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1.
Rev. neuro-psiquiatr. (Impr.) ; 75(3): 75-76, jul.-sept. 2012.
Artículo en Español | LILACS, LIPECS | ID: lil-703824
3.
J. bras. psiquiatr ; 49(5): 131-47, maio 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-275818

RESUMEN

Revendo a literatura, o autor aborda os seguintes tópicos: década de 50, um marco na história da psicofarmacoterapia; síntese e descoberta da propriedade antipsicótica da clorpromazina; denominaçäo (neuroléptico ou antipsicótico); classificaçäo de acordo com a estrutura química e os efeitos clínicos; atividade antipsicótica; antipsicóticos de açäo prolongada; neuroleptizaçäo ou tranquilizaçäo rápida; dose única diária, "drug holidays" e tratamento intermitente; dose; eficácia, terapêutica; clozapina (neuroepilético atípico); novos antipsicóticos; seleçäo do antipsicótico. Faz, também, recomendaçöes sobre o emprego no primeiro episódio e no tratamento de manutençäo. O autor conclui que os antipsicóticos trouxeram benefícios consideráveis, proporcionando remissäo completa em cerca de 25 por cento dos casos, reduzindo ao máximo as internaçöes, com possibilidade de reintegraçäo do doente à família, à sociedade e ao trabalho. Esquizofrênicos em primeiro episódio podem ter melhora acentuada; entretanto, ao prolongar-se o tratamento, verifica-se que a resposta se torna menos favorável em proporçäo elevada de casos, ficando os pacientes sujeitos a recidivas. Os antipsicóticos de nova geraçäo ainda näo demonstraram capacidade de modificar essa tendência


Asunto(s)
Antipsicóticos/farmacocinética , Antipsicóticos/historia , Antipsicóticos/uso terapéutico , Clorpromazina/historia , Clorpromazina/farmacocinética , Clorpromazina/uso terapéutico , Esquizofrenia/tratamiento farmacológico
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