Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Gac. méd. Méx ; 157(2): 201-208, mar.-abr. 2021. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1279102

RESUMEN

Resumen La pandemia de enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) ha afectado a todas las dimensiones de la atención en salud, entre ellas el aseguramiento de la lactancia materna exclusiva y su promoción. El riesgo de contagio y las consecuencias de la pandemia han provocado preocupación entre las futuras madres o las que se ya encuentran lactando debido al riesgo de una posible transmisión del virus a través de la leche materna. Aunque aún no se ha detectado el coronavirus 2 del síndrome respiratorio agudo grave (SARS-CoV-2) activo en la leche materna. El miedo al contagio ha favorecido las políticas de aislamiento madre-hijo. Hasta el momento no existe evidencia de transmisión vertical y el riesgo de transmisión horizontal en el lactante es similar al de la población general. En lactantes con COVID-19 la lactancia materna incluso puede cambiar favorablemente el curso clínico de la enfermedad.


Abstract The COVID-19 pandemic has affected the health attention in all dimensions, one of them, the exclusive breastfeeding assurance and her promotion. The high risk of contagion and the pandemic consequences have raised a number of concerns in future mothers or those who are breastfeeding because of the risk of a possible transmission of the virus through breast milk. Although SARS-CoV2 has no evidence of being active on breast milk, the fear of contagion has favored mother-child isolation policies. At this point, there are no evidence of vertical transmission and the risk of horizontal transmission in the infant is similar to the general population. Breastfeeding in newborn with COVID-19, can even favorably change the clinical course of the disease.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Lactancia Materna/psicología , COVID-19/transmisión , COVID-19/epidemiología , Leche Humana/citología , Leche Humana/metabolismo , Leche Humana/química , Factores de Tiempo , Calostro/metabolismo , Calostro/química , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Transmisión de Enfermedad Infecciosa , Pandemias , Microbioma Gastrointestinal/fisiología , SARS-CoV-2/aislamiento & purificación , Leche Humana/virología
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(4): 1293-1300, jul.-ago. 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-946538

RESUMEN

The study aimed to investigate the effect of oral protein-energy supplement (OPES) and/or extra colostrum within the first few hours of life on the survival and growth performance of low birth-weight piglets during the suckling period. Based upon nutritional strategy, low-birth-weight piglets (804−1309g) were randomly allocated into four groups: C0S0 (control group, n= 300) - no supplementation; C1S0 (n= 299) - supplementation with 50mL of a colostrum pool through an orogastric tube; C0S1 (n= 298) - oral supplementation with 8mL oral OPES; C1S1 (n= 297) - supplementation with both 50mL of colostrum and 8mL of OPES. The piglets' body weight was monitored at birth, 24h after birth, on day 7, day 14 and day 20 post-partum. Both colostrum and protein-energy supplementations did not affect (P>0.05) colostrum intake (253.6g; 259.4g; 259.4g; 263.8g for C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectively), weight gain during the first 24h (62.6g; 68.3g; 67.1g and 69.8g for C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectively) and pre-weaning mortality (11.3%, 11.4%, 12.4% and 9.4% for C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectively). Administration of OPES increased (P= 0.032) the average daily weight gain from birth till weaning (189.1 vs. 182.3g) and tended to increase the weight of the piglets (P= 0.060) at weaning (4893.1 vs. 4746.4g for OPES and no OPES, respectively). In conclusion, nutritional manipulation does not affect colostrum intake and pre-weaning mortality of low birth-weight piglets. However, body weight gain during the suckling period and the weight at weaning were observed to be marginally improved by administration of OPES.(AU)


O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da suplementação oral de suplemento proteico-energético (OPES) e/ou colostro adicional nas primeiras horas de vida sobre a sobrevivência e o desempenho de leitões de baixo peso na fase de maternidade. Foram utilizados leitões com peso entre 804 e 1.309g ao nascimento, alocados aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a estratégia nutricional: C0S0 (grupo controle, n= 300) - sem suplementação; C1S0 (n= 299) - fornecimento de 50mL de colostro, via sonda orogástrica; C0S1 (n=298) - fornecimento de 8mL de OPES; C1S1 (n= 297) - fornecimento de 50mL de colostro + 8mL de OPES. Os leitões foram pesados ao nascimento, 24h, e nos dias sete, 14 e 20 de vida. O fornecimento de colostro ou de OPES não afetou (P>0,05) o consumo de colostro (253,6g; 259,4g; 259,4g; 263,8g para C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectivamente), o ganho de peso nas primeiras 24h (62,6g; 68,3g; 67,1g e 69,8g para C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectivamente) e a taxa de mortalidade (11,3%, 11,4%, 12,4% e 9,4% para C0S0, C1S0, C0S1, C1S1, respectivamente). A suplementação com OPES aumentou (P<0,05) o ganho de peso diário do nascimento ao desmame (189,1g vs. 182,3g) e tendeu a aumentar o peso dos leitões (P=0,060) ao desmame (4893,1 vs. 4746,4g para OPES e sem OPES, respectivamente). Conclui-se que a manipulação nutricional de leitões de baixo peso ao nascimento não afeta o consumo de colostro e a mortalidade pré-desmame. No entanto, a administração de OPES aumentou levemente o ganho de peso na maternidade e o peso ao desmame.(AU)


Asunto(s)
Animales , Calostro/metabolismo , Fenómenos Fisiológicos Nutricionales del Lactante , Porcinos/crecimiento & desarrollo , Mortalidad
4.
Pesqui. vet. bras ; 32(8): 794-802, ago. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-649521

RESUMEN

Após o nascimento, os cabritos são dependentes das imunoglobulinas colostrais devido às características placentárias que não permitem a passagem de macromoléculas da circulação materna. De acordo com a literatura, os cabritos possuem capacidade absortiva por até quatro dias. Muitos aspectos fisiológicos de outras espécies são aceitos e utilizados para caprinos, mas aqueles relacionados à transferência de imunidade passiva precisam de investigação. Os objetivos do presente estudo foram determinar o período de passagem de macromoléculas da mucosa intestinal para a circulação e a duração da proteção humoral transferida passivamente pela ingestão de colostro bovino e caprino. Sessenta cabritos recém-nascidos foram distribuídos em seis tratamentos: T 0 (n=25), ingestão natural de colostro caprino à vontade; T 1 (n=7), colostro bovino entre o nascimento e duas horas pós-parto; T 2 (n=7), ingestão de colostro bovino entre quatro e seis horas pós-nascimento; T 3 (n=7), leite nas primeiras oito horas e colostro bovino entre 10 e 12 horas pós-parto; T 4 (n=7), ingestão de leite até 18 horas e colostro bovino entre 22 e 24 horas pós-nascimento; T 5 (n=7), leite até 30 horas e ingestão de colostro bovino entre 34 e 36 horas pós-parto. Determinaram-se as concentrações séricas de proteína total (PT), gamaglobulina, imunoglobulina G (IgG) e a atividade sérica de gama glutamiltransferase (GGT). Ao nascimento, todos os neonatos tiveram valores mais baixos das variáveis, com aumento significativo da PT e gamaglobulina, após dois dias, nos grupos T 0, T 1 e T 2; a IgG e GGT aumentaram em todos os grupos. Os tratamentos T 3, T 4 e T 5 foram considerados como indutores de falha de transferência de imunidade passiva. A absorção de macromoléculas pelo trato intestinal dos cabritos ocorreu até 36 horas pós-parto, sendo mais efetiva até 12 horas. Os níveis de anticorpos persistiram até 75 dias após a ingestão de colostro bovino, porém, com concentrações inadequadas.


After birth goat kids are dependent of colostrum immunoglobulins due to placental characteristics that don't allow macromolecules passage from dam's circulation. According to literature goat kids have colostrum immunoglobulin absorption capability for up to four days. Many physiological aspects of other species have been accepted and used for goats, but those related to passive immunity transference needs more investigation. The goals of the present study was to determine the period of macromolecules passage through gut wall to circulation until 36 hours postpartum and verify the duration of protective humoral immunity transferred by the ingestion of bovine and caprine colostrum. Sixty newborn goat kids were allocated into six treatment groups: T 0 (n=25), non-restricted natural ingestion of goat colostrum; T 1 (n=7), bovine colostrum from birth to two hours postpartum; T 2 (n=7), bovine colostrum ingestion between four to six hours after birth; T 3 (n=7), milk intake until the first eight hours and bovine colostrum administration between 10 to 12 hours postpartum; T 4 (n=7), milk ingestion for the first 18 hours and bovine colostrum ingestion between 22 and 24 hours after birth; T 5 (n=7), milk administration until 30 hours and bovine colostrum intake between 34 to 36 hours postpartum. The total protein (TP), gammaglobulin, immunoglobulin G (IgG) and gamma-glutamyltransferase (GGT) serum concentrations were determined. At birth all neonates presented lower values of the variables, with significant increase of TP and gammaglobulin at two days in groups T 0, T 1 and T 2, IgG and GGT increased in all groups. The treatments T 3, T 4 and T 5 were considered to induce failure of immunity passive transfer. The absorption of macromolecules by kid's intestinal tract occurred until 36 hours postpartum, with better effectiveness until 12 hours. Antibody levels persist up to 75 days after bovine colostrum intake, but at this time their low concentrations doesn't provide adequate protection.


Asunto(s)
Animales , Calostro/inmunología , Calostro/metabolismo , Inmunización Pasiva/veterinaria , Rumiantes , Inmunidad Humoral/inmunología , Mucosa Intestinal/fisiología , Proteínas Sanguíneas/análisis
5.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(5): 1089-1096, out. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-500074

RESUMEN

Com o objetivo de monitorar a imunidade passiva em bezerros alimentados com colostro de vacas imunizadas e não imunizadas com vacina contra rotavírus, foram determinados títulos de anticorpos em amostras de sangue e colostro de 26 vacas da raça Holandesa no dia do parto e de seus bezerros, à zero, às 24, 48 horas e aos sete, 14, 21, 28 dias de idade, pelo ensaio imunoenzimático. Tanto no soro sangüíneo como no colostro, os títulos dos isótipos IgG, IgG1 e IgG2 foram mais elevados no grupo dos animais vacinados, porém somente no colostro o aumento foi significativo. Os bezerros alimentados com o colostro das vacas vacinadas apresentaram títulos mais altos dos isótipos IgG, IgG1, IgG2, IgA e IgM, após a ingestão do colostro, sendo constatado aumento significativo apenas para os títulos do isótipo IgG2. Amostras positivas para rotavírus foram detectadas nos dois grupos experimentais a partir dos sete dias de idade. A vacinação materna não protegeu efetivamente os bezerros das infecções naturais por rotavírus, pois, apesar de aumentar os títulos séricos de anticorpos anti-rotavírus nos animais vacinados, não foi capaz de impedir a ocorrência da rotavirose nos bezerros alimentados com o colostro das vacas imunizadas.


Passive immune response in calves fed colostrum from immunized and nonimmunized cows by anti-rotavirus vaccine was monitored. Titers of antibodies were determined by immunoenzymatic assay in blood and colostrum sampled at parturition day from 26 Holstein cows as well as in blood from their calves collected at 0, 24, and 48 hours and seven, 14, 21, and 28 days after birth. In serum and colostrum, IgG, IgG1, and IgG2 antibody titers were higher in vaccinated animals; however, this increase was only significant in colostrum. The calves fed colostrum from vaccinated cows showed higher IgG, IgG1, IgG2, IgA, and IgM isotypes titers after the ingestion of colostrum, being evidenced significant increase only for IgG2 titers. Positive samples for rotavirus were detected in both experimental groups since seven days after birth. Results showed that maternal vaccine failed to protect effectively the calves from natural infections by rotavirus, though it increased the anti-rotavirus antibody titers in vaccinated animals, but was not capable to impair the occurrence of rotaviruses in the calves fed colostrum from immunized cows.


Asunto(s)
Animales , Bovinos , Calostro/metabolismo , Inmunización Pasiva/métodos , Rotavirus/inmunología , Suero , Técnicas para Inmunoenzimas/métodos
7.
Braz. j. med. biol. res ; 24(9): 889-93, Sept. 1991. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-102095

RESUMEN

The objetive of this study was to compare lactoferrin (LF) levels and unsaturated iron-binding capacity (UIBC) of colostrum from Brazilian women aged 20-38 years of low (N = 28) and high (N = 15) socioeconomic level. Both groups received a similar amount of supplental iron (25-65 mg/day) during pregnancy. We also determined the relationship between LF levels and UIBC, and between these components and maternal iron status. Both groups (low and high socieconomic level) showed adequate and similar mean hematocrit (35.0 ñ 13% and 35.9 ñ 1.3%, respectively) and serum ferritin (64 ñ 12 µg/1 and 57 ñ 12 µg/1, respectively) levels. Furthermore, LF levels (5.7 ñ 0.9 mg/ml and 5.5 ñ 0.6 mg/ml) and UIBC (3.8 ñ 0.3 µg/ml and 3/1 ñ 0.3 µg/ml) were not significantly different in the two groups of women, nor were they related to maternal hematocrit or serum ferritin. UIBC was significantly (P = 0.009), although weakly positively correlated (r= 0.45) with LF levels, suggesting that other colostrum ligands may contribute substantially to the capacity of colostrum to bind exogenous iron


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Calostro/metabolismo , Hierro/metabolismo , Lactoferrina/metabolismo , Brasil , Ferritinas/sangre , Hematócrito , Hierro/administración & dosificación , Radioinmunoensayo , Factores Socioeconómicos
8.
Arch. latinoam. nutr ; 39(1): 57-95, mar. 1989. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-88938

RESUMEN

El presente trabajo consistió en evaluar la viabilidad de utilizar diferentes fuentes de energía -maíz, maíz nixtamalizado, sorgo y almidón de maíz- en la fermentación del calostro en dos diferentes porcentajes de incorporación, con y sin la adición de ácido acético. Se estudió el contenido de proteína cruda y verdadera, amoníaco, materia seca, pH, azúcares totales, ácido láctico, almidones, digestibilidad de la materia seca, recuento bacteriológico y energía bruta. Los rtesultados evidenciaron que la fuente de energía más viable de ser utilizada es el maíz nixtamalizado hasta los 10 días de fermentación, y que el agregado de ácido acético no es útil en la conservación del calostro. El nivel de incorporación de maíz nixtamalizado adicionado al calostro que mejores resultados rindió fue el de 6.33%


Asunto(s)
Animales , Alimentación Animal , Calostro/metabolismo , Fermentación , Zea mays , Acetatos/metabolismo , Acetatos/farmacología , Análisis de Varianza , Grano Comestible , Conservación de Alimentos , Alimentos Fortificados/análisis , Ensilaje , Temperatura , Factores de Tiempo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA