RESUMEN
ABSTRACT In their pedagogical projects, health management courses focus on multidisciplinarity, interdisciplinarity, comprehensiveness and transversality, whose main merit is to question health issues from different theoretical perspectives. Analyzing these issues under many perspectives does not necessarily mean the development of transversal competences. The development and application of these competences suppose going beyond integrating curricular contents and theory/practice. They depend on how the knowledge will be articulated to changes at organizational, sectorial and institutional levels and on the coevolution between these competences and changes. It is understood that health services manager role is effectively transversal when he/she: (i) acts at organizational boundaries, fostering interaction between organizations and other actors in the system; (ii) provides (and receives) feedback to (and from) these actors; and (iii) these feedbacks help decision makers to undertake organizational changes to respond to the environment and shape it.
RESUMO Em seus projetos pedagógicos, os cursos de gestão de saúde privilegiam a multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, integralidade e transversalidade, cujo principal mérito é problematizar as questões da saúde sob diferentes perspectivas teóricas. Analisar as questões da área da saúde a partir de diversos prismas não implica necessariamente no desenvolvimento de competências transversais. O desenvolvimento e a aplicação dessas competências pressupõem ir além da integração entre conteúdos curriculares e entre teoria e prática. Dependem de como os conhecimentos serão articulados às mudanças nos níveis organizacional, setorial e institucional e da coevolução entre essas competências e essas mudanças. Entende-se que a atuação do gestor de serviços de saúde é efetivamente transversal quando: (i) atua nas fronteiras organizacionais, fomentando a interação entre as organizações e outros atores do sistema; (ii) provê (e recebe) feedbacks para esses (desses) atores; e (iii) esses feedbacks auxiliam os tomadores de decisão a empreender mudanças organizacionais, de modo a responder ao ambiente e a moldá-lo.
Asunto(s)
Humanos , Educación Basada en Competencias/métodos , Administradores de Instituciones de Salud/educación , Competencia Profesional , Brasil , Administradores de Instituciones de Salud/organización & administraciónRESUMEN
La Política de Desarrollo de Recursos Humanos en Salud responde a las exigencias de las transformaciones que se viene dando en el país en general y en el sector de Salud en particular, cambios que requieren contar con profesionales, técnicos y administrativos con una apertura mental que les permita dejarse interpelar por los hechos y acontecimientos emergentes de los mismos, lo que implica creatividad para dar respuesta con pertinencia y con una perspectiva integral/holística, guiados por los principios que sustentan las políticas del Ministerio de Salud y Deportes y del Gobierno Nacional plasmado en el Plan Nacional de Desarrollo Económico Social. Bolivia: Digna, Soberana, Productiva y Democrática para "Vivir Bien" En esta perspectiva se construyó y elaboró la Política de Desarrollo de Recursos Humanos en Salud, que parte haciendo un análisis de la situación de los recursos humanos del sector salud, cuyos referentes empíricos dan cuenta de la no existencia en "strictu sensu" de una Política de Salud. Pese a las recomendaciones de las mesas de salud establecidas en los dos Diálogos Nacionales, desarrollados brevemente en la parte II, estos y otros aspectos se encuentran explicitados con mayor detalle en la parte III del presente documento. (AU)
Asunto(s)
Humanos , Administración de Personal , Administradores de Instituciones de Salud/organización & administración , Fuerza Laboral en Salud/normas , Bolivia , Personal de Salud/organización & administración , Política de SaludAsunto(s)
Administración de los Servicios de Salud/normas , Administración en Salud , Administradores de Instituciones de Salud/organización & administración , Centros Comunitarios de Salud/organización & administración , Centros Comunitarios de Salud , Sistemas Locales de Salud/organización & administraciónRESUMEN
Descreve a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde 96, em fase de implantação, particularizando sua implicação no processo de descentralização das ações de vigilância sanitária. A NOB 96 define estratégias que orientam a operacionalização do Sistema através da explicitação das responsabilidades do gestor municipal, dos requisitos relativos às modalidades de gestão e das prerrogativas que favorecem seu desempenho