Physician 'defiance' towards hand hygiene compliance: Is there a theory-practice-ethics gap?

The theory-practice gap has always existed. This gap is often cited as a culmination of theory being idealistic and impractical, even if practical and beneficial, is often ignored. Most of the evidence relating to the non-integration of theory and practice assumes that environmental factors are responsible and will affect learning and practice outcomes, hence the gap. Therefore, the author believes that to 'bridge the gap' between theory and practice, an additional dimension is required: ethics. A moral duty and obligation ensuring theory and practice integrate. In order to effectively implement new practices, one must deem these practices as worthy and relevant to their role as healthcare providers [HCP]. Hence, this introduces a new concept which the author refers to as the theory-practice-ethics gap. This theory-practice-ethics gap must be considered when reviewing some of the unacceptable outcomes in healthcare practice [3]. The literature suggests that there is a crisis of ethics where theory and practice integrate, and healthcare providers are failing to fulfill our duty as patient advocates. Physician hand hygiene practices and compliance at King Abdulaziz Cardiac Centre [KACC] are consistent with those of other physicians in the global healthcare arena. That is one of noncompliance to King Abdulaziz Medical City [KAMC] organizational expectations and the World Health Organization [WHO] requirements? An observational study was conducted on the compliance of cardiac surgeons, cardiologists and nurses in the authors' cardiac center from January 2010 to December 2011. The hand hygiene [HH] compliance elements that were evaluated pertained to the WHO's five moments of HH recommendations. The data was obtained through direct observation by KAMC infection prevention and control practitioners. Physician hand hygiene compliance at KACC was consistently less than 60%, with nurses regularly encouraging physicians to be diligent with hand hygiene practices in the clinical area. Hand hygiene compliance will not improve unless evidence-based recommendations are adopted and endorsed by all healthcare professionals and providers

Entre o público e o privado: um estudo sobre a fidelidade à palavra empenhada / Between public and private: a study on faithfulness

O presente estudo apresenta os resultados da pesquisa cujo propósito foi o de investigar a influência da fidelidade à palavra empenhada nos julgamentos morais feitos por escolares. Adotamos o referencial teórico piagetiano, acerca da Psicologia da moralidade humana, e o da teoria dos valores. Quanto ao método, utilizamos 186 informantes de ambos os sexos, com idade de seis, nove e doze anos, de nível sócio-econômico desfavorecido e freqüentadores de escolas públicas. Empregamos, como instrumento de coleta de informações, nove historietas, que confrontaram a fidelidade a três contextos morais (furto, mentira e generosidade). As informações possibilitaram, dentre outros, os seguintes resultados: a idade não interfere nos julgamentos; há predomínio de uma visão moral mais circunscrita ao universo masculino e outra ao feminino; os julgamentos não se subordinam ao tipo de envolvimento entre os personagens (é indiferente o fato de eles serem irmãos, amigos ou colegas); o "raciocínio moral" é influenciado pela natureza do conteúdo envolvido; a manutenção da fidelidade, quando confrontada com a prática de um ato censurável (assim como a infidelidade), produz conseqüências negativas para os relacionamentos interpessoais; a maioria dos escolares optam mais pela ética da justiça. Acreditamos que tal posição não decorre de um raciocínio moral mais desenvolvido - como o de que a desonestidade prejudica o outro e inviabiliza a confiança mútua. Tanto a opção pela fidelidade à palavra quanto pela honestidade, veracidade e generosidade são escolhas decorrentes de uma moral heterônoma