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1.
Arq. bras. oftalmol ; 79(2): 100-104, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-782793

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To assess cognitive performance differences among primary open-angle glaucoma (POAG) patients, normal-tension glaucoma (NTG) patients, and healthy control (C) subjects. Methods: A total of 60 participants (20 POAG, 20 NTG, and 20 C subjects) were included in this study. A detailed ophthalmologic examination was performed on all participants. A spectral domain-optical coherence tomography (SD-OCT) system was used to measure the ganglion cell-inner plexiform layer (GC-IPL) and retinal nerve fiber layer (RNFL) thicknesses. To assess the cognitive performance of all participants, detailed neurological examinations, including the mini-mental state examination (MMSE), were performed by the same neurologist. Results: There were no significant differences among the groups in terms of age (p =0.348) or gender (p =0.935). The mean RNFL thicknesses were significantly different among the groups (85.2 ± 14.7, 76.8 ± 10.3, and 91.4 ± 7.7 µm in the POAG, NTG, and C subjects, respectively; p <0.001). The mean GC-IPL thicknesses were 77.5 ± 9.7 µm in the POAG group, 73.4 ± 7.8 µm in the NTG group, and 78.8 ± 3.8 µm in the C group. Differences among the groups were not statistically significant (p =0.085). MMSE scores were 26.1 ± 1.4, 25.7 ± 2.3, and 28.8 ± 0.9 in the POAG, NTG, and C groups, respectively. There were significant differences among the three groups (p <0.001). Specifically, there were significant differences between the NTG and C groups (p <0.001), and between the POAG and C groups (p =0.001). There was no significant difference between the POAG and NTG groups (p =0.595). Conclusions: There appear to be similar risk factors in glaucoma and neurodegenerative disorders that cause deterioration in cognitive performance. Comparing the low MMSE scores of the POAG and NTG patients with the scores of healthy C participants supports our hypothesis. Consequently, it is recommended that a neurologist should also examine glaucoma patients.


RESUMO Objetivos: Avaliar as diferenças de desempenho cognitivo entre pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto (POAG), glaucoma de pressão normal (NTG) e controle de indivíduos saudáveis (C). Métodos: Um total de 60 pessoas (20 POAG, 20 NTG e 20 indivíduos saudáveis) foram incluídos neste estudo. Um exame oftalmológico detalhado foi realizado em todos os participantes. Um sistema de tomografia de coerência óptica de domínio espectral (SD-OCT) foi utilizado para medir as espessuras da camada de células ganglionares plexiforme interna (GC-IPL) e da camada de fibras nervosas da retina (RNFL). Para avaliar o desempenho cognitivo de todos os participantes, foi realizado pelo mesmo neurologista um exame neurológico detalhado, incluindo mini-exame do estado mental (MMSE). Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos em termos de idade (p=0,348) e sexo (p=0,935). Espessuras médias da RNFL foram significativamente diferentes, sendo 85,2 ± 14,7, 76,8 ± 10,3 e 91,4 ± 7,7 µm nos grupos POAG, NTG e controles, respectivamente (p<0,001). As espessuras médias da GC-IPL observadas foram 77.5 ± 9.7 μm no grupo POAG, 73,4 ± 7,8 µm no grupo NTG e 78,8 ± 3,8 µm nos controlos. As diferenças entre os grupos não foram estatisticamente significantes (p=0,085). Graduações do MMSE foram 26,1 ± 1,4, 25,7 ± 2,3 e 28,8 ± 0,9 nos grupos POAG, NTG e controles, respectivamente. Houve diferenças significativas entre os três grupos (p<0,001). Houve diferença significativa entre NTG e saudáveis (p<0,001). Houve diferença significativa entre POAG e saudáveis (p=0,001). Não houve diferença significativa entre o POAG e NTG (p=0,595). Conclusões: Parecem haver fatores de risco semelhantes no glaucoma e nos distúrbios neurodegenerativos que causam deterioração no desempenho cognitivo. Comparando a baixa graduação do MMSE de pacientes com POAG e NTG com controles saudáveis referenda nossa hipótese. Consequentemente recomenda-se que um neurologista também examine os pacientes de glaucoma.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Glaucoma de Ángulo Abierto , Cognición , Glaucoma de Baja Tensión , Escala del Estado Mental/estadística & datos numéricos , Retina/anatomía & histología , Retina/fisiopatología , Células Ganglionares de la Retina/fisiología , Estudios de Casos y Controles , Demencia/diagnóstico , Demencia/fisiopatología , Tomografía de Coherencia Óptica/métodos , Fibras Nerviosas/fisiología
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 977-982, dez. 2004. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-390669

RESUMEN

Nosso estudo avaliou a confiabilidade da versão brasileira da escala unificada para avaliação da doença de Huntington (UHDRS) com o objetivo de estabelecer a reprodutibilidade dessa escala em uma população que difere significativamente daquela em que foi originalmente validada. Após um período de treinamento com um vídeo divulgado para esse objetivo e um manual solicitado aos idealizadores da escala, nós aplicamos a UHDRS, com exceção dos testes cognitivos, em um grupo de 21 pacientes brasileiros com diagnóstico molecular de doença de Huntington (DH). Nessa amostra nós encontramos uma elevada consistência interna na seção que avalia os sintomas motores (alfa de Cronbach= 0,841). Observamos uma correlação negativa entre o escore total da escala motora e as escalas de avaliação funcional, de independência e de capacidade funcional total; uma correlação positiva entre essas 3 últimas escalas; e uma correlação negativa entre a idade de início dos sintomas e o número de repetições CAG. As características clínicas dessa amostra de pacientes descritas segundo a UHDRS é de maneira comparativa similar às descritas nos estudos originais de validação da escala, assim como as correlações descritas são semelhantes às descritas previamente. Concluimos que a versão brasileira da UHDRS é confiável e válida para estudar pacientes com DH aqui no Brasil, que essa amostra, como era esperado, tem características semelhantes às descritas em outras regiões do mundo, e que o método utilizado para treinamento da aplicação da escala é válido.


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedad de Huntington/diagnóstico , Destreza Motora/fisiología , Examen Neurológico/estadística & datos numéricos , Trastornos Psicomotores/diagnóstico , Brasil , Comparación Transcultural , Enfermedad de Huntington/clasificación , Enfermedad de Huntington/genética , Escala del Estado Mental/estadística & datos numéricos , Destreza Motora/clasificación , Fenotipo , Trastornos Psicomotores/clasificación , Trastornos Psicomotores/genética , Reproducibilidad de los Resultados
4.
Salud ment ; 17(3): 15-23, sept. 1994. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-143251

RESUMEN

La validación de la Escala de Síntomas Symptom Rating Test (SRT)(Kellner y Sheffield, 1973) se llevó a cabo en México en estudiantes de enseñanza media-superior. Se entrevistaron 338 sujetos, de los cuales 54 por ciento eran mujeres y 46 por ciento hombres, considerados unos u otros como población sin problemas psiquiátricos. Se hicieron las rutinas de discrimación de reactivos y un análisis factorial a fin de probar la validez conceptual de las cuatro subáreas que evalúa el cuestionario, tales como inadecuación social, ansiedad, somatización y depresión. Aunque el SRT es una escala confiable (alpha = .93), la estructura factorial no se mantuvo estable con respecto a la escala original. La escala de síntomas se puede trabajar en este tipo de población por medio del empleo de dos subescalas que evalúan los síntomas físicos y los psicológicos; o bien por medio de las cuatro subescalas originales modificadas. En estas últimas, las mujeres obtuvieron mayores puntajes en sintomatología que los hombres, en las áreas de depresión, somatización, ansiedad e inadecuación


Asunto(s)
Adulto , Estudiantes/psicología , Síntomatología , Valor Predictivo de las Pruebas , Escala del Estado Mental/estadística & datos numéricos , Juego de Reactivos para Diagnóstico
5.
Salud ment ; 17(2): 56-60, abr.-jun. 1994. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-139975

RESUMEN

La Encuesta Nacional de Salud Mental (ENSM) fue verificada en una submuestra de la población, incluida en la Encuesta Nacional de Adicciones (ENA), realizada por la Dirección General de Epidemiología y el Instituto Mexicano de Psiquiatría en 1988, en una muestra representativa de hogares en la población urbana del país. Para evaluar la presencia de probables casos en niños menores de 12 años, se aplicó el RQC, al inicio de la ENSM. El análisis de la información arrojó una estimación de la prevalencia de trastornos psiquiátricos de 15.6 por ciento en niños de 3 a 12 años de edad. En este trabajo, los objetivos son: analizar la fuerza de asociación y la prevalencia diferencial de la presencia/ausencia de la sintomatología psíquica en los niños, con relación a la sintomatología depresiva en la población adulta de los hogares, en donde a su vez había un niño menor de 12 años. La muestra definitiva de personas adultas entre 18 y 65 años incluidas en la ENSM fue de 2025; y, 1243 de ellas, que representan el 61.3 por ciento, informaron de algún niño de 12 o menos años de edad. La variable dependiente para este trabajo fue el puntaje obtenido en el RQC: a) uno o más síntomas, umbral que se considera sugestivo de algún tipo de malestar; b) dos o más síntomas, que es indicativo, con mayor precisión, de un probable caso. Las variables independientes de los adultos, fueron: 1) presencia de sintomatología depresiva de acuerdo al CES-D; y 2) presencia de sintomatología de desesperanza e ideación suicida. Se calculó el riesgo relativo aproximado (Odds ratio) con intervalos de confianza del 95 por ciento y la prevalencia diferencial entre los expuestos y no expuestos para cada variable. La presencia de sintomatología depresiva y desesperanza en el adulto, mostró Odds ratio significativos, con rangos entre 1.8 y 4.8 , en orden creciente, denotando que entre más severo es el trastorno, mayor es la repercusión en la conducta de los niños. Asimismo, el análisis de regresión múltiple mostró una asociación significativa entre la presencia de sintomatología depresiva, deseperanza e ideas suicidas, mayor edad de los menores y el sexo femenino del entrevistado, con la respuesta positiva en el RQC. Los resultados sugieren una especificidad de la asociación, por lo que las medidas para detectar y tratar estas condiciones son importantes en el terreno de la prevención y de la investiagación clínico-epidemiológica


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Adulto , Persona de Mediana Edad , Salud Mental , Adulto/psicología , Relaciones Padre-Hijo/etnología , Escala del Estado Mental/estadística & datos numéricos , Depresión/prevención & control , Depresión/psicología , Niño
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