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Intervalo de año
1.
Iranian Cardiovascular Research Journal. 2008; 2 (1): 1-9
en Inglés | IMEMR | ID: emr-119021

RESUMEN

It has been known for some decades that chronic alcoholism can lead to dilated cardiomyopathy. Although excessive drinking is known to result in alcoholic cardiomyopathy and light-to-moderate drinking may confer some cardiovascular benefits, recent studies suggest that it is not only the quantity, but also drinking patterns and genetic factors, that may influence the relation between alcohol consumption and cardiovascular disease. Alcoholic patients consuming > 90g of alcohol a day for > 5 years are at risk for the development of asymptomatic alcoholic cardiomyopathy. Those who continue to drink may become symptomatic and develop signs and symptoms of heart failure. We summarize the experimental and clinical evidence regarding the role of alcohol in pathophysiology of alcoholic cardiomyopathy


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Cardiomiopatía Dilatada/etiología , Cardiomiopatía Alcohólica/terapia , Cardiomiopatía Alcohólica/diagnóstico , Medición de Riesgo , Insuficiencia Cardíaca
2.
Arq. bras. cardiol ; 71(6): 781-5, dez. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-241716

RESUMEN

Objetivo - Avaliar o papel da abstenção alcoólica, no período de 12 meses, na cardiomiopatia alcoólica (CMA) com disfunção ventricular de grau moderado, em pacientes tratados com esquema anticongestivo. Métodos - Estudo observacional prospectivo com 20 pacientes com CMA, 9 (45%) na classe funcional (CF) II e 11 (55%) na CF III, 16 (80%) homens, predomínio de negros (55%), de 35 a 56 (x=45) anos, com consumo pesado de álcool (>80g etanol/dia), por período de 51 a 112 (x=85) meses, que concordaram, inicialmente, em particular de programa de apoio, com psicoterapia de grupo, além do acompanhamento clínico com realização de exames não invasivos, antes do início do programa e após 12 meses da terapia, e foram divididos em dois grupos, o 1 (G-I) constituído pelos que atingiram a abstinência e o 2 (G-II) pelos não abstêmios. Resultados - Após 12 meses, 11 (55%) pacientes permaneciam em terapia de apoio, 8 (72,72%) no G-I, enquanto os 9 (45%) que não se mantiveram no programa, apenas 2 (22,22%) tinham logrado abstinência (G-I). Ao fim da avaliação, alcançamos número igual de pacientes entre os grupos. Comparando os grupos observamos: a) menores valores médios dos diâmetros sistólicos (DSVE) e diastólico (DDVE) do ventrículo esquerdo no G-I; b) maior número de internações no G-II (3) em relação ao G-I (1); c) na evolução clínica, maior número de pacientes do G-I, entre os que apresentaram melhoras (3 G-I e 1 G-II) e que permaneceram inalterados (6 G-I e 3 G-II), além do maior número de pioras entre o G-II (1 G-I e 5 G-II). Conclusão - Apesar do desejo inicial favorável, a abstinência só foi obtida em 50% dos pacientes com CMA e disfunção ventricular moderada, porém, quando alcançada, apresentou melhor evolução (melhoras + inalterados = 90%), com maior redução do DSVE e do DDVE (p<0,001), devendo sempre ser perseguida mesmo na presença de moderada disfunção ventricular.


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Femenino , Humanos , Cardiomiopatía Alcohólica/terapia , Templanza , Disfunción Ventricular/complicaciones , Alcoholismo/psicología , Cardiomiopatía Alcohólica/complicaciones , Cardiomiopatía Alcohólica/fisiopatología , Estudios de Seguimiento , Indicadores de Salud , Estudios Prospectivos , Psicoterapia de Grupo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores de Tiempo
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