Peritoneal dialysis past, present, and future

Approximately, 10% to 15% of patients with end-stage renal disease are on peritoneal dialysis [PD] worldwide, with a dramatic difference in the use of PD among various countries. Recent data show a survival benefit of PD over hemodialysis which is maintained up to the 3rd year. The quality of life studied by various models is as good as, if not better than, that in patients on hemodialysis, for at least the first 2 years. In most countries that locally manufacture PD solutions, PD is significantly cheaper than hemodialysis. Several studies have found a better immediate graft function, lower rate of delayed graft function, and lower use of immunosuppressive medication after kidney transplantation in patients previously on PD compared to those on hemodialysis. There is a significantly lower rate of hepatitis C and hepatitis B infections in patients on PD compared to those on hemodialysis. Longer maintenance of residual renal function in PD compared to hemodialysis adds to the lower morbidity and the survival benefit of PD mentioned above. Many developments in the prevention of the causes of technique failure, including measures to prevent serious peritonitis episodes and new biocompatible PD solutions, together with the possible advantages of some types of catheters and implantation techniques, encourage us to believe that we can offer successful long-term PD in the near future. Overall, the new insight into the pathogenesis of peritoneal membrane changes, the response of the industry to this knowledge by producing new biocompatible PD solutions, the decrease in the peritonitis rate and the introduction of assisted PD at home encourages us to believe that the future of PD is indeed bright

Uma breve história da nefrologia em Minas Gerais / A brief history of nephrology in Minas Gerais, Brazil

Faz-se uma breve revisäo da história da Nefrologia em Minas Gerais, com destaque para seu nascimento, seus primeiros passos, suas conquistas posteriores e, finalmente, sua expansäo no Estado.

Transplantados renais: desafios e enfrentamentos / Kidney transplants: challenges and forms of coping

Esta investigaçäo exploratória descritiva tem como objetivo identificar os desafios e formas de enfrentamento de transplantados renais. Respaldou-se no modelo teórico de Silva (1990), nos aspectos relacionados aos desafios, e nos estudos de Lazarus & Folkmann (1994) e Hymovich & Hagopian (1992), para as formas de enfrentamento. Quanto aos desafios foram considerados três grupos: um de novas incumbências, com as condiçöes essenciais á sobrevivência dos transplantados; um de perdas com as situaçöes assim consideradas pelo paciente; e outro de ameaças, com aquelas situaçöes referentes a ameaça á vida e mudanças na aparência. Para os enfrentamentos foram levantadas as categorias e enquadradas segundo o tipo: focalizado na emoçäo e focalizado no problema para cada grupo de desafio. Espera-se com este estudo oferecer subsídios para uma assistência de enfermagem com qualidade, voltada para as reais necessidades desses clientes, além de contribuir para reflexäo dos profissionais de saúde que atuam nessa área naquelas situaçöes consideradas como desafios. Constatou-se diversas situaçöes desafiadoras, com destaque para os sintomas e alteraçöes que ocorrem após o transplante, o uso de medicamentos, a realizaçäo de exames periódicos, e a modificaçäo na dieta e na aparência. O relacionamento dos quarenta e três transplantados com os familiares e amigos näo foi considerado como deafio, e sim , motivo de aproximaçäo com esses. Os resultados demonstraram que houve um equilíbrio entre as formas de enfrentamento, focalizadas na emoçäo e no problema