Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 23
Filtrar
1.
J. bras. nefrol ; 41(1): 145-151, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1002413

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Anemia is a frequent multifactorial complication of CKD seen in patients on dialysis derived mainly from impaired erythropoietin (EPO) production. A less common cause of anemia in individuals with CKD is pure red cell aplasia (PRCA) secondary to the production of anti-EPO antibodies. Objective: This paper aimed two describe two cases of PRCA secondary to the production of anti-EPO antibodies including choice of treatment, patient progression, and a literature review. Materials: This study included the cases of two patients with CKD on hemodialysis with severe anemia in need of specific investigation and management. Results: Patient 1 with CKD secondary to hypertension treated with EPO for 7 months showed persistent decreases in hemoglobin (Hb) levels despite the subcutaneous administration of increasing doses of EPO; the patient required recurring blood transfusions. Workup and imaging tests were negative for the main causes of anemia in individuals with CKD on dialysis. Patient 2 with CKD secondary to adult polycystic kidney disease had been taking EPO for 2 years. The patient developed severe abrupt anemia the month he was started on HD, and required recurring transfusions to treat the symptoms of anemia. Workup and imaging findings were inconclusive. Specific laboratory tests confirmed the patients had anti-EPO antibodies. After six months of immunosuppressant therapy (corticosteroids + cyclosporine) the patients were stable with Hb > 9.0 g/dl. Conclusion: PRCA is a rare condition among patients on dialysis treated with rhEPO and should be considered as a possible cause of refractory anemia. Treating patients with PRCA may be challenging, since the specific management and diagnostic procedures needed in this condition are not always readily available.


RESUMO Introdução: Anemia é complicação frequente da Doença Renal Crônica (DRC) em pacientes dialíticos. Apresenta caráter multifatorial principalmente pela insuficiente produção de eritropoietina (EPO). Situação rara causadora de anemia na DRC é Aplasia Pura de Células Vermelhas (APCV), em decorrência da produção de anticorpos anti-EPO. Objetivo: Descrever 2 casos de APCV com formação de anticorpos anti-EPO, sua abordagem clínica, evolução e revisão de literatura. Métodos: Dois pacientes em hemodiálise que desenvolveram anemia grave, necessitando investigação e manejo específico. Resultados: Paciente nº 1: feminina, 75 anos, DRC secundária à hipertensão arterial. Após 7 meses com EPO desenvolveu queda persistente em valores de hemoglobina (Hb) mesmo com incremento em doses EPO SC, necessitando transfusões de sangue recorrentes. Extensa investigação laboratorial e de imagem resultou negativa para principais causas de anemia. Paciente nº 2: masculino, 66 anos, DRC secundária à DRPA, há 2 anos em uso de EPO. No mês de entrada em HD desenvolveu anemia severa, também exigindo transfusões recorrentes para tratamento da anemia sintomática. Extensa investigação laboratorial e por imagem, sem chegar a uma conclusão definitiva. Em ambos os casos a presença de anticorpos anti-EPO foi confirmada por exames laboratoriais específicos. Terapia imunossupressora resultou em estabilização do quadro e Hb > 9,0 g/dl em ambos os pacientes, 6 meses após início do tratamento. Conclusão: APCV é condição rara entre pacientes dialíticos que recebem EPOHuR e deve ser lembrada como causa de anemia refratária. Seu manejo específico e diagnóstico laboratorial nem sempre acessível, tornando desafiadora a condução dos casos para o nefrologista.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Proteínas Recombinantes/uso terapéutico , Eritropoyetina/inmunología , Eritropoyetina/uso terapéutico , Diálisis Renal/efectos adversos , Aplasia Pura de Células Rojas/etiología , Anticuerpos Neutralizantes/sangre , Fallo Renal Crónico/tratamiento farmacológico , Proteínas Recombinantes/efectos adversos , Prednisona/administración & dosificación , Prednisona/uso terapéutico , Eritropoyetina/biosíntesis , Eritropoyetina/efectos adversos , Trasplante de Riñón , Resultado del Tratamiento , Ciclosporina/administración & dosificación , Ciclosporina/uso terapéutico , Aplasia Pura de Células Rojas/tratamiento farmacológico , Inmunosupresores/administración & dosificación , Inmunosupresores/uso terapéutico , Antiinflamatorios/administración & dosificación , Antiinflamatorios/uso terapéutico
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 50(4): 773-782, dic. 2016. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-837650

RESUMEN

La producción de glóbulos rojos es controlada continuamente para suplir la desaparición de las células envejecidas y garantizar un aporte de oxígeno adecuado a todo el organismo. La citoquina pleitrópica eritropoyetina (Epo), originalmente definida por su rol en la eritropoyesis para prevenir la muerte programada de progenitores eritroides en la médula ósea, ha demostrado un rol antiapoptótico protector sobre diversos tejidos no hematopoyéticos. A la reconocida eficacia del tratamiento con eritropoyetina recombinante humana (rhuEpo) para contrarrestar la anemia que acompaña a patologías muy diversas, se agregan algunos aspectos que impiden lograr los resultados terapéuticos esperados, ya sea por resistencia al tratamiento o por el desarrollo de efectos adversos. Con el fin de prevenir estos efectos, así como reducir las dosis de rhuEpo en tratamientos crónicos se han desarrollado nuevos agentes que presentan modificaciones estructurales de la Epo, o bien alteraciones en las propiedades/actividad de la Epo nativa. Dado que, actualmente, los resultados sobre los efectos de la Epo sobre morbilidad/ mortalidad en diversas patologías no están suficientemente claros, nuevas investigaciones serán útiles para resolver dudas sobre la efectividad de la eritropoyetina y sus derivados o agentes alternativos con el fin de proveer bases sólidas para el desarrollo de ensayos clínicos concluyentes.


Erythropoietin (Epo), the cytokine required for promoting erythropoiesis through the proliferation and differentiation of erythroid cells, has been reported to act as a pleiotropic cytokine beyond the hematopoietic system. In contrast with the potentially beneficial effects attributed to recombinant human erythropoietin (rhuEpo), research has advanced to indicate that mortality and morbidity rates are increased in some patient groups when treated with rhuEpo. Some cardiac and systemic conditions may predispose to adverse events, and other factors, such as proinflammatory agents, may lead to resistance to erythropoietin treatment. Many compounds are currently under investigation in order to avoid these unwanted effects and to reduce the rhuEpo dose during chronic therapies. They are either erythropoiesis-stimulating agents different from erythropoietin or structurally modified erythropoietins with altered properties and activities. In recent reports, contrasting data have raised several concerns regarding the effectiveness of erythropoietin treatment to prevent adverse events. Therefore, much investigation is needed to provide a solid basis for the development of conclusive clinical trials.


A produção de glóbulos vermelhos é controlada continuamente para suprir o desaparecimento das células envelhecidas e garantir uma contribuição de oxigênio adequado a todo o organismo. A citocina pleiotrópica eritropoietina (Epo), originalmente definida por seu papel na eritropoiese para prevenir a morte programada de progenitores eritroides na medula óssea, tem demonstrado um papel anti-apoptótico protetor sobre diversos tecidos não hematopoiéticos. Adicionam-se à reconhecida eficácia do tratamento com eritropoietina recombinante humana (rhuEpo), para contra-arrestar a anemia que acompanha patologias muito diversas, alguns aspectos que impedem alcançar os resultados terapêuticos esperados, quer seja por resistência ao tratamento ou pelo desenvolvimento de efeitos adversos. Com o fim de prevenir estes efeitos, bem como reduzir as doses de rhuEpo em tratamentos crônicos foram desenvolvidos novos agentes que apresentam modificações estruturais da Epo, ou então alterações nas propriedades/atividade da Epo nativa. Devido a que, atualmente, os resultados sobre os efeitos da Epo sobre morbidade/mortalidade em diversas patologias não estão suficientemente claros, novas pesquisas serão úteis para resolver dúvidas sobre a efetividade da eritropoietina e seus derivados ou agentes alternativos visando a fornecer bases sólidas para o desenvolvimento de ensaios clínicos concludentes.


Asunto(s)
Humanos , Eritropoyesis , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/uso terapéutico , Transducción de Señal , Factores Biológicos , Eritropoyetina/química , Receptores de Eritropoyetina/uso terapéutico
3.
Clinics ; 69(8): 547-553, 8/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-718187

RESUMEN

OBJECTIVES: Anemia is a common complication among chronic kidney disease patients on hemodialysis, occurring mostly due to erythropoietin deficiency. This randomized noninferiority trial sought to compare the efficacy and safety of a new epoetin formulation developed by Bio-Manguinhos, a biologics manufacturer affiliated with the Brazilian government, with those of a commercially available product currently used in Brazil (a biosimilar epoetin formulation). METHODS: The sample size needed to enable demonstration of noninferiority with a statistical power of 85% for a between-group difference in hemoglobin levels of no more than 1.5 g/dL was calculated. In total, 74 patients were randomly assigned to receive the epoetin formulation from Bio-Manguinhos (n = 36) or the biosimilar epoetin formulation (n = 38) in a double-blind fashion. The inclusion criteria were current epoetin therapy and stable hemoglobin levels for at least 3 months prior to the study. The primary and secondary outcomes were mean monthly hemoglobin levels and safety, respectively. The dose was calculated according to international criteria and adjusted monthly in both groups according to hemoglobin levels and at the assistant physicians' discretion. Iron storage was estimated at baseline and once monthly. Clinicaltrials.gov: NCT01184495. RESULTS: The study was conducted for 6 months after randomization. The mean baseline hemoglobin levels were 10.9±1.2 and 10.96±1.2 g/dL (p = 0.89) in the Bio-Manguinhos epoetin and biosimilar epoetin groups, respectively. During the study period, there was no significant change in hemoglobin levels in either group (p = 0.055, ANOVA). The epoetin from Bio-Manguinhos was slightly superior in the last 3 months of follow-up. The adverse event profiles of the two formulations were also similar. CONCLUSIONS: The epoetin formulations tested in this study are equivalent in efficacy ...


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Anemia/tratamiento farmacológico , Biosimilares Farmacéuticos/uso terapéutico , Eritropoyetina/uso terapéutico , Anemia/complicaciones , Brasil , Biosimilares Farmacéuticos/administración & dosificación , Biosimilares Farmacéuticos/efectos adversos , Método Doble Ciego , Eritropoyetina/administración & dosificación , Eritropoyetina/efectos adversos , Estudios de Seguimiento , Hemoglobinas/análisis , Hierro/sangre , Hierro/uso terapéutico , Diálisis Renal , Proteínas Recombinantes/administración & dosificación , Proteínas Recombinantes/efectos adversos , Proteínas Recombinantes/uso terapéutico , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Resultado del Tratamiento
4.
Artículo en Español | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1170948

RESUMEN

The hormonal abuse in physical exercise practioners is very common. Many pleople believe these substances can promote skeletal muscle hyperthrophy and improve physical fitness without health damaging effects. However, this is another myth that science unmasked. This article updates information regarding abuse of insulin, growth hormone, thyroid hormones, and erythropoitin. The peptide hormone abuse can cause motor paralysis, skeletal muscle damage and loss, diabetes mellitus, hypothyroidism, arterial hypertension, sweating, headaches, vomiting and enhances the risk for atherosclerosis, thrombosis, osteoporosis, and cancer.


Asunto(s)
Deportes , Ejercicio Físico , Hormonas Peptídicas/efectos adversos , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/fisiología , Deportes/fisiología , Ejercicio Físico/fisiología , Hormona del Crecimiento/efectos adversos , Hormona del Crecimiento/fisiología , Hormonas Peptídicas/fisiología , Hormonas Tiroideas/efectos adversos , Hormonas Tiroideas/fisiología , Humanos , Insulinas/efectos adversos , Insulinas/fisiología
5.
Journal of Korean Medical Science ; : 1676-1679, 2010.
Artículo en Inglés | WPRIM | ID: wpr-152646

RESUMEN

Anti-erythropoietin antibodies usually cross-react with all kinds of recombinant erythropoietins; therefore, erythropoiesis-stimulating agent (ESA)-induced pure red-cell aplasia (PRCA) is not rescued by different ESAs. Here, we present a case of ESA-induced PRCA in a 36-yr-old woman with chronic kidney disease, whose anemic condition improved following reintroduction of darbepoetin-alpha. The patient developed progressive, severe anemia after the use of erythropoietin-alpha. As the anemia did not improve after the administration of either other erythropoietin-alpha products or erythropoietin-beta, all ESAs were discontinued. Oxymetholone therapy failed to improve the transfusion-dependent anemia and a rechallenge with ESAs continuously failed to obtain a sustained response. However, her anemia improved following reintroduction of darbepoetin-alpha at 3 yr after the initial diagnosis. Interestingly, anti-erythropoietin antibodies were still detectable, although their concentration was too low for titration. In conclusion, darbepoetin-alpha can improve ESA-induced PRCA when the anti-erythropoietin antibody titer declines and its neutralizing capacity is lost.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Anemia/tratamiento farmacológico , Anticuerpos/sangre , Células de la Médula Ósea/patología , Hipersensibilidad a las Drogas/inmunología , Eritropoyetina/análogos & derivados , Eritropoyetina/efectos adversos , Glomerulonefritis por IGA/complicaciones , Hematínicos/efectos adversos , Fallo Renal Crónico/complicaciones , Oximetolona/uso terapéutico , Aplasia Pura de Células Rojas/inducido químicamente
6.
Rev. cuba. farm ; 42(2)mayo-ago. 2008. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-506686

RESUMEN

Hace aproximadamente una década, se reportaron por primera vez, las propiedades neuroprotectoras de la eritropoyetina en estudios preclínicos. Todavía no se ha podido esclarecer con firmeza el posible mecanismo de acción neuroprotector de esta hormona, pero existen varias hipótesis. La eritropoyetina ha mostrado buenos resultados en preclínica como agente neuroprotector y todavía queda mucho camino por recorrer para lograr una adecuada efectividad y seguridad en la clínica en este sentido. Se investiga para lograr una eritropoyetina con actividad neuroprotectora que carezca, o al menos tenga disminuida su actividad hematopoyética. Disminuir sus efectos adversos, lograr una significativa biodisponibilidad al sistema nervioso central, alargar el tiempo de vida media y con ello evitar una alta frecuencia de administración al paciente, es lo que principalmente se está buscando. En este trabajo se realizó una búsqueda sobre los mecanismos de acción neuroprotectora hasta ahora propuestos para la eritropoyetina y se detallaron importantes consideraciones a tomar en cuenta, que pudieran influir sobre su utilización en la clínica.


The neuroprotective properties of erythropoietin were reported for the first time in preclinical studies approximately a decade ago. The possible mechanism of neuroprotective action of this hormone has not been cleared yet, but here are diverse hypotheses. Erythropoietin has showed good results in preclinic as a neuroprotective agent and there is still a long way to go to attain an adequate effectivity and safety in the clinic in this sense. Research is being carried out to obtain an erythropoietin with neuroprotective activity that lacks or at least has a diminished hematopoietic activity. To reduce its adverse effects, to achieve a significant bioavailability to the central nervous system, to prolong its mean life and to avoid this way a high frequency of administration to the patient, is our main objective. In this paper, it is made a search of the mechanisms of neuroprotective action proposed for erythropoietin so far, and important considerations that may influence on its use in the clinic are stressed.


Asunto(s)
Humanos , Fármacos Neuroprotectores/farmacología , Eritropoyetina/efectos adversos
7.
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-92568

RESUMEN

We report a rare case of deep vein thrombosis (DVT) secondary to erythropoietin (EPO) in an 89-year-old patient with myelodysplastic syndrome (MDS). The incidence of EPO-induced thrombotic episode increases with an absolute increase of hemoglobin (Hb) beyond >12 gm/dL or rate of increase of Hb level >1 gm/dL every 2 weeks.


Asunto(s)
Anciano de 80 o más Años , Eritropoyetina/efectos adversos , Humanos , Masculino , Síndromes Mielodisplásicos/fisiopatología , Trombosis de la Vena/inducido químicamente
8.
IJI-Iranian Journal of Immunology. 2005; 2 (4): 208-212
en Inglés | IMEMR | ID: emr-70834

RESUMEN

Erythropoietin [EPO] was first known as a factor for red blood cell proliferation and differentiation. New studies show the effects of EPO on immune system. In this study, the effects of pretreatment with recombinant human erythropoietin [rHuEPO] on the anti-human leukocyte antibody [anti-HLA] titer were determined. Three groups of rats were sensitized with human lymphocytes. Two of the groups were given 20 or 100 IU/Kg rHuEPO after two sensitizations with human lymphocytes. Control group did not receive rHuEPO. Microlymphocytotoxicity method was used to detect anti-HLA antibodies. Treatment with rHuEPO caused a significant decline in anti-HLA antibody titer compared to control group. Also, pretreatment with rHuEPO suppressed antibody response after repeated antigenic stimulation. Such results could be due to the effects of rHuEPO on the number or the activity of the B and the T cells. Moreover, the dose of rHuEPO and the length of treatment might affect anti-HLA antibody titer


Asunto(s)
Femenino , Animales , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/administración & dosificación , Antígenos HLA/antagonistas & inhibidores , Antígenos HLA/inmunología , Factores Inmunológicos/sangre , Inmunoensayo , Estadística
10.
JCPSP-Journal of the College of Physicians and Surgeons Pakistan. 2000; 10 (9): 317-320
en Inglés | IMEMR | ID: emr-54034

RESUMEN

Hypertension has frequently been reported in association with Erythropoietin [EPO] use In-patients with renal failure. However, the relation between the two is complex, as chronic renal failure itself is associated with numerous cardiovascular complications including hypertension. The present clinical trial was undertaken to appreciate this unwanted effect of EPO in 24 hemodialysed patients with end stage renal disease. Out of them, 12 were hypertensives already receiving anti-hypertensive medication at the start of EPO therapy while rest were normotensive. These patients were randomly divided into group A and B, each had 12 patients [6 hypertensive and 6 normotensive]. Group A received EPO in dose of 40 units/kg body weight subcutaneously twice a week while group B was given double dose. The blood pressures of all the patients were noted before and during 10 weeks of EPO treatment, their hematocrit, hemoglobin, iron profile and blood chemistry were also monitored. Only 3 hypertensive patients receiving 80 a/kg EPO showed worsening of their blood pressures. No significant pressure changes were observed in normotensives with either EPO dosage or in hypertensive patients receiving low dose EPO. Our study showed that low dose EPO therapy could effectively be used to reverse anemia in renal failure patients without significantly altering their blood pressures. However, a minority of already hypertensive patients might show a worsening of their blood pressures with higher doses of EPO


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Eritropoyetina/efectos adversos , Diálisis Renal/efectos adversos , Fallo Renal Crónico , Determinación de la Presión Sanguínea
11.
Arch. med. interna (Montevideo) ; 19(3): 101-6, set. 1997. ilus, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-226154

RESUMEN

La hipertensión arterial (HTA) es el efecto secundario más frecuente durante el uso de eritropoyetina humana recombinante (EPO) en pacientes en hemodiálisis crónica (HDC). Evaluamos la incidencia de HTA en 28 pacientes en HDC tratados con EPO subcutánea en dosis bajas durante un promedio de 25 meses. Previo al tratamiento, la presión arterial (PA) fue menor o igual a 160/90, y la hemoglobina promedio fue 6,9 g/kl ñ 0,8. Se definió "episodio de HTA" cada vez que: el promedio de la PA mensual pre diálisis fue mayor a 160/90, se incrementó o se inició tratamiento con drogas antihipertensivas, se presentó HTA severa con repercusión encefálica o miocárdica. Durante el seguimiento con EPO, 2 pacientes presentaron encefalopatía hipertensiva y en otros 10 se observó al menos 2 episodios de HTA sin repercusión orgánica evidente. Los episodios de HTA fueron más frecuentes durante el período de corrección de la anemia; los dos episodios de encefalopatía hipertensiva coincidieron con ascensos bruscos del hematocrito. La incidencia de episodios de HTA en 15 pacientes durante el tratamiento con EPO fue similar a la observada en la misma población en el año previo al tratamiento. Si bien la HTA fue un problema, ésta fue controlable con diálisis, ultrafiltración, medicación adecuadas y suspensión transitoria de EPO. Pensamos que la corrección lenta de la anemia con EPO permite prevenir la complicación hipertensiva


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/uso terapéutico , Diálisis Renal , Hipertensión/etiología , Anemia/terapia , Hipertensión/terapia , Insuficiencia Renal Crónica/terapia
13.
Rev. paul. educ. fís ; 10(1): 76-86, jan.-jun. 1996.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-186327

RESUMEN

"Doping" sangüíneo é a infusao ou reinfusao de sangue no organismo de um atleta. Seu princípio fisiológico é que após a flebotomia o organismo do atleta é exposto a uma hipoxia, que induz uma eritrocitemia, gerando, assim, a produçao de novos eritrócitos. Após a infusao ou reinfusao sangüínea têm-se como conseqüência uma elevada concentraçao de hemoglobina plasmática seguida de uma melhora da "performance". Este procedimento pode ser realizado utilizando-se o sangue da mesma pessoa (reinfusao-autóloga) ou de outra pessoa (infusao-heteróloga). A eritrocitemia pode ser induzida também através da injeçao de eritropoietina recombinante humana (rhEPO). Este hormônio age sobre as colônias formadoras de unidades de eritróides desencadeando a formaçao de novos eritrócitos. Espera-se que indivíduos tratados com rhEPO melhorem sua capacidade de realizar exercícios físicos prolongados. Existe a suspeita de que alguns atletas das provas de resistência aeróbia têm se beneficiado deste recurso. Apesar de estarem sendo pesquisadas algumas formas de detecçao, nao existêm, ainda métodos analíticos de detecçao desta forma de "doping" que possam ser confiáveis.


Asunto(s)
Humanos , Eritropoyetina/efectos adversos , Doping en los Deportes , Pruebas Hematológicas , Transfusión de Sangre Autóloga
15.
Arch. argent. pediatr ; 93(1): 13-7, 1995. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-247500

RESUMEN

Con el propósito de evaluar los efectos de la eritropoyetina recombinante humana (EPOrHu) sobre la anemia en niños con insuficiencia renal crónica terminal (I.R.C.T.), 10 pacientes con edad promedio de 10,55 +/- 5,20 años (rango: 3 a 16), todos en diálisis peritoneal ambulatoria continua (D.P.A.C.), recibieron tratamiento durante 16 semanas. Previo a la terapia, presentaban: hemoglobina: promedio 6,08 +/- 0,41 (rango 5,5 a 6,6) g/dl, hematócrito: promedio 18,4 +/- 2,01 por ciento (rango: 15 a 21). La dosis inicial de EPOrHu fue de 25 unidades/kg peso, administrada por vía subcutánea, ajustándola según el incremento porcentual del hematócrito y fijándose como objetivo un hematócrito de 30 por ciento. La respuesta al tratamiento se valoró a través del incremento de los valores de hemoglobina y hematócrito, analizándose estadísticamente los resultados por t de Student. Previo a la terapia, y periódicamente, se determinó hierro sérico, ferritina, creatinina y recuento de reticulocitos. Al final de la terapia se obtuvo una hemoglobina promedio de 8,08 +/- 1,18 g/dl (p < 0,001) y un hematócrito promedio de 24,9 +/- 4,33 por ciento (rango 17-30) (p < 0,001). La hipertensión arterial fue el efecto adverso más comúnmente observado. Se concluye que la EPOrHu constituye una terapia efectiva para coregir de manera importante la anemia en niños con I.R.C.T., para evitar el uso de transfusiones sanguíneas y mejorar la calidad de vida de los pacientes. El control adecuado de la tensión arterial preterapia y el ajuste de la medicación hipotensora obvia este efecto adverso


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Anemia/tratamiento farmacológico , Eritropoyetina/uso terapéutico , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Anemia/etiología , Anemia/terapia , Argentina/epidemiología , Eritropoyesis/efectos de los fármacos , Eritropoyetina/administración & dosificación , Eritropoyetina/efectos adversos , Hipertensión/etiología , Hiperparatiroidismo/complicaciones , Resultado del Tratamiento
16.
Trib. méd. (Bogotá) ; 90(5): 225-8, nov. 1994.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-183671

RESUMEN

La eritropoyetina u hormona estimulante de la eritropoyesis, de origen renal, a pesar de haber sido identificada a finales de los años 50, sólo ha podido ser usada clínicamente en años recientes, cuando se logró su producción en masa mediante técnicas de ingenieria genética. Hoy se dispone de dos tipos de Eritropoyectina recombinante humana (RHuEpo):Ó y ß. En esta guía se enumeran las indicaciones, especialmente en pacientes con anemia atribuible a hemodiálisis crónica, y en otras condiciones; y se hace un listado de las contraindicaciones, detallando después los criterios para la inclusión de los pacientes en ese protocolo.


Asunto(s)
Humanos , Eritropoyetina/administración & dosificación , Eritropoyetina/deficiencia , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/uso terapéutico , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Insuficiencia Renal Crónica/fisiopatología , Insuficiencia Renal Crónica/patología
17.
Medicina (B.Aires) ; 54(5,pt.1): 392-8, sept.-oct. 1994. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-147146

RESUMEN

En la insuficiencia renal crónica (IRC), la anemia es una de las complicaciones más frecuentes, ésta es de tipo hipoproliferativo y su principal causa es el déficit relativo de eritropoyetina. El tratamiento fue, hasta la obtención de eritropoyetina por métodos recombinantes (rHuEpo), las transfusiones y los estimulantes eritropoyéticos, como los andrógenos. Actualmente existen muchas evidencias clínicas de la utilidad de la rHuEpo en el tratamiento de la anemia de la IRC. La mayoría de estos ensayos clínicos fueron realizados en adultos y en ellos se mostró no sólo la mejoría de los datos hematimétricos, sino también de la calidad de vida. Este trabajo se realizó en 18 pacientes pediátricos que estaban sometidos a regímenes de hemodiálisis crónica. El objetivo del mismo fue demostrar la seguridad y eficacia de la rHuEpo en los niños durante un año de tratamiento. El 94,2 por ciento de los pacientes evaluados alcanzaron la tasa de hemoglobina que habíamos planeado (10 gr por ciento), el único paciente que no lo logró tenía fibrosis medular. Los efectos adversos fueron similares a los observados en la población de adultos siendo la exacerbación de la hipertensión arterial el más frecuente. En seis niños se evaluó la capacidad física post tratamiento, todos se demosntró una mejoría de los índices de eficiencia. Se concluye que la rHuEpo es efectiva y segura en niños con IRC y anemia aumentando el número de glóbulos rojos evitando las transfusiones y mejorando el rendimiento físico que se relaciona con mejoría en la calidad de vida


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Humanos , Masculino , Femenino , Anemia/tratamiento farmacológico , Eritropoyetina/uso terapéutico , Diálisis Renal , Proteínas Recombinantes de Fusión/uso terapéutico , Anemia/etiología , Protocolos Clínicos , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/farmacología , Hemoglobinas/análisis , Inyecciones Intravenosas , Inyecciones Subcutáneas , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Presión Arterial , Proteínas Recombinantes de Fusión/efectos adversos , Proteínas Recombinantes de Fusión/farmacología
18.
Med. infant ; 1(4,n.esp): 190-194, jun. 1994. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-281712

RESUMEN

La anemia progresiva es una complicación frecuente de la insuficiencia renal crónica (IRC) y reconoce como causa mayor, la deficiencia relativa de eritropoyetina (Epo). Muchas evidencias clínicas avalan la utilidad terapéutica de la eritropoyetina recombinante humana (rHuEpo) en este tipo de anemia. El objetivo del protocolo fue demostrar la eficacia y seguridad de la administración a largo plazo de la rHuEpo en los niños para corregir su anemia. Treinta y cuatro niños portadores de IRC fueron tratados con rHuEpo bajo protocolo prospectivo. Dieciocho de ellos estaban sometidos a hemodiálisis crónica (HDC), nueve a diálisis peritoneal contínua ambulatoria (DPCA) y siete se encontraban en etapa predialítica (EPD). El 97.3 por ciento de los pacientes analizados respondieron adecuadamente, superando la hemoglobina blanco (10 g. por ciento) preestablecida. Un solo paciente, en quien la biopsia de médula ósea mostró fibrosis severa (mielofibrosis) tuvo respuesta parcial. Las dosis medias requeridas en el grupo HDC fueron mayores que los grupos DPCA y PD. Se observaron algunos efectos adversos similares a los previamente descriptos en adultos y niños. La exarcebación de la hipertensión arterial fue el más frecuente. En ningún caso debió suspenderse la administración de rHuEpo. Conclusión: la rHuEpo es efectiva y segura para corregir la anemia asociada a la IRC en los niños, evitando con su empleo las transfusiones sanguíneas repetidas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Adolescente , Eritropoyetina/administración & dosificación , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/uso terapéutico , Anemia/etiología , Anemia/terapia , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Insuficiencia Renal Crónica/terapia , Argentina
19.
Arch. pediatr. Urug ; 64(3): 19-23, oct. 1993. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-157448

RESUMEN

Se presenta la experiencia con el uso prolongado de Eritropoyetina humana recombinada en 14 niños y adolescentes en hemodiálisis crónica, no hipertensos o con hipertensión controlada, y no convulsivos, que previamente se transfundían mensualmente. Las dosis oscilaron en 5 y 110 U/K, intravenosa, dos veces por semana, durante treinta meses. Se identificó la dosis individual mínima, hematológicamente eficaz sin efectos indeseables. Los resultados obtenidos fueron: 1.-Aumento, dependiente de la dosis, de eritrocitos, hemoglobina y reticulocitos. Para obtener aumentos semejantes, las dosis fueron variables para cada paciente. Para dosis individuales estables, la mejoría hematológica fue más intensa en los pacientes con sobrecarga marcial y administración diaria de hierro; y más precoz con las dosis altas que con las bajas. Ninguno de los 14 pacientes debieron ser transfundidos durante el plazo del estudio, excepto dos, por hemorragias intercurrentes. 2.-Mejoría cardiológica y nutricional. 3.-Mejoría de la calidad de vida, con aumento de la capacidad física, observable aún antes de la mejoría hematológica. Se observaron efectos secundarios: tendencia a elevar la creatinina, urea y fósforo sanguíneos, y en dos pacientes hipertensos, a elevar en forma controlable la presión arterial


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Adolescente , Anemia/tratamiento farmacológico , Eritropoyetina , Insuficiencia Renal Crónica , Eritropoyetina/administración & dosificación , Eritropoyetina/efectos adversos , Eritropoyetina/farmacología , Eritropoyetina/uso terapéutico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA