Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(3): 536-543, June 2011.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-592517

RESUMEN

Interferon beta (IFNβ) and glatiramer acetate (GA) were the first immunomodulators approved to the treatment of relapsing-remitting multiple sclerosis (MS) and clinically isolated syndromes. Despite the enlargement of the therapeutic armamentarium, IFNβ and GA remain the most widely drugs and the therapeutic mainstay of MS. OBJECTIVE: To review the mechanisms of action of IFNβ and GA and main clinical results in MS. RESULTS: IFNβ modulates T and B-cell activity and has effects on the blood-brain barrier. The well proved mechanism of GA is an immune deviation by inducing expression of anti-inflammatory cytokines. Some authors favor the neuroprotective role of both molecules. Clinical trials showed a 30 percent reduction on the annualized relapse rate and of T2 lesions on magnetic resonance. CONCLUSION: Although the precise mechanisms how IFNβ and GA achieve their therapeutics effects remain unclear, these drugs have recognized beneficial effects and possess good safety and tolerability profiles. The large clinical experience in treating MS patients with these drugs along almost two decades deserves to be emphasized, at a time where the appearance of drugs with more selective mechanisms of action, but potentially less safer, pave the way to a better selection of the most appropriate individualized treatment.


O interferão beta (IFNβ) e o acetato de glatirâmero (GA) foram os primeiros imunomoduladores aprovados para o tratamento da esclerose múltipla (EM) surto-remissão e doentes com síndromes clinicamente isoladas. Apesar do alargamento do armamentário terapêutico, o IFNβ e o GA continuam a ser os medicamentos mais usados na EM. OBJETIVO: Rever os mecanismos de acção do IFNβ e do GA e os principais resultados na clínica. RESULTADOS: O IFNβ modula a actividade das células T e B e tem efeitos sobre a barreira hemato-encefálica. O mecanismo melhor comprovado do GA é o desvio imune através da indução da expressão de citocinas. Alguns autores favorecem ainda um papel neuroprotetor para ambos. Os ensaios clínicos mostraram diminuição da taxa anualizada de surtos de 30 por cento e das lesões em T2 na ressonância magnética. CONCLUSÃO: Embora os mecanismos pelos quais o IFNβ e o GA atingem os seus efeitos terapêuticos continuem a ser pouco claros, estes fármacos possuem efeitos benéficos reconhecidos e bons perfis de segurança e tolerabilidade. A grande experiência clínica no tratamento da EM com estes fármacos ao longo de quase duas décadas merece ser destacada, numa altura em que o aparecimento de novos fármacos com mecanismos de acção mais seletivos, mas potencialmente menos seguros, possibilitarão melhor seleção e individualização do tratamento.


Asunto(s)
Humanos , Factores Inmunológicos/uso terapéutico , Inmunomodulación/inmunología , Interferón beta/uso terapéutico , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Péptidos/uso terapéutico , Imagen por Resonancia Magnética , Esclerosis Múltiple Recurrente-Remitente/tratamiento farmacológico , Esclerosis Múltiple Recurrente-Remitente/inmunología , Esclerosis Múltiple/inmunología
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(4): 914-919, dez. 2005. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-418995

RESUMEN

Os níveis de citocinas e síntese intratecal de IgG foram dosados no líquido cefalorraquidiano (LCR) e soro, com o objetivo de avaliar a atividade inflamatória em pacientes com esclerose múltipla durante remissão clínica. Foram detectados níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias (TNFa e IFNg) no LCR e soro, sem alterações significativas na produção de IL12 e IL10. O perfil de produção das citocinas pró-inflamatórias estava associado ao aumento de leucócitos no LCR, assim como a presença de bandas oligoclonais IgG sugerindo síntese intratecal de IgG. Estes resultados sugerem que mesmo quando a doença está clinicamente silenciosa, a atividade inflamatória está presente nestes pacientes.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Citocinas/biosíntesis , Inmunoglobulina G/biosíntesis , Esclerosis Múltiple Recurrente-Remitente/inmunología , Bandas Oligoclonales/biosíntesis , Biomarcadores/sangre , Biomarcadores/líquido cefalorraquídeo , Estudios de Casos y Controles , Citocinas/sangre , Citocinas/líquido cefalorraquídeo , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Inmunoglobulina G/sangre , Inmunoglobulina G/líquido cefalorraquídeo , Inflamación/sangre , Inflamación/líquido cefalorraquídeo , Inflamación/inmunología , Recuento de Leucocitos , Esclerosis Múltiple Recurrente-Remitente/sangre , Esclerosis Múltiple Recurrente-Remitente/líquido cefalorraquídeo , Bandas Oligoclonales/sangre , Bandas Oligoclonales/líquido cefalorraquídeo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA