Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(5,supl): S133-S145, Nov. 2006. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-441733

RESUMEN

OBJETIVO: Rever a literatura sobre tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com ênfase nos aspectos farmacológicos. Identificar particularidades do tratamento farmacológico nas manifestações esofágicas e extra-esofágicas da doença. FONTES DE DADOS: Busca eletrônica na base de dados PubMed/MEDLINE e Cochrane Collaboration. Procurou-se identificar estudos controlados e randomizados publicados a partir de 2000, bem como revisões que representassem consensos e diretrizes publicados nos últimos 10 anos. SíNTESE DOS DADOS: Nenhuma das drogas atualmente usadas no tratamento da DRGE altera comprovadamente o mecanismo principal da doença, ou seja, os relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior. O tratamento farmacológico da DRGE com sintomas ou com lesões esofágicas é baseado na inibição da secreção ácida, em particular pelos inibidores da bomba de prótons (IBP). Nas situações em que a hiper-reatividade das vias aéreas inferiores coexiste com sintomas esofágicos da DRGE, a inibição da secreção ácida deve trazer benefícios na condução da doença respiratória se houver uma relação causal; contudo, essa situação não é comum. Quando não coexistem sintomas esofágicos, a pHmetria esofágica de 24 h deve ser realizada previamente ao tratamento farmacológico da DRGE. A melhora dos sintomas respiratórios pode ser tardia em relação aos sintomas esofágicos. A DRGE freqüentemente recorre, e o tratamento farmacológico deve ser repetido ou mantido indefinidamente, conforme a apresentação clínica da doença. CONCLUSÃO: As condutas propostas para o tratamento farmacológico da DRGE na criança são oriundas principalmente de estudos de séries de casos ou de estudos em adultos. Existem poucos estudos controlados e randomizados em crianças. A realização de um número maior desses estudos poderá reafirmar ou introduzir novos aspectos nas condutas propostas.


OBJECTIVE: To review the literature on the treatment of gastroesophageal reflux disease (GERD) with emphasis on pharmacological aspects. To identify particularities of pharmacological treatment of esophageal and extraesophageal manifestations of the disease. SOURCES: Electronic search of the PubMed/MEDLINE and Cochrane Collaboration databases. Controlled and randomized studies published since 2000 and reviews representing consensus positions and directives published within the last 10 years were identified. SUMMARY OF THE FINDINGS: The drugs currently available for the treatment of GERD do not act in the primary mechanism of the disease, i.e., transitory relaxation of the lower esophageal sphincter. Pharmacological treatment of GERD with symptoms or with esophageal injury is based on the suppression of acid secretion, particularly with proton pump inhibitors. When the hyperreactivity of the lower airways coexists with esophageal GERD symptoms, suppression of acid secretions should be of benefit in managing the respiratory disease in the presence of a causal relationship; however, this is not usual. When esophageal symptoms are not present, esophageal 24-hour pH study should be carried out prior to starting pharmacological treatment for GERD. Improvement of respiratory symptoms may be delayed with relation to esophageal symptoms. It is common for GERD to recur and pharmacological treatment should be repeated or continued indefinitely, depending on clinical presentation of the disease. CONCLUSIONS: The strategies that have been proposed for the pharmacological treatment of GERD in children are primarily based on studies of case series or on studies with adults. There have been very few controlled and randomized studies in children. Undertaking a greater number of these studies might reinforce existing aspects or establish new aspects of management.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Antiulcerosos/uso terapéutico , Reflujo Gastroesofágico/tratamiento farmacológico , Omeprazol/uso terapéutico , /uso terapéutico , Dolor Abdominal/patología , Esófago de Barrett/tratamiento farmacológico , Esófago de Barrett/etiología , Estenosis Esofágica/tratamiento farmacológico , Estenosis Esofágica/etiología , Esofagitis/tratamiento farmacológico , Esofagitis/etiología , Reflujo Gastroesofágico/complicaciones , Reflujo Gastroesofágico/diagnóstico , Concentración de Iones de Hidrógeno , /farmacología , Estilo de Vida , Bombas de Protones/antagonistas & inhibidores , Bombas de Protones/farmacología , Síndrome , Vómitos/patología
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(1): 55-60, jan.-fev. 2006. ilus, tab
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-434981

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é a doença digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alterações do seguimento laringofaríngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatológicos destas manifestações supraesofágicas da DRGE. Os achados clínicos contraditórios e recentes pesquisas sugerem haver deficiências na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsáveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo é a saliva com seu conteúdo orgânico e inorgânico. Tanto alterações do pH quanto do volume salivar já foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuição estatisticamente significante do pH salivar de indivíduos com RLF quando comparado a controles sem a doença. Outro estudo constatou correlação entre a redução do volume X pH da saliva em indivíduos com DRGE, estando esta redução diretamente relacionada aos níveis de pH esofágico constatados durante pH-metria esofágica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivíduo com DRGE e RLF antes e após o tratamento clínico. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e três pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e após receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prótons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e após o tratamento, estando este maior após o controle clínico da doença. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pré-tratamento (p=0.009). DISCUSSÃO: Os achados sugerem que o pH salivar é influenciado pela presença de refluxo gastroduodenal à região laringofaríngea. Caso estudos futuros com populações maiores realmente comprovem esta correlação, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensuração do pH salivar, que é feita de forma rápida e não invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofaríngeo.


INTRODUCTION: Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is the most prevalent digestive disease of the modern society and has been associated with abnormalities in the larynx and pharynx (LPR). Nonetheless, little is known about the mechanisms involved in this atypical form of the disease. Contradictory clinical data suggest a defense deficit at this segment. Saliva with its organic and inorganic components is responsible for the homeostasis of the oral mucosa and the digestive tract. Salivary pH and volume abnormalities have been linked to laryngopharyngeal symptoms of GERD and LPR. In a recent study we demonstrated significant salivary pH reduction in patients with LPR. Another study found correlation between reduced salivary pH and volume directly related to esophageal pH-metry results. AIM: To evaluate salivary pH and volume before and after clinical treatment of LPR. MATERIAL AND METHOD: Twenty-three adults with LPR had total fasting saliva tested before and after a 12-week course of oral proton pump inhibitor. RESULTS: A statistically significant difference was found in salivary pH before and after treatment with increase of pH values after control of the disease (p<0.001). Salivary volumes of treated patients were also significantly higher than in pre-treated patients (p=0.009). DISCUSSION: These findings suggest that salivary pH and volume are influenced by the presence of gastroesophageal contents and that salivary pH monitoring can potentially become a cost-effective method for diagnosing and controlling LPR.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Bombas de Protones/antagonistas & inhibidores , Faringitis/diagnóstico , Laringitis/diagnóstico , Omeprazol/uso terapéutico , Saliva/química , Bombas de Protones/farmacología , Enfermedad Crónica , Concentración de Iones de Hidrógeno/efectos de los fármacos , Faringitis/tratamiento farmacológico , Faringitis/etiología , Laringitis/tratamiento farmacológico , Laringitis/etiología , Manometría , Monitoreo Fisiológico , Omeprazol/farmacología , Reflujo Gastroesofágico/complicaciones , Reflujo Gastroesofágico/tratamiento farmacológico , Saliva/efectos de los fármacos , Saliva
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA