RESUMEN
OBJETIVO: O tratamento com curetagem cauterização e metilmetacrilato de lesões ósseas benignas agressivas é o método agora amplamente aceito em quase todos os Centros Ortopédicos Oncológicos, entretanto uma das controvérsias com relação a esta técnica são as possíveis complicações que podem sugerir com o uso do metilmetacrilato fazendo com que alguns autores o removam dos anos depois da cirurgia e os substituam com o enxerto ósseo. O objetivo deste trabalho é apresentar a avaliação radiográfica e funcional de 214 pacientes apresentando lesões ósseas benignas agressivas tratadas com curetagem, cauterização e metilmetacrilato de 1974 a 1998, sendo que alguns deles tem 12 anos de seguimento. Esses pacientes foram avaliados clínica e radiograficamente para a ocorrência de osteoartrose tardia, amplitude de movimento e dor na articulação envolvida. MÉTODO: Este estudo é constituído de 214 pacientes, com seguimento médio de 10,6 anos (2 a 24 anos). Todos os casos correspondem as lesões benignas agressivas. Os pacientes foram avaliados de acordo com Muscolskeletal Tumor Society Score sendo descritas as complicações. RESULTADOS: A avaliação funcional da (MSTS) foi excelente em 166 casos (78%), bom em 26 (12%), regular em 11(5%) e mal 11 (5%). Foram observadas as seguintes complicações: osteoartrose tardia 25 casos (12%), infecção 12(6%), fratura patológica 11(5%) e rescindiva local 19(9%). CONCLUSÃO: Baseado na abordagem clínica não foi observado efeitos deletérios diretamente relacionados ao uso do metilmetacrilato. A avaliação funcional realizada em 1998 (até 24 anos de seguimento) não apresentou alterações significantes quando comparadas a avaliação realizada em 1985.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Legrado , Cementación/efectos adversos , Metilmetacrilato/efectos adversos , Neoplasias Óseas/terapia , Complicaciones Posoperatorias , Tumores de Células Gigantes/terapia , Cauterización , Cementos para Huesos/efectos adversos , Estudios de Seguimiento , Neoplasias Óseas/fisiopatología , Neoplasias Óseas , Resultado del Tratamiento , Tumores de Células Gigantes/fisiopatología , Tumores de Células GigantesRESUMEN
Antecedentes: el estudio de las alteraciones en el esmalte dental de pacientes sometidos a tratamientos de ortodoncia, es de gran interés en el ámbito odontológico por la fijación de aparatología al esmalte; ello incluye las técnicas de cementación y la descementación, lo que puede resultar agresivo para la estructura de este tejido. Objetivo: el objetivo de este estudio descriptivo in vitro fue examinar la estructura superficial del esmalte dental después de haberse sometido a repetidos procesos de cementación de brackets ortodónticos, y evaluar los cambios que se producen, por medio de microscopía electrónica de barrido. Métodos: se tomaron 40 premolares sanos y sin tratamiento ortodóntico previo, que requerían extracción terapéutica, los cuales se mantuvieron en saliva artificial. La estructura superficial del esmalte se sometió a magnificación para descartar posibles daños durante el proceso de exodoncia. Se realizó profilaxis previa y se procedió a dividir los dientes en 4 grupos de 10 cada uno: grupo I o grupo control, y grupos II, III y IV con uno, dos y tres procesos de cementación y descementación, respectivamente. La evaluación se hizo analizando las fotografías obtenidas por MEB; se observó la presencia o ausencia de alteraciones de la superficie del esmalte, tales como rasgaduras, grietas y fracturas. Los datos fueron analizados con estadísticas descriptivas y la prueva del Chi2. Resultados: se obtuvo que a mayor cantidad de procesos de cementacion de brackets, mayor fue el deterioro de la superficie del esmalte dental. Conclusiones: se sugiere que el deterioro de la superficie del esmalte dentario se incrementa con el número de procesos de cementación