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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);65(5): 578-585, May 2019.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1012969

RESUMEN

The Guidelines Project, an initiative of the Brazilian Medical Association, aims to combine information from the medical field in order to standardize producers to assist the reasoning and decision-making of doctors. The information provided through this project must be assessed and criticized by the physician responsible for the conduct that will be adopted, depending on the conditions and the clinical status of each patient.


Asunto(s)
Humanos , Laparoscopía/métodos , Adrenalectomía/métodos , Peritoneo/cirugía , Espacio Retroperitoneal/cirugía , Reproducibilidad de los Resultados , Resultado del Tratamiento , Laparoscopía/normas , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/cirugía , Adrenalectomía/normas
2.
Int. braz. j. urol ; 42(4): 671-677, July-Aug. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-794685

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To evaluate the presentation and early surgical outcomes of elderly patients undergoing adrenalectomy for phaeochromocytoma. Patients and Methods: A retrospective search was performed of our adrenal disorders database for patients who underwent surgery for phaeochromocytoma or paraganglioma between 2009 and 2014. Patients >60 years old were classified as elderly. The clinical manifestations, intraoperative course, and early postoperative outcomes of elderly patients were compared to those of younger individuals (<60 years old). Results: The mean (±standard deviation) age in the older (n=10) and younger (n=36) groups was 69.6±5.3 years and 34.0±12.9 years. Germ-line mutations were more common in younger patients (50.0% versus 0%; p=0.004), whereas incidental lesions were more common in the elderly (40.0% versus 5.3%; p=0.003). In both groups, surgery was most commonly performed by videolaparoscopy (90% in the elderly and 82% in the younger group), with similar intraoperative anesthetic and surgical outcomes. Postoperatively, the older group more commonly received vasoactive drugs (60.0% versus 10.5%; p<0.001) and had a longer intensive care unit stay (3.1±2.8 versus 1.4±1.0 days; p=0.014), more clinical complications (60% versus 18.9%; p=0.01), and longer hospital stay (10.2±8.4 versus 5.7±4.9 days; p=0.028). Conclusions: Although all patients received the same preoperative preparation, the elderly group exhibited a slower and more complicated recovery after adrenalectomy. Meticulous perioperative care should be used in the elderly when treating phaeochromocytoma; nevertheless, adrenalectomy is a relatively safe procedure in this patient population.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Adulto Joven , Feocromocitoma/cirugía , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/cirugía , Adrenalectomía/normas , Complicaciones Posoperatorias/clasificación , Distribución de Chi-Cuadrado , Estudios de Factibilidad , Estudios Retrospectivos , Factores de Edad , Persona de Mediana Edad
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);52(4): 208-213, jul.-ago. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-434387

RESUMEN

OBJETIVOS: Não há consenso sobre o melhor acesso minimamente invasivo para a ablação cirúrgica das supra-renais. O objetivo do presente estudo foi comparar prospectivamente os aspectos intra e pós-operatórios dos pacientes submetidos a cirurgia laparoscópica da supra-renal por meio de dois diferentes acessos: transperitoneal e retroperitoneal. MÉTODOS: Entre janeiro de 1994 e outubro de 2003, 40 pacientes (19 homens e 21 mullheres) com lesões adrenais, incluindo cinco casos de síndrome de Cushing, três de síndrome de Conn, dois neurogangliomas, sete feocromocitomas, 17 adenomas não funcionantes, um tumor virilizante e cinco casos de nódulo pós-tratamento de neoplasia primária não adrenal, foram submetidos a supra-renalectomia laparoscópica por dois cirurgiões. O protocolo foi prospectivo e a via de acesso videoendoscópica foi escolhida de acordo com a indicação do cirurgião. Vinte casos foram submetidos à cirurgia laparoscópica transperitoneal e outros 20 por acesso retroperitoneal. Comparamos o tempo cirúrgico, a perda sangüínea, o tempo para realimentação oral plena, o emprego de analgésicos, as complicações cirúrgicas, a taxa de conversão, o período de internação e o período de retorno às atividades habituais. RESULTADOS: Todos os procedimentos foram realizados com sucesso. O tempo cirúrgico médio e o período para realimentação oral médio foram respectivamente 3,6 horas e 24 horas no grupo transperitoneal e 2,5 horas e 12 horas no grupo retroperitoneal (p<0,05). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação a sangramento operatório, analgesia, período de internação e tempo para retorno às atividades habituais. No grupo de acesso transperitoneal, ocorreu um caso de hematoma retroperitoneal e outro que evoluiu com pancreatite pós-operatória. Nos pacientes operados pelo acesso retroperitoneal, houve um caso de hipercarbia intra-operatória, um caso de perfuração do peritôneo e um caso que evoluiu com pneumonia no pós-operatório. Em nenhum dos casos houve necessidade de conversão para cirurgia aberta. CONCLUSÃO: Não há diferenças relevantes entre os acessos transperitoneal e retroperitoneal para a abordagem laparoscópica das supra-renais. Nesta série não randomizada, o tempo cirúrgico e o período para realimentação foram menores no grupo retroperitoneal. A escolha do acesso endoscópico depende das peculiaridades de cada caso e da preferência do cirurgião.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/cirugía , Adrenalectomía/métodos , Laparoscopía/métodos , Adrenalectomía/normas , Distribución de Chi-Cuadrado , Laparoscopía/normas , Cavidad Peritoneal , Estudios Prospectivos , Espacio Retroperitoneal , Resultado del Tratamiento
5.
Rev. argent. cir ; 70(3/4): 64-7, mar.-abr. 1996. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-168498

RESUMEN

Entre enero y diciembre de 1994, fueron operados por videolaparoscopía 15 pacientes con patología suprarrenal. Todos los casos fueron abordados por vía transperitoneal y cuyos detalles técnicos se describen en el presente trabajo. No hubo mortalidad. La morbilidad fue mínima y sólo un paciente con un tumor de Cushing maligno convertido. La suprarrenalectomía por videolaparaoscopía es una técnica factible, segura y menos dolorosa, pero en donde deben al menos en el momento actual respetarse las indicaciones que son por ahora los tumores de 8 cm y no malignos


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/cirugía , Glándulas Suprarrenales/cirugía , Adrenalectomía , Adrenalectomía/normas , Hiperaldosteronismo/cirugía , Laparoscopía , Leiomiosarcoma/cirugía , Tiempo de Internación , Feocromocitoma/cirugía , Síndrome de Cushing/cirugía
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