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Intervalo de año
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(1): 5-11, 2005.
Artículo en Inglés | LILACS, SES-SP | ID: lil-435638

RESUMEN

Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0,30°,60°,90°, 150°, 210°, 240°, 300° e 365° dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/ mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 mais ou menos 57,0 e 36,1 mais ou menos 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 mais ou menos 74,0 e 86,4 mais ou menos 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p > 0,05).


Asunto(s)
Animales , Vacunas Antirrábicas , Anticuerpos/aislamiento & purificación , Antígenos de Histocompatibilidad Clase II/administración & dosificación , Haplorrinos/sangre , Rabia/inducido químicamente
2.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 77(1): 19-30, jan.-fev. 1998. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-216113

RESUMEN

Na Imunologia dos Transplantes, um dos aspectos fundamentais e a tentativa de imunomodulaçäo do aloenxerto, sem a induçäo de efeitos deletereos secundários, como os observados em métodos clássicos de imunossupressao. As terapias imunossupressoras constituem uma pratica comum nos centros de transplantes, promovendo a inibiçäo preventiva da resposta imunologica. Os agentes supressores atualmente empregados apresentam uma eficacia consideravel em aumentar a sobrevida do enxerto. Entretanto, sua utilizaçäo prolongada e sua inespecificidade de açäo podem aumentar a suscetibilidade a infecçöes e ao desenvolvimento de neoplasias no hospedeiro. A tolerância oral, induzida com aloantigenos (celulas imunocompetentes), tem demonstrado ser uma terapia de imunomodulaçäo ao da resposta a aloantigenos...


Asunto(s)
Animales , Ratones , Inmunología del Trasplante , Trasplante de Piel/inmunología , Tolerancia Inmunológica/inmunología , Ratones , Células Presentadoras de Antígenos , Administración Oral , Antígenos de Histocompatibilidad Clase II/administración & dosificación , Reacción Injerto-Huésped/inmunología , Trasplante Homólogo
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