Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. cuba. med. mil ; 52(4)dic. 2023.
Artículo en Español | LILACS, CUMED | ID: biblio-1559870

RESUMEN

Introducción: La COVID-19, infección causada por el SARS-CoV-2, ocasiona daños a diferentes órganos y sistemas, como el sistema nervioso central. Entre las alteraciones neurológicas se describe la niebla mental como manifestación neurocognitiva frecuente en el síndrome post-COVID-19, con un impacto negativo en la calidad de vida de los pacientes. Se revisaron 104 artículos publicados desde junio 2020 a octubre del 2022, en las bases de datos Pubmed, Medline, Lilacs y Cumed. Objetivo: Actualizar conocimientos sobre las manifestaciones neurocognitivas de niebla mental en el síndrome post-COVID-19. Desarrollo: Se describen alteraciones neurocognitivas de niebla mental, trastornos de atención, concentración y memoria, asociados a otros síntomas neurológicos, como cefalea, insomnio, anosmia, ageusia, ansiedad, depresión, y otros síntomas persistentes, que caracterizan al síndrome post-COVID-19. Se hace referencia a elementos de la etiopatogenia, resaltando la respuesta inmune sistémica exagerada, generada por la liberación de citoquinas, aspectos a tener presentes para la conducta diagnóstica y terapéutica de los pacientes post-COVID-19. Conclusiones: Los síntomas neurocognitivos de niebla mental, constituyen las alteraciones neurológicas frecuentes del síndrome post-COVID-19, son variados, con combinación de diferentes síntomas en cada enfermo, más frecuentes en mujeres y en pacientes que presentaron enfermedad grave(AU)


Introduction: COVID-19, infection caused by SARS-CoV-2, causes damage to different organs and systems, such as the central nervous system. Among the neurological alterations, brain fog is described as a frequent neurocognitive manifestation in post-COVID-19 syndrome, with a negative impact on patients' quality of life; 104 articles published were reviewed from June 2020 to October 2022, in Pubmed, Medline, Lilacs and Cumed databases. Objective: To update knowledge on the neurocognitive manifestations of brain fog in post-COVID-19 syndrome. Development: Neurocognitive alterations of mental fog, attention, concentration and memory disorders, associated with other neurological symptoms, such as headache, insomnia, anosmia, ageusia, anxiety, depression, and other persistent symptoms, which characterize post-COVID-19 syndrome, are described. Reference is made to elements of the etiopathogenesis, highlighting the exaggerated systemic immune response, generated by the release of cytokines, aspects to keep in mind for the diagnostic and therapeutic conduct of post-COVID-19 patients. Conclusions: The neurocognitive symptoms of brain fog are frequent neurological alterations of post-COVID-19 syndrome, they are varied, with a combination of different symptoms in each patient, more frequent in women and in patients who presented severe disease(AU)


Asunto(s)
Humanos , Conocimiento , Fatiga Mental/diagnóstico , Síndrome Post Agudo de COVID-19 , Trastornos Neurocognitivos , COVID-19/etiología
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(3): 202-207, Sept. 2009. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-526258

RESUMEN

OBJECTIVE: Post-stroke major depressive episode is very frequent, but underdiagnosed. Researchers have investigated major depressive episode symptomatology, which may increase its detection. This study was developed to identify the depressive symptoms that better differentiate post-stroke patients with major depressive episode from those without major depressive episode. METHOD: We screened 260 consecutive ischemic stroke patients admitted to the neurology clinic of a university hospital. Seventy-three patients were eligible and prospectively evaluated. We assessed the diagnosis of major depressive episode using the Structured Clinical Interview for DSM-IV and the profile of depressive symptoms using the 31-item version of the Hamilton Depression Rating Scale. For data analysis we used cluster analyses and logistic regression equations. RESULTS: Twenty-one (28.8 percent) patients had a major depressive episode. The odds ratio of being diagnosed with major depressive episode was 3.86; (95 percent CI, 1.23-12.04) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of fatigue/interest and retardation, and 2.39 (95 percent CI, 1.21-4.71) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of cognitive, accessory and anxiety symptoms. The domains of eating/weight and insomnia did not contribute for the major depressive episode diagnosis. CONCLUSION: The domains of retardation and interest/fatigue are the most relevant for the diagnosis of major depressive episode after stroke.


OBJETIVO: O episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral é muito frequente, mas é subdiagnosticado. Pesquisas têm investigado a sintomatologia do episódio depressivo maior pós-acidente vascular cerebral, o que pode facilitar sua identificação. Este estudo foi desenvolvido para identificar os sintomas depressivos que melhor diferenciam pacientes com episódio depressivo maior daqueles sem episódio depressivo maior após o acidente vascular cerebral. MÉTODO: Foram triados consecutivamente 260 pacientes com acidente vascular cerebral admitidos à enfermaria de neurologia de um hospital universitário, dos quais 73 pacientes foram acompanhados. Para investigar o diagnóstico de episódio depressivo maior foi utilizada a Entrevista Clinica Estruturada para DSM-IV e para a sintomatologia depressiva a Escala de Avaliação para Depressão de Hamilton, versão 31 itens. Para a análise dos dados foi utilizada a análise de clusters e regressão logística. RESULTADOS: Vinte e um (28,8 por cento) pacientes tiveram episódio depressivo maior. O odds ratio para o diagnóstico de episódio depressivo maior foi 3,86; (95 por cento IC, 1,23-12,04) para um aumento de uma unidade no cluster dos domínios interesse/fadiga e lentificação, e 2,39 (95 por cento IC, 1,21-4,71) para um aumento de uma unidade no cluster de domínios de sintomas cognitivos, acessórios e ansiedade. Os domínios apetite/peso e insônia não contribuíram para o diagnóstico de episódio depressivo maior. CONCLUSÃO: Os domínios de lentificação e interesse/fadiga são os mais relevantes para o diagnóstico do episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Trastorno Depresivo Mayor/diagnóstico , Fatiga Mental/diagnóstico , Discapacidad Intelectual/diagnóstico , Accidente Cerebrovascular/psicología , Análisis por Conglomerados , Diagnóstico Diferencial , Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales , Estudios Prospectivos , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Factores Sexuales , Adulto Joven
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 282-291, jun. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361355

RESUMEN

A depressão maior e a subsindrômica são altamente prevalentes na esclerose múltipla (EM). A avaliação do funcionamento psicossocial requer instrumentos psicométricos validados. As medidas de auto-relato oferecem várias vantagens, mas não existe um questionário preciso e válido para diagnosticar os sintomas depressivos na EM. O Inventário de Depressão de Beck (IDB) e o Questionário de Saúde Geral (QSG) foram validados e são amplamente usados no contexto neuropsicológico brasileiro. No IDB sintomas de EM podem ser interpretados como sintomas de depressão. Nós examinamos as propriedades psicométricas do IDB, QSG e dois questionários de auto-relato para fadiga (CPF-MS) e auto-eficácia (MSSE) na EM. Todas as escalas apresentaram exceletentes coeficientes de consistência interna.O IDB e o QSG discriminaram a amostra de EM de um grupo controle. Intercorrelações significativas foram observadas entre os escores nas diversas escalas de auto-relato, mas não entre estas e indicadores tradicionais de déficit neurológico (IA e EDSS). Os sintomas depressivos e a fadiga podem representar uma dimensão de comprometimento neurológica distinta dos déficits físicos e sensoriais. Questionários de auto-relato podem ser úteis no diagnóstico de depressão e sofrimento psíquico, mesmo quando estes não atingem níveis sindrômicos compatíveis com um diagnóstico categorial.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Esclerosis Múltiple/psicología , Escalas de Valoración Psiquiátrica/normas , Psicometría/métodos , Adaptación Psicológica , Estudios de Casos y Controles , Diagnóstico Diferencial , Depresión/diagnóstico , Fatiga Mental/diagnóstico , Esclerosis Múltiple/diagnóstico , Pronóstico , Autoeficacia , Encuestas y Cuestionarios , Estrés Psicológico/diagnóstico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA