária (25 mg/kg, 7 dias); gentamicina intravenosa diária (6,6 mg/kg, 7 dias); metronidazol oral três vezes ao dia (15 mg/kg, 12 dias), seguido de mesma dose duas vezes ao dia, por mais 33 dias, totalizando 45 dias de tratamento. O fibrinogênio plasmático e o exame ultrassonográfico foram os recursos mais eficazes para a avaliação da evolução do abscesso. Após 24 horas do início do tratamento foi constatada a normalização do exame fisico, regressão progressiva da contagem de células nucleadas no líquido peritoneal, do fibrinogênio plasmático e do tamanho do abscesso. No 10° dia de tratamento o animal recebeu alta hospitalar, mantendo-se a terapia oral com metronidazol a cada 12 horas (15 mg/Kg). Em retorno, ao 30° dia, observou-se regressão do tamanho do abscesso, entretanto, não houve resolução, tendo sido mantida a terapia com metronidazol. No 45º dia de tratamento, realizou-se nova avaliação hospitalar, onde foi observada a resolução do abscesso e a admnistração do metronidazol foi suspensa. Destaca-se, que a associação terapêutica utilizada no tratamento de infecção abdominal e abscesso resultou em rápida resposta clínica.(AU)


Asunto(s)
Animales , Peritonitis/veterinaria , Ceftriaxona/administración & dosificación , Gentamicinas/administración & dosificación , Absceso Abdominal/veterinaria , Caballos , Metronidazol/administración & dosificación , Ultrasonido , Fibrinógeno , Inyecciones Intraperitoneales/veterinaria
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(3): 618-622, jun. 2017. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-846903

RESUMEN

Dioctophyme renale é um parasito que afeta tanto animais como humanos e tem como órgão de eleição o rim direito. Relata-se o caso clínico-cirúrgico de um paciente canino com histórico de eliminação de três exemplares de D. renale pela urina e presença de parasitos no rim esquerdo e na cavidade abdominal. No Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Pelotas, foram realizados exames pré-cirúrgicos, entre eles a ultrassonografia abdominal, que identificou a localização dos nematódeos, e o exame de Doppler pulsado dos vasos intrarrenais, que demonstrou aumento nos índices resistivos nas regiões avaliadas. O paciente foi conduzido para a realização de laparotomia exploratória, sendo removidos 23 parasitos da cavidade abdominal. A presença de D. renale causa graves lesões nos rins e nos demais órgãos da cavidade abdominal, sendo essencial o diagnóstico precoce e a remoção dos nematódeos para recuperação do paciente.(AU)


Dioctophyme renale is a parasite that attacks animals as well as humans and has the right kidney as a preferred target organ. This document reports the case of a clinical-chirurgical canine patient with a history of elimination of three D. renale samples through its urine and presence of parasites at its left kidney and abdominal cavity. Pre-cirurgical exams were performed at the Veterinary Hospital of the Federal University of Pelotas. Among these exams, abdominal ultrasonography identified the nematode's location and the Pulse-Doppler of the intrarenal vessels showed an increase in the resistive indices of the evaluated areas. An Exploratory Laparotomy was conducted with the patient who had 23 parasites removed from its abdominal cavity. The presence of D. renale causes severe lesions at kidneys and other organs of the abdominal cavity, for this reason early diagnosis and nematode´s removal are essential for the patient's recovery.(AU)


Asunto(s)
Animales , Perros , Cavidad Abdominal/parasitología , Dioctophymatoidea , Riñón/parasitología , Orina/parasitología , Laparotomía/veterinaria , Ultrasonografía Doppler de Pulso/veterinaria
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(2): 129-134, Mar.-Apr. 2010. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-545765

RESUMEN

INTRODUCTION: Abdominal palpation and ultrasound findings among patients from an endemic area for schistosomiasis in Brazil who had been followed up for 27 years were compared. METHODS: In 2004, 411 patients from Brejo do Espírito Santo, in the State of Bahia, were selected for the present investigation after giving their written informed consent. Based on clinical data, they were divided into three groups: 41 patients with evidence of liver fibrosis in 2004 (Group 1); 102 patients with evidence of liver fibrosis in the past (1976-1989) but not in 2004 (Group 2); and 268 patients without evidence of liver fibrosis at any time during the 27-year follow-up (Group 3). All of the patients underwent abdominal ultrasound in which the examiner did not know the result from the clinical examination. The data were stored in a database. RESULTS: The prevalence of periportal fibrosis on ultrasound was 82.9 percent, 56.9 percent and 13.4 percent in Groups 1, 2 and 3, respectively. In the presence of hard, nodular liver or prominent left lobe and a hard palpable spleen, ultrasound revealed periportal fibrosis in 70.9 percent. However, periportal fibrosis was diagnosed using ultrasound in 25.4 percent of the patients in the absence of clinical evidence of liver involvement. Thus, ultrasound diagnosed periportal fibrosis 3.1 times more frequently than clinical examination did. CONCLUSIONS: Although clinical examination is important in evaluating morbidity due to Manson's schistosomiasis in endemic areas, ultrasound is more accurate in diagnosing liver involvement and periportal fibrosis.


INTRODUÇÃO: Neste estudo, se comparou os achados da palpação abdominal e do ultrassom em pacientes de área endêmica de esquistossomose que foram acompanhados por 27 anos no Brasil. MÉTODOS: Em 2004, 411 pacientes de Brejo do Espírito Santo, no estado da Bahia, após consentimento informado e por escrito foram selecionados para o presente estudo. Baseando-se no exame clínico eles foram divididos em 3 grupos: 41 (Grupo 1) com evidência de fibrose hepática no ano de 2004; 102 (Grupo 2) com evidência de fibrose hepática no passado (1976-1989) mas não em 2004; e 268 (Grupo 3) sem evidência de fibrose hepática em 27 anos de seguimento. Todos foram submetidos a exame ultrassonográfico do abdome em que o examinador não sabia o resultado do exame clínico. Os dados foram armazenados em banco de dados. RESULTADOS: A prevalência de fibrose periportal ao ultrassom foi de 82,9 por cento, 56,9 por cento e 13,4 por cento nos Grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Na presença de fígado duro, nodular ou lobo esquerdo proeminente e baço palpável duro, o ultra-som revelou fibrose periportal em 70,9 por cento. Porém, fibrose periportal foi diagnosticada através do ultrassom em 25,4 por cento dos pacientes, na ausência de evidência clínica de envolvimento hepático. Assim, o ultrassom diagnosticou fibrose periportal 3,1 vezes mais frequentemente que o exame clínico. CONCLUSÕES: O exame clínico tem importância na avaliação da morbidade da esquistossomose mansônica em áreas endêmicas, mas o ultrassom mostra-se mais preciso quando se pretende diagnosticar o envolvimento hepático e a fibrose periportal.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Cirrosis Hepática/diagnóstico , Palpación , Vena Porta/parasitología , Esquistosomiasis mansoni/diagnóstico , Enfermedades del Bazo/diagnóstico , Brasil , Estudios Transversales , Estudios de Seguimiento , Cirrosis Hepática/parasitología , Cirrosis Hepática , Vena Porta/patología , Vena Porta , Esquistosomiasis mansoni , Enfermedades del Bazo/parasitología , Enfermedades del Bazo
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