Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 52: e20180335, 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1003134

RESUMEN

Abstract The most common neurological impairments related to schistosomiasis involve the lower portions of the medulla and the cauda equina. A 22-year-old woman, with no history, signs, or symptoms of hepatointestinal schistosomiasis, presented with lumbar pain associated with acute paresthesia and paresis of the right lower limb. Spinal schistosomiasis was suspected based on the disease progression and radiological findings, and the diagnosis was confirmed after cerebrospinal fluid analysis. The authors emphasize this pathology as important as a differential diagnosis in similar clinical scenarios, especially in endemic areas, because both early diagnosis and treatment are essential to avoid permanent sequelae.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto Joven , Radiculopatía/diagnóstico , Neuroesquistosomiasis/diagnóstico , Radiculopatía/líquido cefalorraquídeo , Enfermedades de la Médula Espinal/diagnóstico , Enfermedades de la Médula Espinal/líquido cefalorraquídeo , Imagen por Resonancia Magnética , Neuroesquistosomiasis/líquido cefalorraquídeo , Diagnóstico Diferencial
2.
Rev. bras. reumatol ; 52(3): 442-446, maio-jun. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-624879

RESUMEN

Calcificação e ossificação do ligamento amarelo ou do ligamento longitudinal posterior são causas de mielopatia compressiva, mais frequentes nos níveis torácicos inferiores e bastante raras em populações ocidentais. A descompressão cirúrgica é a única terapia proposta, mas a doença costuma ser progressiva e sua recorrência após a cirurgia não é incomum. Mediadores inflamatórios podem ter algum papel na progressão da mielopatia compressiva, mas não se tem notícia de qualquer proposta de abordagem terapêutica envolvendo agentes anti-inflamatórios. Neste contexto, relatamos um caso de mielopatia compressiva por calcificação do ligamento amarelo em que se observou hiperproteinorraquia e resposta à corticoterapia. Tais informações são inéditas e podem fornecer novas ideias para a compreensão da doença.


Calcification and ossification of the ligamentum flavum or of the posterior longitudinal ligament are causes of compressive myelopathy, more frequent in the lower thoracic levels, and extremely rare in Western populations. Surgical decompression is the only therapy, but the disease is usually progressive, and its recurrence after surgery is common. Inflammatory mediators might play a role in the progression of compressive myelopathy, but, to our knowledge, the therapeutic approach involving anti-inflammatory agents has never been tried before. We report a case of compressive myelopathy due to calcification of the ligamentum flavum, in which hyperproteinorachia and response to steroid therapy have been observed. Those data have not been published before and might provide new ideas for the disease understanding.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Calcinosis/complicaciones , Glucocorticoides/uso terapéutico , Ligamento Amarillo , Metilprednisolona/uso terapéutico , Enfermedades de la Médula Espinal/tratamiento farmacológico , Enfermedades de la Médula Espinal/etiología , Calcinosis/líquido cefalorraquídeo , Proteínas del Líquido Cefalorraquídeo/análisis , Enfermedades de la Médula Espinal/líquido cefalorraquídeo , Vértebras Torácicas
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(3A): 661-665, set. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-409052

RESUMEN

As três espécies de esquistossoma podem comprometer o sistema nervoso. O S. mansoni é responsável pela esquistossomose no Brasil, sendo a mielopatia uma forma grave desta helmintose. O propósito deste trabalho é analisar as alterações do líquido cefalorraquidiano (LCR) para dar mais subsídios para o diagnóstico da esquistossomose raquimedular. Fizeram parte deste estudo 22 amostras de LCR de pacientes com esquistossomose espinal. Os resultados das análises destas amostras mostraram que a associação de alterações do LCR com quadro inflamatório e RIFI-IgM positiva ocorreu em 88 por cento dos pacientes, que o eosinófilo esteve presente em apenas 7 amostras (36,8 por cento), e que 3 dos 22 pacientes estudados apresentaram LCR normal. Conclui-se que o exame de LCR é coadjuvante muito útil para o diagnóstico da neuroesquistossomose.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Animales , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Masculino , Neuroesquistosomiasis/líquido cefalorraquídeo , Schistosoma mansoni , Esquistosomiasis mansoni/líquido cefalorraquídeo , Enfermedades de la Médula Espinal/líquido cefalorraquídeo , Proteínas del Líquido Cefalorraquídeo/análisis , Líquido Cefalorraquídeo/química , Líquido Cefalorraquídeo/citología , Líquido Cefalorraquídeo/parasitología , Técnica del Anticuerpo Fluorescente Indirecta , Inmunoglobulina M/líquido cefalorraquídeo , Neuroesquistosomiasis/diagnóstico , Esquistosomiasis mansoni/diagnóstico , Enfermedades de la Médula Espinal/diagnóstico , Enfermedades de la Médula Espinal/parasitología
4.
Med. interna Méx ; 15(5): 191-7, sept.-oct. 1999. tab, ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-276596

RESUMEN

Material y métodos. Se estudiaron, de marzo de 1996 al mismo mes de 1998, 22 pacientes (14 mujeres, 63.3 por ciento, y 8 hombres, 18.2 por ciento) hospitalizados en el Servicio de neurología con diagnóstico de mielopatía no traumática (MNT). Se les realizó una evaluación Neurológica completa, un estudio del líquido cefalorraquídeo (LCR) e imagen por resonancia magnética (IRM) o tomografía axial computada (TAC). Se evaluaron las causas de MNT, la evolución funcional al egreso y cada tres meses hasta completar un año. Resultados: el rango de edad fue de 17 a 78 años (media: 46.5 ñ 16.15); nueve pacientes (40.5 por ciento) tenían antecedentes de proceso infeccioso. El inicio de los síntomas varió de 3 a 330 h; en 91 por ciento fue torácica, 4.5 por ciento cervical y 4.5 por ciento lumbar; 59 por ciento tuvieron síndrome de sección medular y 86.4 por ciento afección de esfínteres. Se efectuó el estudio del LCR a 19 pacientes: 78.9 por ciento fue anormal, destacando pleocitosis e hiperproteinorraquia, BAAR en 3 y en uno se observaron amibas de vida libre: La IRM fue anormal en 90.4 por ciento. La evolución funcional tuvo tendencia hacia la mejoría, p< 0.001: los diagnósticos fueron: 50 por ciento mielitis transversa, 13.6 por ciento tuberculosis, 13.6 por ciento tumores, 13.6 por ciento esclerosis múltiple, 4.5 por ciento enfermedad vascular y 4.5 por ciento amibas de vida libre


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Enfermedades de la Médula Espinal/diagnóstico , Enfermedades de la Médula Espinal/fisiopatología , Enfermedades de la Médula Espinal/líquido cefalorraquídeo , Líquido Cefalorraquídeo/inmunología , Líquido Cefalorraquídeo/química , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Mielitis Transversa/líquido cefalorraquídeo , Mielitis Transversa/diagnóstico , Mielitis Transversa/fisiopatología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA