Quando indicar ablação para as principaisarritmias atriais e ventriculares? / When is ablation indicated for the principal atrial and ventricular arrhythmias?

Arritmias supraventriculares são distúrbios do ritmo comuns na prática clínica diária. As duas principais opções de tratamento são o medicamentoso, considerado de segunda linha devido à baixa eficácia, necessidade de uso por longa data, efeitos colaterais, interaçãomedicamentosa e potencial efeito proarrítmico; e o invasivo com ablação, atualmente o padrão ouro devido a baixa complicação e alta eficácia. As arritmias ventriculares são menos comuns, podendo estar associadas a prognóstico e risco de morte súbita cardíacadiferentes, de acordo com a presença ou não de alteração estrutural cardíaca. A ablação por cateter possui papel diferente no tratamento das arritmias ventriculares nestes dois grupos de pacientes. O objetivo desta revisão é avaliar o papel da ablação por cateter,resumindo as principais indicações deste procedimento no manuseio das arritmias supraventriculares e ventriculares...

Supraventricular arrhythmias are common rhythm disturbances in daily clinical practice. The two main treatment options are pharmacological, and catheter ablation. Pharmacologicaltreatment is considered the second line option due to its low efficacy, the need for long-term adherence, the risk of side effects, drug interactions, and potential proarrhythmic effects. Catheter ablation is currently the gold standard therapy, due to its low complications and high efficacy. Ventricular arrhythmias are less common, and may be associated with different prognoses and levels of risk of sudden cardiac death, depending on the presence or absence of structural heart disease. Catheter ablation has a different role in the treatment of ventricular arrhythmias in these two groups of patients. The objective ofthis review is to evaluate the role of catheter ablation, summarizing the main indications of this procedure in the management of supraventricular and ventricular arrhythmia...

Cardioversão elétrica e lesão miocárdica: avaliação pelos novos marcadores de injúria cardíaca / Electrical cardioversion and myocardial injury: evaluation by new cardiac injury markers

OBJETIVO: Avaliar, através da evolução dos novos marcadores bioquímicos de injúria cardíaca, se a cardioversão elétrica (CVE) causa lesão miocárdica. MÉTODOS: Foram avaliados 76 pacientes (P) submetidos a CVE eletiva de fibrilação atrial ou flutter atrial. Medidas de creatinafosfoquinase (CPK), CKMB-atividade e dosagem de CKMB-massa (M), mioglobina e troponina I cardíaca (cTnI) foram determinadas antes e após 6 e 24 horas da CVE. RESULTADOS: A CVE resultou um sucesso em 58 P (76,3 por cento). A carga cumulativa (CC) foi de até 350 joules (J) em 36 P, de 500 a 650 J em 20 P e de 900 a 960 J em 20 P, com energia média aplicada de 493 J (± 309). A cTnI permaneceu dentro da normalidade nos 76 P. Com o aumento da CC, ocorreu elevação de CPK (> valor de p = 0,007), CKMB-atividade (> valor de p = 0,002), CKMB-M (> valor de p = 0,03) e mioglobina (> valor de p = 0,015). Correlação positiva foi observada entre a CC e picos de CPK (r = 0,660; p < 0,001), CKMB-atividade (r = 0,429; p < 0,0001), CKMB-M (r = 0,265; p = 0,02) e mioglobina (r = 0,684; p < 0,0001). Correlação também positiva ocorreu entre o número de choques e picos de CPK (r = 0,770; p < 0,001), CKMB-atividade (r = 0,642; p < 0,0001), CKMB-M (r = 0,430; p < 0,0001) e mioglobina (r = 0,745; p < 0,0001). CONCLUSÃO: A CVE não causa lesão miocárdica detectável pela dosagem da cTnI. Elevações de CPK, CKMB-atividade, CKMB-M e mioglobina são decorrentes de lesão do músculo esquelético, estando correlacionadas positivamente com a CC aplicada ou com o número de choques.

Ablação do istmo cavo-tricuspídeo para controle do fluttler atrial: estudo prospectivo e randomizado comparando eficácia e segurança de cateter irrigado com cateter de 8 mm / Cavotricuspid isthmus ablation for the control of atrial fluttler: a prospective randomized study to compare efficacy and safety of cooled-tip and 8 mm tip catheter

Introdução: Cateteres com irrigação fechada e com eletrodo distal de 8 mm têm demonstrado serem mais efetivos que os cateteres convencionais com eletrodo distal de 4 mm para ablação com diferente complexidade entre estes dois sistemas, com diferentes custos, foi delineado um trabalho prospectivo, randomizado para comparar a eficácia e a segurança do cateter irrigado em relação ao cateter com eletrodo distal de 8 mm paraablação / Background: Both ablation catheters with closed irrigated system and 8 mm tip catheter. Considering the differences in complexity and costs of both systems, a prospective study was designed to compare the efficacy and safety of cooled-tip and 8 mm tip catheters for atrial flutter ablation...

Ablación lineal con radiofrecuencia de aurícula derecha para el control de fibrilación auricular paroxística refractaria / Radiofrequency lineal ablation of the right atrium in patients with refractory paroxysmal atrial fibrillation

Distintas formas de terapia están en estudio para pacientes (pts) con fibrilación auricular paroxística (FAP) refractaria. Datos iniciales muestran que lesiones lineales con radiofrecuencia (RF) en aurícula derecha (AD) y aurícula izquierda (AI) puede ser efectiva en controlar la FAP, no obstante la complejidad y riesgos del procedimiento han hecho que algunos autores limiten la RF sólo a AD. En el presente trabajo comunicamos nuestra experiencia en un grupo de 6 pts tratados con RF en AD por FAP recurrente. Material y método: Seis pts (5 hombres, edad x 54 años), 4 de ellos con FAP idiopática y 2 cardiopatía hipertensiva se incluyen en esta experiencia. Cuatro eran pts muy sintomáticos con crisis de FAP 2 a 3 veces por semana, de 1 a 3 días, y refractarios a múltiples drogas. Otros 2 eran sintomáticos por palpitaciones, y se documentó flutter sostenido, y en Holter tenían crisis frecuentes de FAP. En 5 pts en el estudio se indujo muy fácilmente FAP y en otro, eléctricamente muy inestable, no se intentó inducir arritmias. La RF se hizo con un catéter Medtronic, a 70º, con aplicaciones de 20 a 30 seg en el septum interauricular, desde la vena cava superior, pasando por foramen oval, luego ostium de seno coronario y desde allí a la llegada de cava inferior. Además se hizo RF en el istmo cavotricuspideo. Todos recibieron heparina IV durante el procedimiento. Resultado: en 2 pts ablacionados en FAP esta arritmia se convirtió durante la RF. Otros 2 pts requirieron cardioversión y otros 2 se ablacionaron en ritmo sinusal. El n de aplicaciones de RF fue x 24 y el tiempo de Rx x 64,7 min. No hubo complicaciones. En un seguimiento de 4 a 15 m (x 9,5) 2 han tenido una notable mejoría, con crisis cortas, cada 30-90 días, manteniendo la misma terapia que previo a la RF. Los 2 pts que además tenían flutter están asintomáticos y en Holter no tienen arritmias; uno de ellos requirió MP por disfunción sinusal. Los 2 pts restantes no mejoraron post RF. Uno de ellos requirió implante de MP DDD por evolucionar con disfunción sinusal. Conclusión: las lesiones lineales con RF en AD pueden mejorar la evolución de pts con FAP altamente sintomáticos y refractarios a terapia médica

Place of definitive cardiac stimulation in cardiomyopathies and atrial arythmia

Definitive cardiac stimulation ralatually used for brady cardia are going to be in the third millennium the specific therapy of arythmia and cardiomyopathy. In the last 10 years, may progress occur in the use of cardiac stmulation as hemodynamic therapy of obstructures hypertrophic and dialted cardiomyobathies resistant to conventional medical treatment. Moreover auricular stimulation present antiarythmic effects in somme atrial arythmias as auricular fibrillations auricular diseases and atypical flutters. It confirmed by prospective multicentric randomized trials cardiac stimulation may represent in the future a good physiopathologic and efficient treatment free from the sidee effects of drugs that remain partially active. These perspectives needs to be modulated by the known and acceptable resks of a definitive cardiac stimulation

Radiofrequency catheter ablation of common atrial flutter--acute and follow-up results.

Atrial flutter with a structurally well-defined macro-reentrant circuit in the right atrium has recently become amenable to radiofrequency ablation with the recognition of isthmus as a narrow zone of slow conduction. This study describes 20 consecutive and symptomatic patients with atrial flutter (15 males, 5 females; mean age 38.5 +/- 10.2 years) who underwent radiofrequency ablation in our institute in the last 18 months. Fourteen patients had structurally normal hearts, while the remaining six patients had specific disorders (prior surgery for closure of atrial septal defect-2, idiopathic restrictive cardiomyopathy-1, primary sinus node dysfunction-2, tachycardiomyopathy-1). The endpoints of a complete isthmus block and conversion to sinus rhythm were achieved in 19 of the 20 patients. Total number of pulses needed to attain the endpoints was a mean of 4.2 (range 1-5), each pulse being delivered for 90 seconds. At a mean follow up of 9.4 +/- 3.2 months (range 6-12 months), recurrence of atrial flutter was seen in one patient, atrial fibrillation in two and sinus node reentrant tachycardia in one. These results are comparable to those reported in the literature. Achievement of a complete isthmus block appears to be an important endpoint in obtaining optimal results. The issues of alternative sites of ablation, long-term results and advantages of an 8 mm tip catheter need to be examined further. In conclusion, radiofrequency ablation appears to be the preferred mode of treatment for patients with atrial flutter with excellent short-term and mid-term results.

Fibrilação e flutter atriais / Atrial fibrillation and flutter

No presente artigo os autores fazem uma breve revisão da clínica dos mecanismos eletrofisiológicos do Flutter e Fibrilação atriais. Procuram de forma sucinta fazer uma atualização terapêutica, uma vez que o grande avanço ocorrido na última década na área de eletrofisiologia clínica possibilitou não apenas um melhor conhecimento dos mecanismos das arritmias cardíacas e o mecanismo de ação das drogas antiarrítmicas, como também o tratamento não farmacológico das mesmas. Nesta revisão, os autores procuram abranger o tratamento farmacológico das arritmias, a indicação atual para a anticoagulação na prevenção dos fenômenos tromboembólicos e avaliar as indicaçöes atuais, sucessos e limitaçöes da terapia não farmacológica dos distúrbios do ritmo em questão.

Papel de la adenosina sobre la acción antiarrítmica de los digitálicos / Role of adenosine on the antiarrhythmic action of digitalis

La acción de la adenosina sobre el periodo refractario funcional de los tejidos auriculares y en la cancelación del flutter auricular, es semejante a la de los digitálicos. Tal hecho sugiere la posible existencia de una participación adenílica en la acción digitálica. Por ello medimos las concentraciones plasmáticas de adenosina al infundir ouabaína, e investigamos el efecto del digitálico sobre el periodo refractario de tejidos auriculares y sobre el flutter en condiciones de inhibición colinérgico y bloqueo purinérgico. En perros, se administró ouabaína hasta inducir fibrilación ventricular. Se obtuvo sangre del seno coronario y de la vena femoral, midiendo la adenosina por cromatagrafía de líquidos. El periodo refractario se midió con la ténica del estímulo extra acoplado. El flutter se indujo al estimular el haz internodal posterior. Los resultados muestran que la concentración de adenosina se elevó más de 100 por ciento en plama de seno coronario; el efecto de la ouabaína sobre el periodo refractario no se modificó con la inhibición colinérgica, pero sí fue inhibido por aminofilina; el digitálico modificó su acción en la cancelación del flutter en presencia de aminofilina. Conclusión: en la acción antiarrítmica de los digitálicos parece participar un componente adenílico que resulta de la liberación de adenosina del corazón

Flutter Auricular con conducción Auricoloventricular 1: 1 / Atrial flutter with 1: 1 atrioventicular conduction

El flutter auricular con conducción auriculoventricular 1: 1 es una arritmia cardíaca difícil de diagnósticar, fatal en muchos casos y rebelde al tratamiento medicamentoso. Se estudiaron 17 pacientes con esta entidad. El 70,6 por ciento presentó palpitaciones, el 64,7 por ciento síncope y el resto síntomas importantes como mareos, sudoración y angina. El episodio se yuguló con antiarrítmicos endovenosos o cardioversión eléctrica. Diez pacientes tenían enfermedades cardiovasculares asociadas como hipertensión arterial, cardiopatías isquémicas y estenosis aórtica. En el seguimiento cinco pacientes fueron controlados con fármacos antiarrítmicos. A once se les realizaron estudios electrofisiológicos con objetivos diagnóstico o terapéuticos. Cuando los fármacos fueron inefectivos o la crisis de flutter auricular 1: 1 ominosa para el paciente, se realizó fulguración eléctrica del foco del flutter (cinco casos), dos de ellos necesitaron antiarrítmicos, aún después del procedimiento y se han mantenido asintomáticos. A los tres casos con ablación del foco no exitosa o asociación de una fibrilación auricular se les fulguró el nodo auriculoventricular. Todos evolucionaron bien. Esta entidad es mal tolerada, muy sintomática de difícil diagnóstico y prevención con drogas, con posibilidades terapéuticas no farmacológicas

Ablación con radiofrecuencia en el tratamiento de las taquiarritmias supraventriculares: experiencia en 500 pacientes consecutivos / Role of radiofrequency ablation in the treatment of supraventricular arrhythmias. Experience in 500 consecutive patients

Reportamos los resultados de la ablación con radiofrecuencia (RF) en 50 pacientes con taquiarritmias supraventriculares tratadas en el Instituto Nacional de Cardiología "Ignacio Chávez". La taquicardia era debida a la presencia de una vía accesoria en 355 pacientes (71 por cientos), con un total de 366 vías accesorias; sólo 11 pacientes tuvieron dos vías accesorias. El Mecanismo de la arritmia fue reentrada intranodal en 115 (23 por ciento) pacientes. Se realizó ablación del circuito de reentrada en 15 (3 por ciento) pacientes con flutter auricular y en, 11 (2 por ciento), se realizó ablación del nodo auriculoventricular (AV) por fibrilación o flutter auricular recurrente a pesar del tratamiento médico. En 3 pacientes (0.7 por ciento) se realizó ablación de una taquicardia auricular por foco ectópico y en 1 (0.3 por ciento) pacientes con taquicardia por reentrada senoauricular. La ablación con radiofrecuencia fue exitosa en 312/355 (87.9 por ciento) pacientes con vías accesorias, con un porcentaje de recurrencia en 44 casos (12.4 por ciento) y complicaciones en 6(2 por ciento). La reentrada intranodal fue tratada con éxito en 110/115 (95.6 por ciento) con ablación selectiva de la vía lenta en 92/96 (95.8 por ciento) y de la vía rápida en 18/19 (94.7 por ciento) pacientes. El porcentaje de complicaciones en este grupo fue de 7 pacientes (6 por ciento), con bloqueo auriculoventricular completo en 3 (3.6 por ciento) requiriendo la implantación de marcapaso en 2 casos. En el caso de flutter auricular, se obtuvo éxito en 13/15 pacientes (87 por ciento). Se realizó bloqueo AV completo por ablación de la unión auriculoventricular en 11/11 pacientes. Se realizó ablación exitosa en 2/3 (66 por ciento) pacientes con taquicardia auricular ectópica (TAE), y en un paciente de una taquicardia por reentrada senoauricular (TRSA). El éxito total de la serie fue de ablación exitosa mediante radiofrecuencia en 448/500 pacientes (90.5 por ciento), con 66 recurrencias (13 por ciento) y 13 complicaciones (2.6 por ciento), sin mortalidad

Avances en el tratamiento de las taquiarritmias: rol de los métodos no farmacológicos / Advances in the treatment of the tachiarrhythmias: role of nonpharmacological methods

Nonpharmacological methods are a novel therapeutic option for tachiarrhytmias. Transctheter ablation or surgery can cure many arrhythmias, avoiding the collateral effects of antiarrhythmic drugs. Likewise, implantable defibrillators, have changed life expectancy of patients with high risk arrhythmias or sudden survivors. However, the high cost and sophistication of these methods, preclude their widespread use, thus limiting the number of patients that can be benefited. This article reviews the main nonpharmacological techniques for treatment arrhythmias, their results and complications

Flutter auricular asociado a un aneurisma del septum interatrial, sometido a ablación con radiofrecuencia / Atrial flutter associated to atrial septal aneurysm treated with radiofrequency ablation

Presentamos el caso de un adulto joven que inició con un flutter atrial (F1-A) tipo I, de difícil manejo farmacológico, en el cual el único hallazgo anormal documentado en un ecocardiograma fue la presencia de un aneurisma septal a nivel de la fosa oval. Durante un estudio electrofisiológico (EEF) de registró un F1A con ciclos atriales de 233 m seg para una frecuencia atrial de 257 lpm, con una conducción AV de 2:1 y 3:1. Las ondas de flutter fueron negativas en las derivaciones inferiores (II, III, a VF), sugiriendo una activación caudo-cefálica, característica del F1A tipo I (común). Esto fue confirmado mediante los registros intracavitarios de la secuencia de activación auricular. Se realizó un mapeo con el objeto de localizar la zona de conducción lenta e intentar la ablación con radiofrecuencia (RF). Se encontraron registros adecuados a nivel del istmo cavo-tricuspídeo, por lo que se procedió a la aplicación de la RF en esta zona. Después de las 10 primeras descargas de RF, el paciente continuaba con la taquiarritmia. Con estimulación atrial incremental se logró el arrastre del F1A, el cual fue suprimido. Después de 6 descargas más de RF en esa misma zona y durante ritmo sinusal, se intentó inducir de nuevo del F1A mediante estimulación eléctrica programada, sin lograrlo. Al final del procedimiento, el paciente quedó en ritmo sinusal, sin complicaciones. Un día después se escontraba asintomático, se egresó sin tratamiento antiarrítmico. Fue valorado por su médico tratante a los 15 días posteriores a la ablación, encontrándolo asintomático. Un mes después, la arritmia recurrió, por lo que se sometió a una segunda sesión exitosa de radiofrecuencia. Se hizó una revisión de la literatura acerca de los aneurismas atriales y algunas complicaciones asociadas a éstos (principalmente las arritmias supraventriculares). Así como del F1A tipo I, las técnicas para su mapeo y los resultados de la ablación en este tipo de arritmia

Criterios para tratamento de taquiarritmias supra ventriculares e ventriculares no infarto agudo do miocardio / Criteria for treatment of tachyarrhythmias in acute myocardial infarction

Nesta revisao, sao abordadas as principais taquiarritmias observadas no infarto agudo do miocardio, com enfase na etiologia, incidencia e manuseio de cada uma, em particular

Fulguración en el tratamiento de arritmias: una técnica en pleno desarrollo / Flashing in the treatment of arrhythmias: a technic in development

La aplicación de técnicas de fulguración ha ganado creciente importancia en el tratamiento de las arritmias cardíacas. Desde su introducción en los años 80, los avances tecnológicos y en especial la utilización de corriente alterna en el rango de la radiofrecuencia, han aumentado la efectividad y ampliado las indicaciones de la técnica. Su indicación principal continúa siendo el tratamiento del Síndrome de Wolff Parkinson White, mediante la interrupción de haces en casi todas sus localizaciones, con el éxito global superior al 80%. En forma creciente se está teniendo éxito en el tratamiento de taquicardias supraventriculares por reentrada nodal, mediante interrupción de la vía lenta, que conlleva menor riesgo de bloqueo A-V definitivo. Otras aplicaciones establecidas incluyen algunas formas de taquicardia ventricular y, en forma experimental, hay resultados promisorios en algunos tipos de flutter auricular y taquicardias auriculares ectópicas. En el presente artículo se revisan las indicaciones y resultados de la fulguración con radiofrecuencia en el tratamiento de diversas arritmias

Flutter atrial no recém-nascido: relato de três casos / Atrial flutter in the newborn: report of 3 cases

O trabalho relata três casos de flutter atrial congênito: as três crianças eram do sexo masculino, duas brancas e uma amarela, e o diagnóstico do flutter atrial congênito do tipo I realizado nos primeiros dias de vida por apresentarem sinais de insuficiência cardíaca e/ou freqüência cardíaca elevada. A terapêutica anti-arrítmica adotada consistiu na associaçäo de digoxina e quinidina, tendo sido necessária cardioversäo elétrica em un dos casos. Ressalta-se a raridade da arritmia e a necessidade do diagnóstico precoce, assim como da abordagem terapêutica adequada para obtençäo de bons resultados