Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 57
Filtrar
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 53 p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1552845

RESUMEN

Introdução: A asfixia perinatal ocorre em cerca de 8-10% de todos os partos no Brasil e exige atenção na prevenção e na abordagem assistencial. Nas formas leves, a recuperação é total. As formas moderada e grave causam déficits neurológicos permanentes e alterações no desenvolvimento neurológico (48%) ou morte (27%).3 Convulsões também estão frequentemente presentes e o seu diagnóstico adequado é fundamental, tendo em vista que o quadro convulsivo por si só pode agravar a lesão cerebral. Embora a eletroencefalografia convencional (EEG) ainda represente o padrão ouro de diagnóstico, o monitoramento contínuo usando o aEEG pode ser crucial para o reconhecimento e intervenção precoces.7,8 . Objetivo: Descrever a incidência de convulsões eletrográficas captadas pelo vídeo aEEG (eletroencefalograma de amplitude integrada) em uma coorte de recém-nascidos internados na UTI neonatal com diagnóstico de asfixia moderada e grave ao nascer. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo, do tipo séries de caso. Critérios de inclusão: Recém nascidos que experimentaram um evento hipóxico isquêmico ao nascer, no período de julho de 2017 à julho de 2020, com IG ≥ 35 semanas e com o APGAR ≤ 7 no 5º minuto de vida. A amostra foi classificada em dois grupos, imediatamente ao nascimento: graves e moderados. A monitorização pelo aEEG foi aplicada integralmente em ambos os grupos, assim como a avaliação quanto à presença ou ausência de convulsões clínicas e eletrográficas. Critérios de exclusão: Recém-nascidos com anomalias congênitas, anomalias cromossômicas e recém nascidos que tenham sido transferidos após 6h de vida. O estudo ocorreu em 3 unidades de terapia intensiva neonatal, localizadas no Estado do Rio de Janeiro. Resultados: Neste período de 3 anos, foram internados 5484 recém nascidos nas unidades neonatais, sendo que 97 (1,76%) sofreram algum tipo de insulto hipóxico isquêmico no período perinatal ou neonatal imediato. Destes 97, 65 preencheram os critérios de inclusão do estudo. Excluímos do estudo 4 recém nascidos (1 por alteração genética e 3 por transferência hospitalar após 6h de vida). Foram classificados como grupo grave (N= 26 (42,6%)). Todos os outros RN foram classificados como grupo moderado (N= 35 (57,4%)). Observamos no grupo grave 1 RN (3,84%) com convulsões clínicas, 10 RN (38,46%) com convulsões eletrográficas e 1 RN (3,84%) com ambas as formas de convulsão e no grupo moderado 2 RN (5,71%) com convulsões clínicas, 8 RN (22,85%) com convulsões eletrográficas e 2 RN (5,71%) com ambas as formas de convulsão. Conclusão: Observamos grande quantidade de convulsões eletrográficas, não traduzidas clinicamente, indicando que a utilização do aEEG é fundamental para o diagnóstico rápido e preciso de convulsões em recém nascidos de alto risco.


Introduction: Perinatal asphyxia occurs in about 8-10% of all births in Brazil and requires attention in prevention and care approach. In light forms, recovery is complete. The moderate and severe forms cause permanent neurological deficits and changes in neurological development (48%) or death (27%).3 Seizures are also frequently present and its proper diagnosis is essential, considering that the convulsive condition by itself can aggravate the brain damage. Although conventional electroencephalography (EEG) still represents the gold standard for diagnosis, continuous monitoring using aEEG can be crucial for early recognition and intervention.7,8 Objective: To describe the incidence of electrographic seizures captured by aEEG video (integrated amplitude electroencephalogram) in a cohort of newborns admitted to the NICU with a diagnosis of moderate and severe asphyxia at birth. Method: This is a retrospective, descriptive, case series study. Inclusion criteria: Newborns who experienced a hypoxic ischemic event at birth, from July 2017 to July 2020, with GA ≥ 35 weeks and with APGAR ≤ 7 in the 5th minute of life. The sample was classified into two groups, immediately at birth: severe and moderate. Monitoring by aEEG was fully applied to both groups, as well as the evaluation of the presence or absence of clinical and electrographic seizures. Exclusion criteria: Newborns with congenital anomalies, chromosomal anomalies and newborns who were transferred after 6h of life. The study took place in 3 neonatal intensive care units located in the State of Rio de Janeiro. Results: In this 3-year period, 5484 newborns were hospitalized in neonatal units, and 97 (1.76%) suffered some type of hypoxic-ischemic insult in the perinatal or immediate neonatal period. Of these 97, 65 met the study's inclusion criteria. We excluded 4 newborns from the study (1 due to genetic alteration and 3 due to hospital transfer after 6h of life). They were classified as a severe group (N=26 (42.6%)). All other NB were classified as a moderate group (N=35 (57.4%)). We observed in the severe group 1 NB (3.84%) with clinical seizures, 10 NB (38.46%) with electrographic seizures and 1 NB (3.84%) with both forms of seizure and in the moderate group 2 NB (5 .71%) with clinical seizures, 8 NB (22.85%) with electrographic seizures and 2 NB (5.71%) with both forms of seizure.Conclusion: We observed a large number of clinically untranslated electrographic seizures, indicating that the use of aEEG is essential for the rapid and accurate diagnosis of seizures in high-risk newborns.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Convulsiones/diagnóstico por imagen , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Epilepsias Parciales , Electroencefalografía/métodos , Brasil
2.
Med. Afr. noire (En ligne) ; 65(01): 25-35, 2018. tab
Artículo en Francés | AIM | ID: biblio-1266283

RESUMEN

Introduction : L'asphyxie périnatale représente la deuxième cause de mortalité néonatale après la prématurité. Elle est souvent liée dans notre contexte aux circonstances de l'accouchement.Objectifs : Décrire les aspects épidémiologiques, cliniques et pronostiques de l'asphyxie périnatale chez des nouveau-nés à terme à l'unité de néonatologie de l'Hôpital pour Enfants de Diamniadio (Dakar).Patients et méthode : Etude rétrospective, descriptive et analytique menée d'octobre 2014 à novembre 2015. Etaient inclus tous les nouveau-nés à terme hospitalisés dans un contexte d'asphyxie.Résultats : Nous avons colligé 50 cas d'asphyxie, soit une fréquence de 19,5% des nouveau-nés à terme. Le sex-ratio était de 1,5. La majorité des mères soit 80% avait un âge compris entre 18-35 ans. Les pathologies obstétricales rencontrées étaient dominées par la rupture prématurée des membranes 28%, l'infection maternelle 18%, l'HTA 16% et les accidents funiculaires 12%. La naissance par césarienne concernait 1 enfant sur 5. La présentation de siège était la plus fréquente. Le liquide amniotique avait un aspect pathologique (teinté, méconial, purée de pois, hématique) dans 54% des cas. Cinquante-quatre pour cent (54%) des patients avaient un score d'Apgar à 7 à la cinquième minute. L'encéphalopathie anoxo-ischémique, la détresse respiratoire et le choc ont été les complications les plus retrouvées avec 88%, 28% et 22% des cas. Le retentissement biologique était surtout rénal et hépatique dans 24% et 38%. Le phénobarbital était l'anticonvulsivant le plus administré (52%) lors du traitement initial. La mortalité était de 32% (16 patients) ; l'âge moyen de décès était de 36 jours. Le liquide amniotique (p = 0,022), les convulsions (p = 0,041), les troubles de la conscience (p = 0,022), l'EAI au stade 2 et 3 (p = 0,036) et la rupture prématurée des membranes (p = 0,019) étaient significativement associés au risque de décès. Des séquelles étaient observées chez 34,2% des patients : une IMC (11), un trouble du langage (7) et une épilepsie (2).Conclusion : L'asphyxie périnatale reste une pathologie grave. La mortalité élevée et la gravité des séquelles rappellent qu'il est impératif de renforcer la prévention par un bon suivi des grossesses et de l'accouchement


Asunto(s)
Asfixia Neonatal/diagnóstico , Asfixia Neonatal/epidemiología , Mortalidad Infantil , Recién Nacido , Periodo Periparto , Senegal
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(1): 64-69, Jan. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-842525

RESUMEN

Summary Hypoxic ischemic encephalopathy is a major complication of perinatal asphyxia, with high morbidity, mortality and neurologic sequelae as cerebral palsy, mostly in poor or developing countries. The difficulty in the diagnosis and management of newborns in these countries is astonishing, thus resulting in unreliable data on this pathology and bad outcomes regarding mortality and incidence of neurologic sequelae. The objective of this article is to present a new clinical diagnostic score to be started in the delivery room and to guide the therapeutic approach, in order to improve these results.


Resumo A encefalopatia hipóxico-isquêmica é a principal complicação da asfixia perinatal, com alta morbidade, mortalidade e incidência de sequelas neurológicas, como a paralisia cerebral, principalmente em países pobres e/ou em desenvolvimento. Nessas regiões, as dificuldades no diagnóstico e no manejo desses recém-nascidos é surpreendente, o que resulta em dados pouco confiáveis e em péssimos desfechos tanto no que se refere à mortalidade como à incidência de sequelas neurológicas. O objetivo deste artigo é apresentar um novo escore para o diagnóstico clínico ser iniciado na sala de parto e uma abordagem terapêutica com o intuito de melhorar esses resultados.


Asunto(s)
Humanos , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Asfixia Neonatal/terapia , Hipoxia-Isquemia Encefálica/diagnóstico , Hipoxia-Isquemia Encefálica/terapia , Puntaje de Apgar , Sociedades Médicas , Índice de Severidad de la Enfermedad
4.
Rev. paul. pediatr ; 32(3): 189-193, 09/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-724093

RESUMEN

Objetivo: Avaliar os efeitos da asfixia perinatal sobre os níveis de resposta das emissões otoacústicas por estímulo transiente em lactentes. Métodos: Foi realizado, para comparação, o registro das emissões otoacústicas transientes em 154 neonatos: 54 bebês que sofreram asfixia perinatal, medida pela escala de Apgar e diagnóstico médico ao nascimento, e 100 bebês sem risco. Escores abaixo de 4 no primeiro minuto e/ou menores que 6 no quinto minuto foram considerados "Apgar baixo". A análise estatística do conjunto de dados foi efetuada utilizando-se os testes não paramétricos de Kruskal, Wilcoxon e Mann-Whitney. Resultados: Foram observados menores níveis de resposta nas emissões otoacústicas transientes para o grupo que sofreu asfixia perinatal, com valores estatisticamente significantes para as frequências de 2000, 3000 e 4000Hz na orelha direita e 2000 e 4000Hz na orelha esquerda. Conclusão: A análise das características intrínsecas do exame de emissões otoacústicas transientes mostrou baixo desempenho das células ciliadas externas em neonatos que tiveram asfixia perinatal, o que pode afetar o desenvolvimento das habilidades auditivas nessa população...


Objective: To evaluate the effects of perinatal asphyxia on the level of the response to transient otoacoustic emissions in infants. Methods: Otoacoustic emissions in 154 neonates were performed: 54 infants who suffered asphyxia at birth, measured by Apgar score and medical diagnosis, and 100 infants without risk were compared. Scores less than 4 in the first minute and/or less than 6 in the fifth minute were considered as "low Apgar". Statistical analysis of the data was performed using the Kruskal, Wilcoxon, and Mann-Whitney nonparametric tests. Results: Lower levels of response were observed in transient otoacoustic emission in the group that suffered perinatal asphyxia, with significant values for the frequencies 2,000, 3,000, and 4,000 Hz in the right ear, and 2,000 and 4,000 Hz in the left ear. Conclusions: The analysis of the intrinsic characteristics of the otoacoustic emissions evidenced low performance of outer hair cells in neonates who had perinatal asphyxia, which may affect the development of listening skills in this population...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Tamizaje Neonatal , Puntaje de Apgar , Emisiones Otoacústicas Espontáneas
5.
Arch. pediatr. Urug ; 81(2): 73-77, 2010. graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-588032

RESUMEN

Objetivo: estudiar el valor predictivo del examen clínico temprano y perfil evolutivo, en el neurodesarrollo de recién nacidos de término con asfixia perinatal. Población y método: se realizó estudio longitudinal prospectivo de 24 recién nacidos que sufrieron asfixia perinatal. Se realizó seguimiento con equipo interdisciplinario. Se consideraron, según el examen neurológico por criterios de Amiel Tison, recién nacidos con alteraciones leves, moderadas y severas. Se catalogaron entre los12 y 18 meses, según el examen neurológico y el grado de dependencia para las actividades de la vida diaria, en normales, con alteraciones leves y severas El desarrollo cognitivo se evaluó con el test de Bayley. En todos se realizó intervención con equipo multidisciplinario. Resultados: el examen neurológico de los recién nacidos evidenció alteraciones leves en 62%, moderadas en 21%, y severas en 17%. Entre los 12 y 18 meses, el examen fue normal en el 58%, 17% presentó alteraciones leves, y 25% lesiones severas. El rendimiento cognitivo es concordante con el examen neurológico. Conclusiones: el examen neurológico temprano puede ser orientador del pronóstico. Cuando la alteración es leve y presenta un perfil evolutivo dinámico, en la etapa neonatal, se obtiene examen normal en estos pacientes entre los 12 y 18 meses con valor predictivo de 75%. Los recién nacidos con alteraciones severas en el examen al nacer y perfil evolutivo estático, mantienen lesiones severas en nuestra muestra a los 18 meses.


Objective: to study the predictive value of early clinical examination and evolutive profile in the neurodevelopment of term-newborns with perinatal asphyxia. Methods and population: a prospective longitudinal study was made including twenty four newborns who suffered perinatal asphyxia. Follow-up with an interdisciplinary team was performed. Newborns were evaluated and included according to Amiel Tison criteria for neurologic examination into the categories of mild, moderate and severe alterations. At the age of 12 to 18 month they were re-evaluated and classified according to their examination neurologic, and grade of dependency for activities of daily life into normal, or with mild, and severe sequelae. The cognitive evaluation was performed the test Bayley. All of them received physiotherapy as part of their treatment.Results: newborn neurologic examination has proved 62% mild, 21% moderate and 17% severe alterations. Between 12 and 18 months, 58% had normal clinical examination, 17% showed mild and 25% severe sequelae. Results of cognitive evaluation are in agreement with clinical examination. Conclusions: results of early neurological examination, can be an orientative prognostical factor in case of mild sequelae and when a dynamic evolutive profile is present in the perinatal period; showing normal clinical examination at age 12 to 18 months with a 75% predictive value. Newborns with severe alterations at birth and static evolutive profile, still have severe lesions at 18 months, without statistical significance in our sample.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Examen Neurológico/métodos
6.
Indian J Pediatr ; 2008 Oct; 75(10): 1015-7
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-80532

RESUMEN

OBJECTIVE: The effects of meconium-stained amniotic fluid (MSAF) on cord blood vascular endothelial growth factor (VEGF) levels have not been explored. The aim of this study was to verify whether MSAF influences cord blood VEGF levels in healthy term neonates and we can use cord blood VEGF levels in infants with MSAF as an indicator of fetal distress. METHODS: Using an enzyme-linked immunosorbent assay double sandwich method, plasma VEGF levels were determined in 18 healthy term neonates with MSAF and in 16 healthy term neonates without MSAF. RESULTS: VEGF plasma levels were not significantly different between healthy term neonates with or without MSAF. CONCLUSION: Intrauterine meconium passage could not affect VEGF levels on cord blood in term newborn infants and VEGF level may not be used as an indicator of fetal distress in infants with MSAF.


Asunto(s)
Líquido Amniótico , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Biomarcadores/sangre , Diagnóstico Diferencial , Sangre Fetal/química , Sufrimiento Fetal/diagnóstico , Humanos , Concentración de Iones de Hidrógeno , Recién Nacido , Meconio , Factor A de Crecimiento Endotelial Vascular/sangre
7.
J Indian Med Assoc ; 2007 Jul; 105(7): 397
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-102147

RESUMEN

A newborn female with delayed initiation of respiration was presented. She was born at term, normally of an uncomplicated pregnancy. Her head circumference was 40.5 cm. X-ray skull showed sutural separation. CT-scan of brain showed a large monoventricle occupying most of the cranial cavity. The case had typical features of albolar holoprosencephaly with hydrocephalus. The baby was treated for birth asphyxia.


Asunto(s)
Asfixia Neonatal/diagnóstico , Femenino , Holoprosencefalia/diagnóstico , Humanos , Hidrocefalia/diagnóstico , Recién Nacido , Factores de Tiempo
8.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(2): 231-238, abr.-jun. 2006. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-448755

RESUMEN

OBJECTIVES: to describe hospital lethality rates and factors correlated to death in neonates with brain white matter lesions. METHODS: a retrospective study was performed from January 1994 to December 2001. Neonates with white brain matter lesions were divided into survival and death groups and their medical files reviewed through the single blind method to determine evolution. Death certificates provided the cause of death. The groups were compared through correlation coefficients. Hospital lethality rate was calculated. RESULTS: ninety three cases of white brain matter lesions and seven deaths were determined. Hospital lethality rate was of 8.2. percent (95 percentCI: 2.4-14.0) independently from lesion occurrence time, and of 10.3 percent (95 percentCI: 3.3-17.3) for deaths occurred during prenatal and perinatal periods. Death was correlated to: Apgar score, non-cephalic presentation, gestational age, hyperglicemia, hypercalcemia, convulsion, respiratory insufficiency and atelectasy. CONCLUSIONS: hospital lethality was of 10.3 percent generating the following hypothesis: perinatal asphyxia must be the principal direct and indirect etiologic factor (aggravating the expression of prematurity and infection diseases), of prenatal and perinatal mortality among newborns with white brain matter lesions; and <7 Apgar score in the 5th minute associated to brain white matter lesions, are markers for perinatal asphyxia diagnosis.


OBJETIVOS: descrever a taxa de letalidade hospitalar e fatores correlacionados com o óbito em crianças com lesão da substância branca cerebral (LSB). MÉTODOS: estudo retrospectivo realizado de janeiro de 1994 a dezembro de 2001. Os neonatos com LSB foram divididos em sobreviventes ou óbito, e seus prontuários revisados de forma cega para a evolução. Dos atestados de óbito, a causa de morte. Os grupos foram comparados por coeficientes de correlação. Calculada a taxa de letalidade hospitalar. RESULTADOS: foram encontrados 93 casos de LSB e sete óbitos. A taxa de letalidade hospitalar foi de 8,2 por cento, (IC95 por cento: 2,4-14,0), independentemente da época de instalação da lesão, e de 10,3 por cento (IC95 por cento: 3,3-17,3) para aqueles de ocorrência pré/perinatal. O óbito correlacionou-se com: escore de Apgar, apresentação não-cefálica, idade gestacional, hiperglicemia, hipercalcemia, convulsão, insuficiência respiratória e atelectasia. CONCLUSÕES: a letalidade hospitalar foi de 10,3 por cento e as seguintes hipóteses foram geradas: a asfixia perinatal deve ser o principal fator etiológico, direto e indireto (agravando a expressão das doenças da prematuridade e da infecção), da mortalidade pré/perinatal entre neonatos com LSB; e o escore de Apgar do 5o minuto <7, associado à LSB, são marcadores para o diagnóstico de asfixia perinatal.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Mortalidad Hospitalaria , Mortalidad Infantil , Recien Nacido Prematuro , Puntaje de Apgar , Asfixia Neonatal/complicaciones , Asfixia Neonatal/mortalidad , Hipoxia-Isquemia Encefálica/complicaciones , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Resultado del Tratamiento
9.
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-45948

RESUMEN

Birth asphyxia is one of the common causes of mortality and morbidity in neonates and the incidence is 2-9 per 1,000 live borns. The present work is a retrospective hospital based observational study. Babies born at B.P. Koirala Institute of Health Sciences, Dharan, Nepal during the period from April 2002 to April 2003 with gestational age >or=37 weeks with Apgar score <or=6 at 5 minutes were included in the study. The aim was to study the clinical profile, the acid base parameters and the outcome of asphyxiated newborns. Babies with congenital defects, evidence of infection and maternal drug addiction were excluded from the study. All babies were resuscitated according to the guidelines of American Heart Association. Data on 50 birth asphyxia cases were tabulated and analysed. There were 10 (20%) cases of severe birth asphyxia (Apgar score: 1-3 ) and 40 (80%) cases of moderate birth asphyxia (Apgar score: 4-6). Staging of hypoxic ischaemic encephalopathy (HIE) was performed according to Sarnat's staging. Thirty percent of these cases presented with various stages of HIE and the incidence was higher in low Apgar score group. The common presentations of HIE cases had depressed neonatal reflexes, seizures, lethargy, and pupillary abnormalities. The common acid base disturbance was metabolic acidosis which was observed only in babies with HIE-3. Two neonates (4%) died during the hospital stay due to multiorgan failure and severe metabolic acidosis.


Asunto(s)
Acidosis/complicaciones , Puntaje de Apgar , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Humanos , Hipoxia-Isquemia Encefálica/complicaciones , Recién Nacido , Nepal/epidemiología , Pronóstico , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento
13.
Rev. méd. Chile ; 130(8): 925-930, ago. 2002.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-356146

RESUMEN

In 1952, Virginia Apgar MD, proposed to assess the clinical condition of newborns, during the first minutes of life and to evaluate anesthetic and obstetrical practices. She proposed five objectives and easily measured clinical signs: cardiac frequency, respiratory effort, muscle tone, irritability and color. The test was later named Apgar Score Test. Since then, all newborns are evaluated using Apgar score. This article reviews the uses and abuses of Apgar test. It has been used to assess asphyxia, predict neurological damage, to identify newborns that require reanimation and as a survival predictor. It is concluded that Apgar score is useful to know the vitality of a newborn during his first minutes of life. It is a background, that along with acid base state and evolution, allows the diagnosis of asphyxia and predicts survival. Therefore, after half a century of use, it still remains useful.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Puntaje de Apgar , Recien Nacido Prematuro/fisiología , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Protocolos Clínicos/normas , Sensibilidad y Especificidad , Valor Predictivo de las Pruebas
14.
Indian Pediatr ; 2002 Mar; 39(3): 312-3; author reply 313-4
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-7772
16.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-278641

RESUMEN

Objetivo: Realizar un análisis epidemiológico descriptivo de la mortalidad por hipoxia-asfixia en la República Argentina en los años 1992-1995. Población y métodos: Se utilizó como fuente la base de datos del Sistema de Estadísticas Vitales (Programa Nacional de Estadísticas de Salud). Se excluyeron los embarazos múltiples y los nacimientos menores de 500 g o mayores de 6.000 g. Se calcularon tasas de mortalidad específicas para diferentes variables. Resultados: La mortalidad neonatal por hipoxia es de 106,5 y la infantil de 108,9 por 100.000 NV. entre jurisdicciones existe una gran variación, con un rango que va desde 43 en San Luis a 178 en Catamarca. La mortalidad tiene relación inversa con el peso al nacer. Para un mismo peso al nacer, hay marcada diferencia social (estimada por el nivel de instrucción de la madre) en la mortalidad. Conclusiones: Los resultados sugieren diferencias geográficas y sociales en el acceso y la calidad de la atención obstétrica. Como nueva hipótesis se propone que en las jurisdicciones con alto NBI las tasas se relacionan con las características de la población; en las jurisdicciones con bajo NBI se relacionan con la calidad de la atención.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Asfixia Neonatal/epidemiología , Asfixia Neonatal/mortalidad , Asfixia Neonatal/fisiopatología , Peso al Nacer , Sufrimiento Fetal/prevención & control , Hipoxia/complicaciones , Hipoxia/diagnóstico , Hipoxia/epidemiología , Mortalidad Infantil , Monitoreo Fetal/estadística & datos numéricos , Calidad de la Atención de Salud , Factores de Riesgo
18.
Salus militiae ; 24(1): 34-6, ene.-jun. 1999.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-261579

RESUMEN

El uso del surfactante natural disminuye la necesidad de ventilación mecánica, la enfermedad pulmonar crónica y la estancia en la unidad, el objetivo de este trabajo es verificarlo. Durante el año de 1997 se ingresaron 46 pacientes de los cuales 26 [57 por ciento] eran neonatos. De éstos neonatos 14 [54 por ciento] eran pretérminos de 34-36 semanas, 7 [27 por ciento] eran preterminos extremos [menos de 1 kg, 28-30 semanas] y 5 [19 por ciento] a término. De éstos sólo 8 [31 por ciento] recibieron el surfactante [bien sea por disponibilidad o traslado tardío]. El uso del surfactante se realizó en base a: síndrome de dificultad respiratoria progresiva asociado a prematuridad, historia de asfixia perinatal moderada a severa, infección pulmonar adquirida in utero. Se les practicó a los pacientes: gasometrías, saturometría contínua y Rx de tórax de acuerdo a las necesidades del paciente, así como laboratorio de rutina. De los 8 pacientes que recibieron surfactante, todos permanecieron en ventilación mecánica por lo menos 72 horas; aunque su uso permitió el descenso progresivo de parámetros ventilatorios no así la extubación del paciente. Se evidenció una elevada incidencia de barotrauma [37 por ciento] probablemente debido a que la franca mejoría de la compliance pulmonar no fue asociada con el descenso de los parámetros o la obstrucción del tubo debido a la viscosidad del surfactante con mayor frecuencia en los varones. No se evidenció ningún caso de hemorragia pulmonar ni de inestabilidad hemodinámica


Asunto(s)
Recién Nacido , Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Asfixia Neonatal/clasificación , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido/clasificación , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido/diagnóstico , Tensoactivos/administración & dosificación , Tensoactivos/uso terapéutico , Barotrauma/terapia , Recién Nacido , Respiración Artificial
19.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(3): 195-200, maio-jun. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-242807

RESUMEN

Objetivo: Verificar se o escore de Apgar aliado ao pH do sangue de cordäo umbilical é suficiente para indicar qual o recém-nascido que desenvolverá comprometimento sistêmico. Métodos: Foi realizado um estudo envolvendo todos os recém-nascidos a termo, com escore de Apgar no 1§ e 5§ minutos < 7 e pH no sangue de cordäo umbilical < 7,20, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de março de 1995 a março de 1998. Foram coletadas amostras do sangue de cordäo, para realizaçäo de gasometria venosa de todos os pacientes. Os recém-nascidos foram separados em dois grupos: Grupo A co pH < 7,0; Grupo B co pH ò 7,0 e 7,20. Foram avaliados quanto à presença de hipertensäo pulmonar, insuficiência renal, síndrome da secreçäo inapropriada de hormônio antidiurético, cardiopatia isquêmica, convulsöes precoces, seqüelas neurológicas no momento da alta e óbito. Resultados: Dos 25 recém-nascidos, 12 formaram o Grupo A e 13, o Grupo B. Näo houve diferença significativa entre os grupos quanto ao tipo de parto, sexo, cor, e peso de nascimento. A idade gestacional foi menor no grupo B. Houve diferença significativa entre as médias do pH, pCO2 e EB do sangue de cordäo dos dois grupos (p<0,05). Houve uma associaçäo positiva entre o pH do sangue cordäo umbilical e o escore de Apgar. A única manifestaçäo clínica que apresentou diferença estatisticamente significativa foi a presença maior de seqüelas neurológicas no momento da alta no grupo A (p <0,05). Conclusäo: O escore de Apgar, mesmo aliado ao pH do sangue do cordäo, näo é adequado para indicar qual o recém-nascido com risco de comprometimento sistêmico


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Sangre Fetal , Hipoxia , Peso al Nacer , Edad Gestacional
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA