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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5168, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1056039

RESUMEN

ABSTRACT Objective To understand the use of tools, protocols and comfort measures related to sedation/analgesia, and to screen the occurrence of delirium in pediatric intensive care units. Methods A survey with 14 questions was distributed by e-mail to Brazilian critical care pediatricians. Eight questions addressed physician and hospital demographics, and six inquired practices to assess sedation, analgesia, and delirium in pediatric intensive care units. Results Of 373 questionnaires sent, 61 were answered (16.3%). The majority of physicians were practicing in the Southeast region (57.2%). Of these, 46.5% worked at public hospitals, 28.6% of which under direct state administration. Of respondents, 57.1% used formal protocols for sedation and analgesia, and the Ramsay scale was the most frequently employed (52.5%). Delirium screening scores were not used by 48.2% of physicians. The Cornell Assessment of Pediatric Delirium was the score most often used (23.2%). The majority (85.7%) of physicians did not practice daily sedation interruption, and only 23.2% used non-pharmacological measures for patient comfort frequently, with varied participation of parents in the process. Conclusion This study highlights the heterogeneity of practices for assessment of sedation/analgesia and lack of detection of delirium among critical care pediatricians in Brazil.


RESUMO Objetivo Compreender o uso de ferramentas, protocolos e medidas de conforto relacionadas à sedação/analgesia, além de rastrear a presença de delirium em unidades de terapia intensiva pediátricas. Métodos Um inquérito com 14 questões foi distribuído, por meio de correio eletrônico, para médicos pediatras intensivistas brasileiros. Oito questões eram sobre os dados demográficos dos médicos e dos hospitais, e seis questões eram sobre as práticas na avaliação da sedação, analgesia e delirium em unidades de terapia intensiva pediátrica. Resultados Responderam ao inquérito 61 médicos dos 373 e-mails enviados (taxa de resposta de 16,3%). A maioria dos médicos era da Região Sudeste (57,2%) e 46,5% trabalhavam em hospitais públicos, sendo 28,6% sob administração direta do Estado. Dos respondedores, 57,1% utilizavam protocolos formais de sedação e analgesia, sendo a escala de Ramsay a mais utilizada (52,5%). Não utilizavam escores de rastreamento de delirium 48,2% dos médicos, e o Cornell Asssessment of Pediatric Delirium (23,2%) foi o mais utilizado. A maioria (85,7%) dos médicos não utilizou a prática da interrupção diária da sedação, e apenas 23,2% utilizavam medidas não farmacológicas para o conforto do paciente com frequência, com a participação heterogênea dos pais nesse processo. Conclusão Este estudo destaca a heterogeneidade nas práticas de avaliação da sedação/analgesia e insuficiência de rastreamento de delirium entre os intensivistas pediátricos brasileiros.


Asunto(s)
Humanos , Pautas de la Práctica en Medicina/estadística & datos numéricos , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico/estadística & datos numéricos , Delirio/diagnóstico , Sedación Profunda/métodos , Pediatras/estadística & datos numéricos , Analgesia/métodos , Respiración Artificial/métodos , Respiración Artificial/estadística & datos numéricos , Brasil , Encuestas y Cuestionarios , Delirio/etiología , Sedación Profunda/efectos adversos , Sedación Profunda/estadística & datos numéricos , Analgesia/efectos adversos , Analgesia/estadística & datos numéricos
2.
Arch. argent. pediatr ; 116(2): 196-203, abr. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés, Español | LILACS, BINACIS | ID: biblio-887460

RESUMEN

Introducción. Los niños en unidades de cuidados intensivos pediátricos (UCIP) están expuestos a padecer dolor, estrés y ansiedad debido a su enfermedad, el tratamiento o el ambiente. La adecuada sedación y analgesia son fundamentales para su cuidado, especialmente, en aquellos que requieren asistencia ventilatoria mecánica (AVM). Objetivo. Determinar la práctica habitual en la sedación y analgesia de los pacientes que requieren ARM en UCIP de Argentina. Material y métodos. Estudio descriptivo, transversal, multicéntrico, realizado a través de encuestas enviadas por correo electrónico. Resultados. Se encuestaron y respondieron 45 UCIP. El 18% (N= 8) utiliza un protocolo de sedoanalgesia de seguimiento estricto, mientras que el 58% (N= 26) siguen un protocolo "tácito" producto de la automatización en la práctica. Las drogas más utilizadas son el midazolam para sedación y fentanilo para analgesia. El 31% (N= 14) de las UCIP monitorizan la sedación con escalas de evaluación (Ramsay modificada y/o Comfort). El 4% (N= 2) realizan la interrupción diaria de la sedación en forma programada. En pacientes de difícil sedación, la dexmedetomidina es la droga más utilizada como coadyuvante. El 73% (N= 33) de las unidades utilizan bloqueantes neuromusculares ante indicaciones precisas, y un monitoreo clínico. El 20% (N= 9) de las UCIP tienen un protocolo de destete para la sedoanalgesia, la morfina y lorazepam son las drogas más frecuentemente utilizadas. Conclusión. Existe un bajo porcentaje de protocolización en la práctica habitual del manejo de la sedoanalgesia en pacientes con AVM en las UCIP encuestadas.


Introduction. Children in pediatric intensive care units (PICUs) are exposed to experiencing pain, stress and anxiety due to their disease, treatment or care setting. Adequate sedation and analgesia are key to their care, particularly in patients requiring mechanical ventilation (MV). Objective. To determine the usual practice in sedation and analgesia management in patients requiring MV in PICUs in Argentina. Material and methods. Descriptive, crosssectional, multi-center study conducted by means of e-mailed surveys. Results. A total of 45 PICUs were surveyed, 18% (N= 8) of which follow a sedation and analgesia protocol strictly, while 58% (N= 26) follow an "implied" protocol based on routine practice. The most commonly used drugs were midazolam, for sedation, and fentanyl, for analgesia. In 31% (N= 14) of the PICUs, sedation was monitored through assessment scales (modified Ramsay and/or Comfort scales). In 4% (N= 2) of units, daily, scheduled interruptions of sedation was implemented. In patients who are difficult to sedate, dexmedetomidine was the most commonly used adjuvant. In 73% (N= 33) of the units, neuromuscular blocking agents were used in compliance with precise guidelines and under clinical monitoring. In 20% (N= 9) of the PICUs there was a sedation and analgesia weaning protocol in place, and morphine and lorazepam are the most commonly used drugs. Conclusion. Only a low percentage of surveyed PICUs had a protocol in place for the routine management of sedation and analgesia in patients on MV.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico/normas , Sedación Consciente/estadística & datos numéricos , Sedación Profunda/estadística & datos numéricos , /estadística & datos numéricos , Analgesia/estadística & datos numéricos , Respiración Artificial , Estudios Transversales , Encuestas de Atención de la Salud
3.
Comun. ciênc. saúde ; 22(3): 221-230, 2012. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-685845

RESUMEN

Em recém-natos, toda experiência dolorosa é subjetiva e averbalização da dor é manifestada através do choro, no entanto outrosfenômenos o distinguem. A dor pode ter outras repercussões, para evitá‑las,é necessário prevenção, quando já estabelecida deve-se diagnosticá‑lae tratá‑la. O tratamento consiste das medidas não-farmacológicase farmacológicas que visam tanto à prevenção quanto o manejo da dor.O uso das escalas auxilia no tratamento, pode e deveria ser usada por qualquer membro da equipe multiprofissional envolvida nos cuidadosao recém‑nascido.


Every painful experience is subjective. The verbalization newborn is the crying of pain, although others phenomenas it distinguish. The pain may have others repercussions, to avoid them, prevention is required, when it’s already established should be diagnosed and treated. Treatment consists of non-pharmacological and pharmacological measures aimed at both prevention. The use of scales helps in treatment, can and should be used by any member of the team involved in the care of newborn.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Analgesia/estadística & datos numéricos , Recién Nacido
4.
ACM arq. catarin. med ; 38(1): 75-79, jan.-mar. 2009. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-519096

RESUMEN

Justificativa e objetivo: O tratamento inadequado da dor pós-operatória resulta em aumento da morbimortalidade. A morfina é o analgésico opióide de primeira escolha no tratamento da dor aguda de grande intensidade, como é a dor pós-operatória. No Brasil, tem ocorridoa subutilização da morfina, que é substituída por analgésicos mais fracos ou com menor eficácia comprovada.Este estudo teve como objetivo avaliar a freqüência da utilização de analgésicos em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos em um hospital do sul de Santa Catarina, analisando o grau de satisfação dos pacientes em relação à analgesia no manejo da dor pós-operatória. Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológicodescritivo e transversal com 98 pacientes entrevistados no pós-operatório, após submeterem-se a cirurgias ortopédicas, cesarianas ou histerectomias no referido hospital,no período de março a agosto de 2006.Resultados: A média de idade dos entrevistados foi de 41,5 anos ± 21,7 anos. Dos pacientes selecionados,56,1% realizaram cirurgia ortopédica, 40,8% cesariana e 3,1% histerectomia. O medicamento prescrito com maiorfreqüência foi o cetoprofeno e a principal associação utilizadafoi tramadol e fármaco não-opióide em 28% dos casos. Nenhum paciente utilizou morfina. Na escala numéricade dor, a média constatada foi de 4,4 ± 2,6, sendo esta considerada dor de moderada intensidade. Conclusões: Para o tratamento da dor pós-operatória têm sido empregados analgésicos não-opióides, primordialmente antiinflamatórios não-esteroidais, queeventualmente são associados a opióides fracos como o tramadol. No entanto, o relato de dor de moderada intensidade e o surgimento de reações adversas indicam escolha inadequada e não racional dos analgésicos utilizadosno tratamento da dor pós-operatória.


Background and objective: The inadequate treatment of postoperative pain results in the increase of patientmorbimortality. Morphine is the first choice of opioid analgesics in the treatment of acute pain of greatintensity, such as postoperative pain. In Brazil morphine has been underutilized, being substituted by weaker or less effective analgesics. The objective of this study was to evaluate the frequency use of analgesics by patients submitted to surgical procedures in a hospital in South of Brazil, analyzing their degree of satisfaction with analgesia in handling postoperative pain. Methods: A descriptive, prospective and transversalepidemiological study was conducted with 98 patients interviewed in the postoperative phase, after beingsubmitted to orthopedic surgery, caesarean section or hysterectomy in the hospital, between March and August,2006. Results: The median age was 41.5 and standard deviation was ± 21.7. Of the selected patients, 56.1%had been submitted to orthopedic surgery, 40.8% to caesarian section and 3.1% to hysterectomy. The most frequently prescribed medicine was cetoprofen and tramadol was the main association used with non-opioid agentin 28% of the cases. In the numerical pain scale, the mean found was 4.4, standard deviation was 2.6, whichis considered moderate-intensity pain.Conclusions: Non-opioid analgesics, primarily nonsteroidal anti-inflammatory drugs, which are eventually associated with weak opioids such as tramadol, have been used for the treatment of postoperative pain. However, reports of moderate intensity pain and the emergence of adverse reactions indicate inappropriate choice and non-rational use of analgesics for the treatmentof postoperative pain.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Analgesia , Morfina , Dimensión del Dolor , Dolor Postoperatorio , Analgesia/estadística & datos numéricos , Analgesia , Dolor Postoperatorio/cirugía , Dolor Postoperatorio/diagnóstico , Dolor Postoperatorio/metabolismo , Morfina/administración & dosificación , Morfina/metabolismo
5.
Managua; s.n; Feb. 2007. 61 p. tab.
Tesis en Español | LILACS | ID: lil-592984

RESUMEN

Dentro de las técnicas de analgesia preventiva para tratar el dolor postoperatorio, esta incluido el uso de drogas antiinflamatorias no esteroideas (AINES). El presente estudio fue diseñado para comparar la eficacia analgésica del Ketorolaco versus Dexketoprofeno aplicado preoperatoriamente para I alivio del dolor postoperatorio. Se estudiaron 56 pacientes, ASA I-II, adultas con edades entre 27-60 años, sometidas a Histerectomía abdominal, en el Hospital Escuela Oscar Danilo Rosales Argüello, León. En el período de julio 2006 a enero 2007. Se dividieron en dos grupos de forma aleatoria, correspondiendo 28 pacientes para cada grupo. A las pacientes del grupo A, se les administró previo al acto de la inducción Ketorolac Trometemina 30 mg. por vía intravenosa. A las del grupo B, se les administro Dexketoprofeno Trometanol 50 mg por vía intravenosa, también previo al acto de la inducción anestésica. Todas las pacientes recibieron anestesia general balanceada. Durante las primeras doce horas del período postoperatorio fue medida la intensidad del dolor cada 6 horas, resultando en tres evaluaciones, la primera se realizo en sala de recuperación, correspondia a la primera hora y las segunda y tercera en sala general de ginecología (6-12 horas)...


Asunto(s)
Analgesia/clasificación , Analgesia/estadística & datos numéricos , Analgesia/métodos , Dolor Postoperatorio/diagnóstico , Dolor Postoperatorio/terapia , Histerectomía , Ketorolaco/administración & dosificación , Ketorolaco/antagonistas & inhibidores , Dimensión del Dolor
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(5): 405-410, set.-out. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-418526

RESUMEN

OBJETIVO: Verificar a freqüência com que são empregados analgésicos para o alívio da dor desencadeada por procedimentos invasivos em recém-nascidos internados em UTI universitárias e verificar o perfil de uso de medicamentos para o alívio da dor. MÉTODOS: Coorte prospectiva, avaliada entre 1° e 31 de outubro de 2001, de todos os recém-nascidos internados em quatro UTI. Dados coletados: características gerais das unidades; dados demográficos dos recém-nascidos; morbidade clínica e freqüência do emprego de analgésicos. Realizaram-se a análise estatística descritiva e a regressão linear múltipla por meio do SPSS 8.0, para analisar os fatores associados ao uso de analgésicos nesta coorte. RESULTADOS: No período, foram internados 91 recém-nascidos (1.025 pacientes-dia). Apenas 25 por cento dos 1.025 pacientes-dia receberam alguma dose de analgésico por via sistêmica. Não foi administrada nenhuma medicação específica para o alívio da dor aguda durante os seguintes eventos dolorosos: intubações traqueais, punções arteriais, venosas, capilares e lombares. Na inserção de dreno de tórax, 100 por cento dos recém-nascidos receberam analgesia específica e, para a passagem de cateteres centrais, apenas 8 por cento. De 17 recém-nascidos submetidos a procedimentos cirúrgicos, somente nove receberam analgésicos no pós-operatório. O medicamento mais utilizado foi o fentanil (93 por cento). A presença de ventilação mecânica elevou em 6,9 vezes, e a de dreno de tórax em cinco vezes a chance do recém-nascido receber alguma dose de analgésico. CONCLUSÃO: Há necessidade de melhorar a formação dos profissionais de saúde para diminuir a distância entre os conhecimentos científicos existentes a respeito da dor no recém-nascido e a prática clínica.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Recién Nacido , Masculino , Analgesia/estadística & datos numéricos , Analgésicos/administración & dosificación , Fentanilo/administración & dosificación , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal/estadística & datos numéricos , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Peso al Nacer , Estudios de Cohortes , Hospitales Universitarios/estadística & datos numéricos , Modelos Logísticos , Dimensión del Dolor , Estudios Prospectivos
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(6): 1187-95, nov.-dez.1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-281921

RESUMEN

A sedaçäo e a analgesia säo práticas muito comuns noscardiopatas.O emprego dessas drogas encontra-se relacionado a necessidades clínicas variadas:analgesia, induçäo de amnésia ou sono, relaxamento muscular, controle de medo e ansiedade, reduçäo de metabolismo e também para facilitar procedimentos desconfortáveis.O texto apresentado refere-se somente ao uso de sedativos e analgésicos no ambiente hospitalar.A técnica de sedaçäo tem mudado nos últimos anos, migrando para uma técnica de sedaçäo mais leve de utilizar drogas de farmacocinética mais adequada.A monitorizaçäo clínica da sedaçäo e da abalgesia por meio de escalas é fundamental para racionalizar o tratamento e para reduzir as complicações.As principais drogas utilizadas säo:morfina, fentanil, diazepam, lorazepam, midazolam, holoperidol e propofol.Pelo entendimento fisiopatológico dos processos associados às cardiopatias e da farmacologia das drogas, é possível estabelecer quais as drogas de eleiçäo para esquemas de sedaçäo de curta e de longa duraçäo.As drogas utilizadas säo de uso seguro, encontrando-se maior taxas de complicações em pacientes predispostos e näo pelo emprego de uma classe particular de sedativo.


Asunto(s)
Humanos , Analgesia , Analgesia/tendencias , Analgesia/estadística & datos numéricos , Cardiomiopatías , Sedación Consciente/métodos , Sedación Consciente , Antipsicóticos/administración & dosificación , Analgésicos Opioides , Ansiolíticos/administración & dosificación , Enfermedades Cardiovasculares , Insuficiencia Cardíaca , Propofol/administración & dosificación
8.
Rev. Fac. Med. (Caracas) ; 21(2): 105-7, jul.-dic. 1998. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-261513

RESUMEN

Se estudiaron treinta pacientes entre 14 y 62 años de edad con diagnósticos diversos de patología dolorosa osteo-ligamentoso-muscular, algunos con tratamiento analgésico previo no satisfactorio. No se admitieron pacientes con antecedentes alérgicos a la aspirina. El juicio global de los investigadores al final del estudio fue de resultados MUY BUENOS, no observándose fracasos, demostrando de esta manera la gran potencia analgésica del acetilsalicilato de lisina + pridinol mesilato y su utilidad en el tratamiento del dolor moderado a severo de origen músculo-esquelético. Se considera la asociación acetilsalicilato de lisina + pridinol mesilato como una nueva alternativa excelente desde el punto de vista terapéutico en afecciones dolorosas agudas del aparato locomotor


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Analgesia/estadística & datos numéricos , Aspirina/uso terapéutico , Lisina/administración & dosificación , Lisina/uso terapéutico , Mesilatos/uso terapéutico , Músculo Esquelético/patología , Dolor/diagnóstico , Dolor/patología
9.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Chile ; 16(2): 17-24, jul.-dic. 1998. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-260237

RESUMEN

El objetivo de la presente investigación fue comparar la actividad analgésica de clonixinato de lisina con el naproxeno sódico en el dolor postoperatorio subsecuente a la cirugía oral. Utilizando el método doble-ciego, dosis únicas de clonixinato de lisina 125 mg. o de naproxeno sódico 550 mg. se administraron por selección al azar a 92 pacientes con dolor postoperatorio después de efectuar extracciones de terceros molares incluidos. Durante un periodo de control de 4 horas posterior a la ingestión oral de cada una de las medicaciones estudiadas, se evaluaron en cada paciente


Asunto(s)
Humanos , Clonixina/farmacocinética , Naproxeno/farmacocinética , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Analgesia/estadística & datos numéricos , Método Doble Ciego , Procedimientos Quirúrgicos Orales
10.
Rev. méd. IMSS ; 36(4): 311-6, jul.-ago. 1998. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-243119

RESUMEN

Objetivo: evaluar el tratamiento analgésico que recibieron pacientes con cáncer, antes y durante su atención en un Servicio de Urgencias. Diseño: durante un mes se llevó a cabo un estudio prospectivo, descriptivo, longitudinal y observacional en pacientes oncológicos. Lugar: el Servicio de Urgencias de un hospital de tercer nivel de atención, en Guadalajara, Jalisco. Resultados: 4.5 por ciento de pacientes que acudieron al Servicio de Urgencias tenía diagnóstico oncológico. EL cáncer cervicouterino fue el más frecuente (27 por ciento); el motivo principal de consulta, el dolor (46 por ciento). En 84 por ciento de pacientes estuvo presente el dolor; insoportable en 36 por ciento e intenso en 30 por ciento. De los pacientes con dolor, 58 por ciento recibió tratamiento analgésico con anterioridad; 25 por ciento, una combinación inadecuada. En el Servicios de urgencias se indicó analgésicos a 54 por ciento de pacientes con dolor; en 18 por ciento una inadecuada combinación. Conclusiones: los médicos de urgencias que atendieron a pacientes oncológicos no aplicaron la escala analgésica de la Organización Mundial de la Salud


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Servicio de Urgencia en Hospital/estadística & datos numéricos , Analgesia/estadística & datos numéricos , Neoplasias/tratamiento farmacológico , Dimensión del Dolor/clasificación , Dimensión del Dolor/estadística & datos numéricos , Oncología Médica
11.
Clín. méd. H.C.C ; 2(3): 165-71, sept.-dic. 1997.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-275687

RESUMEN

Describimos la experiencia de cinco años de Servicio de Analgesia Postoperatoria (S.A.P.) del Hospital de Clínicas Caracas. Durante este lapso, para dar alivio al dolor experimentado por los pacientes en su postoperatorio, hemos usado mezclas de morfina intravenosa y bupivacaína con fentanyl por vía epidural. El promedio de duración de la analgesia fue de 46 horas. Los efectos colaterales atribuibles al fentanyl incluyeron sedación (5 por ciento), prurito (15 por ciento), náusea y vómito (8 por ciento), saturación de oxígeno menor de 90 por ciento (6 por ciento) y depresión respiratoria (0,2 por ciento). Los efectos colaterales probablemente con la bupivacaína incluyeron parestesias (9 por ciento), bloqueo motor (4 por ciento) e hipotensión arterial (11 por ciento). No hubo infecciones ni hematomas del espacio epidural. Se concluye que las mezclas analgésicas utilizadas son efectivas para proporcionar un alivio del dolor postoperatorio más rápido y de mejor calidad. Los efectos secundarios observados son mínimos de fácil control


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Analgesia/estadística & datos numéricos , Bupivacaína/uso terapéutico , Fentanilo/uso terapéutico , Morfina/uso terapéutico , Periodo Posoperatorio , Anestesia , Anestesiología
12.
Quito; s.n; 1996. 111 p. ilus, tab.
Tesis en Español | LILACS | ID: lil-208576

RESUMEN

La anestesia intradural es una técnica segura para la operación cesárea. En los últimos años se ha experimentado mucho en la búsqueda de nuevos métodos que permitan un incremento en la eficacia y seguridad en su administración. El conocimiento adecuado de la anatomía, fisiología, farmacología y de la técnica de administración es indispensable para su correcta aplicación en la mujer gestante. El empleo de opioides intradurales no solo podría mejorar la calidad de la anestesia durante la operación cesárea sino que también prolongaría la analgesia en el postoperatorio. OBJETIVO.- Determinar si el uso concomitante de Fentanyl intradural mejora la calidad de la analgesia intraoperatoria con Bupivacaína pesada al 0.5 por ciento, y prolonga el tiempo de analgesia postoperatoria en la operación cesárea. DISEÑO.- Se trató de un ensayo clínico experimental prospectivo de casos y controles, a doble ciego y randomizado. LUGAR DE ESTUDIO.- El estudio se realizó en pacientes embarazadas a término en el Hospital Gineco-Obstétrico Isidro Ayora de Quito, Ecuador. PACIENTES.- Se realizó el estudio en cien pacientes de las cuales una fue retirada, debido a que no culminó con éxito el protocolo. Todas las pacientes cumplieron con los requisitos de inclusión y previo a la autorización por escrito se les enroló en el estudio. INTERVENCION.- De las 99 pacientes, 55 recibieron el fármaco A (bupivacaína pesada 12.5 mg + 0.2 cc de fentanyl) y 44 recibieron el fármaco B (bupivacaína pesada 12.5 mg + 0.2 cc de solución salina). PARAMETROS MEDIDOS.- Se midió el tiempo de latencia, nivel sensitivo, escala análoga visual en el intraoperatorio y el tiempo de analgesia postoperatoria. Además se anotaron los efectos colaterales que podían presentarse. ANALISIS DE LA INFORMACION.- La información fue procesada con los programas EXCELL, EPI INFO-6 y WORD. Los resultados se analizaron mediante análisis univariado y para el análisis bivariado se realizaron pruebas de chi cuadrado y t de "Student". Se tomó como prueba válida estadísticamente significativa cuando p 0.05. RESULTADOS.- En cuanto al tiempo de latencia, el nivel sensitivo a los 5, 10, 20 y 30 minutos, y el dolor intraoperatorio medido con la escala análoga visual, no encontramos diferencias estadísticamente significativas, entre los 2 grupos de estudio.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Analgesia/estadística & datos numéricos , Anestesia/estadística & datos numéricos , Bupivacaína , Cesárea , Fentanilo , Fentanilo/uso terapéutico , Narcóticos/uso terapéutico , Narcóticos/administración & dosificación , Anatomía/educación , Farmacología/educación , Fisiología/educación
13.
Quito; s.n; jul. 1995. xvi,118 p. ilus, tab.
Tesis en Español | LILACS | ID: lil-206483

RESUMEN

El presente estudio tiene el objeto de recomendar el uso de bupivacina más epinefrina intraarticular al término de la cirugía artroscopica de rodilla como analgésico y antihemorrágico. Para poder cumplir con lo expuesto y que los resultados contribuyan directamente en beneficio del paciente, el estudio se ha dividido en dos etapas, la primera un estudio piloto descriptivo realizado en 53 pacientes que acudieron a los hospitales Carlos Andrade Marín y de las Fuerzas armadas de Quito en un período de tres meses, los casos fueron escogidos de acuerdo a criterios de inclusión y exclusión. la segunda etapa un estudio randomizado, a doble ciego en 24 pacientes cuyo n fue determinado en base a datos del estudio piloto inicial, en los mismos hospitales. La primera etapa se realizó en tres meses siendo una decisión operativa, así como se necesitó dos meses para la segunda etapa. En el estudio descriptivo se evaluó el dolor en relación al movimiento articular y a los rangos de movilidad alcanzados activamente. El sangrado existente a través del choque rotuliano y la cantidad de sangre obtenida por punción articular. En la segunda etapa para que le estudio del dolor y del sangrado tenga una valoración cuantitativa se utilizó además la escala analógica visual del dolor, así como, la valoración de hemoglobina y proteínas en el líquido obtenido por punción. Entre la primera y segunda etapa de la investigación existe bastante militud en la población estudiada; así tenemos que los pacientes con patología de rodilla que fueron sometidos a artroscopia se hallan entre los 20 y 49 años de edad; en la primera etapa con 44 de 46 pacientes que representaba el 95 por ciento, en la segunda etapa con 22 de 24 pacientes que representa el 91,7 por ciento. El diagnostico preoperatorio más frecuente fueron las meniscopatias: En la primera etapa con 29 pacientes que representael 63 por ciento, en la segunda etapa con 15 pacientes que representa el 62.2 por ciento. El tiempo de intervención quirúrgica en las dos etapas tiene una medida de 44.4 minutos. El mayor porcentaje de diagnósticos definitivos de las patologías en el transoperatorio fueron las meniscopatías: en la primera etapa con 24 pacientes que equivalen al 52.2 por ciento y en la segunda etapa con 12 pacientes que equivalen al 50 por ciento Las intervenciones más frecuentes por lo tanto, fueron las menisctomias, en la primera etapa con 18 procedimientos que represe...


Asunto(s)
Humanos , Analgesia/estadística & datos numéricos , Artroscopía/estadística & datos numéricos , Bupivacaína/administración & dosificación , Epinefrina , Rodilla/cirugía
14.
Rev. argent. anestesiol ; 53(1): 11-33, ene.-mar. 1995. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-184662

RESUMEN

Muchos de los pacientes internados en la unidad de terapia intensiva (UTI) requieren analgesia, sedación o relajación muscular (traumatismos graves, quemados, postquirúrgicos, patología coronaria, pancreatitis aguda, etc.) presentando en la mayoría de los casos dolor, ansiedad o sufrimiento. Los tratamientos instituidos para aliviar a estos pacientes, son muchas veces determinados por la tradición, la costumbre, o la conveniencia del médico tratante, que está más preocupado por otros problemas "médicos" del paciente. Los dolores postoperatorio y postraumático son inadecuadamente tratados en un altísimo porcentaje de pacientes, tanto que tres de cada cuatro pacientes, experimentan dolor moderado a severo en los dos primeros días luego de la intervención quirúrgica; y que en uno de ellos persistirá el dolor por más de 72 hs. El control inadecuado del dolor postoperatorio y postraumático tiene como causas principales la ignorancia, la presencia de mitos y la desorganización de los recursos disponibles. En nuestra UTI encontramos estas tres realidades. Para tratar de modificarlas decidimos orientar nuestros esfuerzos en dos sentidos: educación y protocolización. Se realizó una revisión bibliográfica sobre analgesia, sedación y relajación muscular, en la que se incluyen las complicaciones más frecuentes producidas por el dolor, métodos de evaluación y cuantificación de síntomas y terapéuticas, análisis crítico de las diferentes modalidades de administración de fármacos, etc. Asimismo se describen las diferentes drogas analgésicas, sedantes y relajantes musculares existentes en nuestro medio, como también técnicas de analgesia regional utilizables en la UTI. Utilizando como marco teórico dicha revisión, se diseñó un protocolo de trabajo con instrucciones prácticas para el uso racional de las drogas analgésicas, sedantes y relajantes musculares existentes en nuestro medio, como también técnicas de analgesia regional utilizables en la UTI. Se incluyeron apartados especiales sobre valoración del dolor y la sedación, tratamiento de la excitación psicomotriz aguda, esquemas de infusión de drogas, drogas reversoras, secuencia de intubación rápida, etc. En el presente trabajo presentamos la revisión bibliográfica utilizada y el protocolo de trabajo utilizado, durante dos años, en la unidad de terapia intensiva del Hospital General de Agudos "Dr. Cosme Argerich".


Asunto(s)
Humanos , Analgesia/estadística & datos numéricos , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Anestésicos Intravenosos , Dolor Postoperatorio/complicaciones , Dolor Postoperatorio/terapia , Clínicas de Dolor , Dimensión del Dolor , Enfermería Posanestésica/educación , Hipnóticos y Sedantes/administración & dosificación , Inyecciones Intramusculares/efectos adversos , Relajantes Musculares Centrales/administración & dosificación , Posología Homeopática , Insuficiencia Respiratoria/complicaciones , Estrés Fisiológico/prevención & control
15.
Rev. bras. cir ; 84(4): 177-84, jul.-ago. 1994. ilus
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-150621

RESUMEN

Os autores apresentam o caso de um paciente que sobreviveu a um extenso trauma térmico. Sugerimos nova abordagem terapêutica, reunindo o que existe de mais moderno publicado na literatura internacional. Neste relato discutimos a importância da escovaçäo e de intensa degermaçäo da área queimada sob hipnoanalgesia; tecemos também consideraçöes sobre as alteraçöes metabólicas e infecciosas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Analgesia/estadística & datos numéricos , Quemaduras/terapia , Desbridamiento/estadística & datos numéricos , Hipertermia Inducida/estadística & datos numéricos , Terapia Ortomolecular , Soluciones Hipertónicas/uso terapéutico , Terapéutica/métodos
17.
Científica ; (1): 23-6, abr. 1993.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-133261

RESUMEN

El efecto analgésico de la administración peridural de lidocaina fue evaluado en un grupo de 22 pacientes, para analgesia de la labor de parto. Se utilizaron dosis de tanteo en 13 pacientes hasta establecer la dosis ideal que fue administrada en las restantes 9 pacientes. En dos pacientes se realizó cesárea por sufrimiento fetal agudo y deflexión de la presentación respectivamente. De las restantes 20 pacientes, 6 requirieron conducción del trabajo de parto y en 3 de estas se instauró durante el período expulsivo. Se comparó la valoración de APGAR en el RN con los de pacientes sin bloqueo sin encontrarse diferencia significativa, solo un caso presentó asfixia inicial leve.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Analgesia/estadística & datos numéricos , Anestesia Epidural/estadística & datos numéricos , Trabajo de Parto , Lidocaína/administración & dosificación , Lidocaína/uso terapéutico
20.
Rev. argent. cir ; 59(3/4): 155-8, sept.-oct. 1990. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-95867

RESUMEN

Se operaron 25 pacientes con patología torácica, sin dolor torácico preoperatorio inmediato y con estados físicos grados II ó III de las normas ASA. Todos tenían estudios funcionales respiratorios y gasometría arterial preoperatorios. Se los instruyó para valorar la intensidad del dolor postoperatorio mediante una escala analógica y fueron informados del uso intraoperatorio de anestésicos con efecto postoperatorio. Este anestésico se instiló sobre la cadena simpática en solución de bupivacaína-adrenalina al 0,5%. Todos recibieron el mismo analgésico en el postoperatorio. Hubo un grupo control que no recibió la solución anestésica. Existieron diferencias significativas entre ambos grupos, con disminución subjetiva del dolor, que se mantuvo durante todo el postoperatorio inmediato. Menos dosis de analgésicos necesitaron los enfermos que habían recibido la solución de bupivacaína. No hubo complicaciones por este procedimiento.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Analgesia/estadística & datos numéricos , Anestesia Local , Bupivacaína/uso terapéutico , Instilación de Medicamentos/métodos , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Cirugía Torácica , Analgesia , Bupivacaína/farmacología , Epinefrina/uso terapéutico , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Escalas de Valor Relativo
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