Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-909214

RESUMEN

O diabete mellitus (DM) é uma comorbidade muito frequente entre os pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), acometendo, aproximadamente, 20 a 37% desses. Além de ser um preditor de risco independente, também está relacionado a uma maior prevalência de quadros atípicos de SCA. Apesar disso, é importante ressaltar que no caso da SCA, a maioria dos pacientes com DM apresenta o mesmo quadro clínico que os pacientes sem a doença. Assim como para os pacientes não diabéticos, os scores de risco devem ser aplicados. Entretanto, essa comorbidade por si própria já prediz uma maior gravidade. Inclusive é mais aconselhável utilizar para esses pacientes uma estratégia invasiva precoce. Em relação ao tratamento medicamentoso da SCA, não há alterações significativas no tratamento dos pacientes com DM para os pacientes sem DM. Já no que diz respeito à terapia de reperfusão, muito se extrapola dos conhecimentos em angina estável, em que há uma superioridade do tratamento cirúrgico sobre o percutâneo para os pacientes com DM, ainda que haja falta de evidências no contexto agudo. Finalmente, o conjunto de evidências não é definitivo para indicar a melhor estratégia para o controle da hiperglicemia, entretanto, sabe-se que tanto a hiperglicemia quanto à hipoglicemia durante a internação está relacionada aos piores desfechos. Portanto, é importante evitar valores de glicemia superiores a 180 mg/dL e inferiores a 90 mg/dL, ficando a estratégia de controle rigoroso de glicemia com insulina intravenosa restrita aos pacientes selecionados.


Diabetes mellitus (DM) is a frequent comorbidity among patients with acute coronary syndrome (ACS), affecting about 20% to 37% of these patients. Besides being an independent risk predictor, it is also related to a higher prevalence of atypical presentations of ACS. Despite this, it is important to emphasize that in the case of ACS the majority of patients with DM have the same clinical presentation as patients without the disease. Just as for non-diabetic patients, risk scores should be applied. However, this comorbidity per se predicts a greater severity. Also, it is preferable to use an early invasive strategy for these patients. Regarding the medicinal treatment of ACS, there are no significant differences between the treatment of patients with DM and those without DM. In relation to reperfusion therapy, much of it is extrapolated from knowledge of stable angina, in which surgical treatment takes precedence over percutaneous treatment for patients with DM, despite the lack of evidence in the acute context. Finally, there is no definitive body of evidence to indicate the best strategy to control hyperglycemia, but it is known that both hyperglycemia and hypoglycemia during hospitalization are associated with worse outcomes. Thus, it is important to avoid glycemia values above 180 mg/dL and below 90 mg/dL, restricting the strategy of strict glycemic control with intravenous insulin to selected patients.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Diabetes Mellitus/tratamiento farmacológico , Síndrome Coronario Agudo/diagnóstico por imagen , Revascularización Miocárdica , Glucemia , Reperfusión , Aspirina/administración & dosificación , Clorhidrato de Prasugrel/administración & dosificación , Metaanálisis en Red
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(5): f:442-l:451, set.-out. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-859031

RESUMEN

Em condições de equilíbrio, a hemostasia é mantida através de uma complexa interação entre endotélio, plaquetas e fatores de coagulação. Situações que cursam com injúria e descontinuidade do revestimento endotelial estimulam a adesão, ativação e agregação de plaquetas, culminando com a formação de trombos arteriais ou venosos. Neste contexto, a terapia antiplaquetária ocupa um papel de destaque no manejo das patologias advindas deste processo, notadamente as síndromes coronarianas agudas.O maior domínio conceitual dos receptores, agonistas e antagonistas das cascatas fisiopatológicas envolvidasneste processo possibilitou o desenvolvimento de novos fármacos e o refinamento da terapêutica atual, tornando necessário o pleno conhecimento do arsenal antiplaquetário no que tange à sua indicação, posologia, momento de administração e duração do tratamento. O objetivo desta revisão é definir o papel dos fármacos antiplaquetários no manuseio da síndrome coronariana aguda, revisitando aspectos já consolidados e abordando tópicos atuais e ainda controversos acerca do tema


Asunto(s)
Humanos , Síndrome Coronario Agudo/fisiopatología , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/administración & dosificación , Anticoagulantes , Aspirina/administración & dosificación , Plaquetas , Infarto del Miocardio/fisiopatología , Intervención Coronaria Percutánea/métodos , Clorhidrato de Prasugrel/administración & dosificación , Pronóstico , Terapia Trombolítica/métodos
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 26(2): 112-119, abr.-jun.2016. tab, ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-796515

RESUMEN

Desde os primeiros estudos com ácido acetilsalicílico (AAS), até publicações mais recentes com novos bloqueadores de ADP e bloqueadores do receptor de trombina, pode-se afirmar que o conhecimento sobre o tratamento antiplaquetário nas síndromes coronarianas agudas (SCA) evoluiu de forma exponencial. Atualmente, a dupla antiagregação (DAP) é parte essencial do tratamento das SCA em todas as suas formas de apresentação, sendorecomendada por no mínimo um ano em todos os pacientes, independentemente da estratégia de revascularização utilizada, desde que não haja contraindicações ao seu uso. Ao mesmo tempo que se demonstrava eficácia crescente com o uso de antitrombóticosde forma geral (incluindo-se os antiplaquetários), cada vez mais a comunidade científica se conscientizava da importância do sangramento que ocorria com o uso desses medicamentos e negava, ao menos parcialmente, os benefícios obtidos. Assim sendo, os maiores desafios nos tempos atuais em termos de terapêutica antitrombótica nas SCA voltam-se para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas personalizadas individualmente, que possam ter o máximo possível de benefício emtermos de eventos isquêmicos, com o mínimo possível de sangramento. Isso inclui não apenas uma análise cuidadosa dos medicamentos a serem associados, mas também do tempo de sua utilização. Tais estratégias constituem o foco principal da presente revisão...


Since the first studies with acetylsalicylic acid (ASA) up to more recent publications with new blockers of ADP and anti-thrombin receptor blockers, it is fair to say that knowledge about antiplatelet therapy in acute coronary syndromes (ACS) has grown exponentially. Currently, dual antiplatelet (DAP) therapy is an essential part of the treatment in all presentation forms of ACS, and it is recommended for at least one year for all patients, regardless of the revascularization strategy used, provided there are no contraindications to its use. Alongside the demonstration of increased efficacy of antithrombotics in general (including antiplatelet drugs), the scientific community became increasingly aware of the impactof bleeding that occurred with the use of these drugs, and that were undermining, at least partially, the benefits obtained.Thus, the main challenge today regarding anti-thrombotic treatment in ACS is the development of tailored therapeutic strategies that can produce the greatest possible benefit in terms of ischemic events, with minimal bleeding. This includes not only a careful analysisof the drugs to be associated, but also the duration of their use. Such strategies are the focus of the present review...


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad Aguda , Enfermedad Crónica , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/administración & dosificación , Síndrome Coronario Agudo/terapia , Aspirina/administración & dosificación , Clorhidrato de Prasugrel/administración & dosificación , Fibrinolíticos , Hemorragia/complicaciones , Resultado del Tratamiento
4.
The Korean Journal of Internal Medicine ; : 620-628, 2015.
Artículo en Inglés | WPRIM | ID: wpr-216629

RESUMEN

BACKGROUND/AIMS: Newer P2Y12 inhibitors, such as prasugrel and ticagrelor, have greater antiplatelet efficacy but may increase the risk of bleeding. In this study, we compared the pharmacodynamic efficacy of prasugrel and ticagrelor in East Asian patients with acute coronary syndrome (ACS). METHODS: We selected 83 ACS patients undergoing percutaneous coronary intervention who were discharged with 90 mg ticagrelor twice daily (n = 24), 10 mg prasugrel daily (n = 39) or 5 mg prasugrel daily (n = 20). After 2 to 4 weeks, on-treatment platelet reactivity (OPR) was assessed in terms of P2Y12 reaction units (PRUs) using the VerifyNow P2Y12 assay (Accumetrics). We compared East Asian (85 < PRU < or = 275) and Caucasian (85 < PRU < or = 208) criteria for assessing the therapeutic window of OPR. RESULTS: OPR was lowest in the ticagrelor group, followed by the 10 mg prasugrel and 5 mg prasugrel groups (49.1 ± 29.9 vs. 83.7 ± 57.1 vs. 168.5 ± 60.8, respectively; p < 0.001). The 5 mg prasugrel group had the highest proportion of patients with OPR values within the therapeutic window, followed by the 10 mg prasugrel and ticagrelor groups (90.0% vs. 46.2% vs. 12.5%, respectively; p < 0.001 for East Asian criteria; 60.0% vs. 43.6% vs. 12.5%, respectively; p < 0.001 for Caucasian criteria). CONCLUSIONS: Short-term administration of 5 mg prasugrel facilitated maintenance within the therapeutic window of OPR compared with the 10 mg prasugrel and ticagrelor groups. Thus, 5 mg prasugrel daily may be the optimal antiplatelet regimen for stabilized East Asian ACS patients.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Síndrome Coronario Agudo/sangre , Adenosina/administración & dosificación , Pueblo Asiatico , Plaquetas/efectos de los fármacos , Esquema de Medicación , Monitoreo de Drogas/métodos , Población Blanca , Hemorragia/inducido químicamente , Intervención Coronaria Percutánea/efectos adversos , Proyectos Piloto , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/administración & dosificación , Pruebas de Función Plaquetaria , Clorhidrato de Prasugrel/administración & dosificación , Antagonistas del Receptor Purinérgico P2Y/administración & dosificación , Receptores Purinérgicos P2Y12/sangre , República de Corea , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA