Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 92(1): 88-95, Jan.-Feb. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-775173

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE: To compare the use of analgesia versus neonatologists' perception regarding analgesic use in painful procedures in the years 2001, 2006, and 2011. METHODS: This was a prospective cohort study of all newborns admitted to four university neonatal intensive care units during one month in 2001, 2006, and 2011. The frequency of analgesic prescription for painful procedures was evaluated. Of the 202 neonatologists, 188 answered a questionnaire giving their opinion on the intensity of pain during lumbar puncture, tracheal intubation, mechanical ventilation, and postoperative period using a 10-cm visual analogic scale (VAS; pain >3 cm). RESULTS: For lumbar puncture, 12% (2001), 43% (2006), and 36% (2011) were performed using analgesia. Among the neonatologists, 40-50% reported VAS >3 for lumbar puncture in all study periods. For intubation, 30% received analgesia in the study periods, and 35% (2001), 55% (2006), and 73% (2011) of the neonatologists reported VAS >3 and would prescribe analgesia for this procedure. As for mechanical ventilation, 45% (2001), 64% (2006), and 48% (2011) of patient-days were under analgesia; 56% (2001), 57% (2006), and 26% (2011) of neonatologists reported VAS >3 and said they would use analgesia during mechanical ventilation. For the first three post-operative days, 37% (2001), 78% (2006), and 89% (2011) of the patients received analgesia and more than 90% of neonatologists reported VAS >3 for major surgeries. CONCLUSIONS: Despite an increase in the medical perception of neonatal pain and in analgesic use during painful procedures, the gap between clinical practice and neonatologist perception of analgesia need did not change during the ten-year period.


RESUMO OBJETIVO: Confrontar o uso de analgesia versus a percepção de neonatologistas quanto ao emprego de analgésicos para procedimentos dolorosos em 2001, 2006 e 2011. MÉTODOS: Coorte prospectiva de todos recém-nascidos internados em quatro unidades universitárias. Avaliou-se a frequência do emprego de analgésicos para procedimentos dolorosos por um mês dos anos de estudo. Dos 202 neonatologistas atuantes nas unidades nos três períodos, 188 assinalaram em escala analógica visual de 10 cm (dor >3 cm) a intensidade da dor sentida pelo recém-nascido na punção lombar, intubação traqueal, ventilação mecânica e no pós-operatório. RESULTADOS: Para punção lombar, 12%, 43% e 36% foram feitas com analgesia em 2001, 2006 e 2011 e 40-50% dos neonatologistas referiam indicar analgésicos na punção lombar nos três períodos. Na intubação, 30% foram feitas sob analgesia nos três períodos e 35% (2001), 55% (2006) e 73% (2011) dos médicos diziam indicar analgésicos. Quanto à ventilação mecânica, 45-64% dos ventilados-dia estavam sob analgesia nos três períodos e 56% (2001), 57% (2006) e 26% (2011) dos neonatologistas diziam usar analgésicos. Dos pacientes-dia nos três primeiros dias de pós-operatório, 37% (2001), 78% (2006) e 89% (2011) receberam alguma dose de analgésico. Mais de 90% dos médicos referiam usar analgesia para essa situação. CONCLUSÕES: Entre 2001 e 2011, ocorreu aumento no uso de analgésicos para procedimentos dolorosos nas unidades neonatais e uma percepção mais acentuada por parte dos médicos de que o recém-nascido sente dor, mas o lapso entre a prática clínica e a percepção médica quanto à presença de dor persistiu.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Masculino , Persona de Mediana Edad , Analgesia/tendencias , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal/estadística & datos numéricos , Percepción , Manejo del Dolor/tendencias , Práctica Profesional/tendencias , Analgesia/normas , Estudios de Cohortes , Cuidado Intensivo Neonatal/métodos , Cuidado Intensivo Neonatal/estadística & datos numéricos , Dimensión del Dolor , Estudios Prospectivos , Manejo del Dolor/normas , Práctica Profesional/estadística & datos numéricos , Encuestas y Cuestionarios , Factores de Tiempo
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(6): 1187-95, nov.-dez.1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-281921

RESUMEN

A sedaçäo e a analgesia säo práticas muito comuns noscardiopatas.O emprego dessas drogas encontra-se relacionado a necessidades clínicas variadas:analgesia, induçäo de amnésia ou sono, relaxamento muscular, controle de medo e ansiedade, reduçäo de metabolismo e também para facilitar procedimentos desconfortáveis.O texto apresentado refere-se somente ao uso de sedativos e analgésicos no ambiente hospitalar.A técnica de sedaçäo tem mudado nos últimos anos, migrando para uma técnica de sedaçäo mais leve de utilizar drogas de farmacocinética mais adequada.A monitorizaçäo clínica da sedaçäo e da abalgesia por meio de escalas é fundamental para racionalizar o tratamento e para reduzir as complicações.As principais drogas utilizadas säo:morfina, fentanil, diazepam, lorazepam, midazolam, holoperidol e propofol.Pelo entendimento fisiopatológico dos processos associados às cardiopatias e da farmacologia das drogas, é possível estabelecer quais as drogas de eleiçäo para esquemas de sedaçäo de curta e de longa duraçäo.As drogas utilizadas säo de uso seguro, encontrando-se maior taxas de complicações em pacientes predispostos e näo pelo emprego de uma classe particular de sedativo.


Asunto(s)
Humanos , Analgesia , Analgesia/tendencias , Analgesia/estadística & datos numéricos , Cardiomiopatías , Sedación Consciente/métodos , Sedación Consciente , Antipsicóticos/administración & dosificación , Analgésicos Opioides , Ansiolíticos/administración & dosificación , Enfermedades Cardiovasculares , Insuficiencia Cardíaca , Propofol/administración & dosificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA