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Intervalo de año
1.
São Paulo; Xamã; 2002. 239 p. ilus.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-541291

RESUMEN

Ao estudar os herbários produzidos entre os séculos XVI e XVIII, Henrique Carneiro rastreia a construção social das noções desenvolvidas na Era Moderna acerca do uso de diferentes plantas, com conseqüências que chegam até nós. Nesse período são redescobertos e traduzidos textos clássicos do primeiro século da Era Cristã; começa o trabalho empírico de comparação entre as plantas descritas naqueles livros e as plantas então existentes na Europa; e, finalmente, há descoberta pelo Ocidente das floras americana e oriental. A botânica e a farmácia nascem, então, como ciências inextrincavelmente ligadas, cuja motivação principal é a busca de novas drogas. Seus usos, como aponta Henrique, ao lado da cura de doenças ou lesões, também visavam ao domínios do sexo, do sonho, do transe, da alucinação, da morte e do prazer. Recebiam, assim, especial atenção as plantas consideradas afrodisíacas, anafrodisíacas e alucinógenas.


Asunto(s)
Afrodisíacos/historia , Alucinógenos/historia , Botánica/historia , Farmacia/historia , Historia de la Medicina , Medicina Tradicional/historia , Brasil
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