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1.
Pesqui. vet. bras ; 36(10): 939-946, out. 2016. tab, mapas
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-842004

RESUMEN

Equine neorickettsiosis (EN), also known as Potomac Horse Fever, is a non-contagious disease caused by the bacterium Neorickettsia risticii of the Anaplasmataceae family. The objectives of this study were to detect the presence of anti-N. risticii antibodies by the indirect immunofluorescence assay (IFA) and of its DNA by qPCR in equids at high and low altitude regions in the State of Rio de Janeiro, Brazil, and to identify factors associated with seropositive equids by multiple logistic regression analysis. The frequency of anti-N. risticii antibodies was 16.05% (n=113/704). The animal age and breeding region were the factors that influenced the seropositivity rate for N. risticii in the equids (p<0.05). Equids from the lowland region had higher seropositivity (p<0.05; OR=5.87) compared to those of the mountain region. The presence of snails on the farm was a factor associated with this result (p<0.05; OR=2.88). In the lowland region, age of the animal and site of breeding were protective factors for the detection of antibodies anti-N. risticii in equids, with lower frequency of seropositivity in younger animals (p<0.05; OR=0.06) and in animals raised in dry areas (p<0.05; OR=0.22). The presence of the target DNA of N. risticii by qPCR was not observed in any of the samples tested. The existence of seropositive equids for N. risticii demonstrates a possible circulation of this agent in the studied area, and that the age related characteristics and equids breeding region are important factors regarding seropositivity in the State of Rio de Janeiro.(AU)


A Neorickettisiose equina (NE), também conhecida como Febre do Cavalo de Potomac, é uma doença não contagiosa causada pela bactéria Neorickettsia risticii da família Anaplasmataceae. Os objetivos deste estudo foram detectar a presença de anticorpos anti-N. risticii através da reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e do DNA dessa bactéria através da qPCR em equídeos de regiões de alta e baixa altitude no Estado do Rio de Janeiro, Brasil; e identificar os fatores associados com a soropositividade dos equídeos através da análise de regressão logística múltipla. A frequência de anticorpos anti-N. risticii foi de 16,05% (n=113/704). Observou-se que a idade e a região de criação foram os fatores que influenciaram a taxa de soropositividade para N. risticii nos equídeos (p<0,05). Equídeos da região de baixada apresentaram maior soropositividade (p<0,05; OR=5,87) quando comparado aos criados em região de montanha. A presença de caramujos na propriedade foi um fator associado a este resultado (p<0,05; OR=2,88). Na região de baixada, animais mais jovens (p<0,05; OR=0,06), criados em áreas secas (p<0,05; OR=0,22) demonstraram serem fatores de proteção na detecção de anticorpos anti-N. risticii. Não foi observada a presença do DNA-alvo de N. risticii através da qPCR em nenhuma das amostras testadas. A existência de equídeos soropositivos para N. risticii demonstra a possível circulação desse agente na área estudada, e as características inerentes a idade e a região de criação dos equídeos são fatores importantes relacionados à soropositividade no estado do Rio de Janeiro.(AU)


Asunto(s)
Animales , Infecciones por Anaplasmataceae/epidemiología , Infecciones por Anaplasmataceae/veterinaria , Factores Epidemiológicos , Caballos , Neorickettsia risticii/aislamiento & purificación , Técnica del Anticuerpo Fluorescente Indirecta/veterinaria , Modelos Logísticos , Reacción en Cadena de la Polimerasa/veterinaria , Pruebas Serológicas/veterinaria
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 50(3): 243-6, jun. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-224103

RESUMEN

Determinou-se a freqüência de bovinos soro-reagentes para Anaplasma marginale em rebanhos leiteiros das microrregiöes de Jequié, Itabuna e Vitória da Conquista, Estado da Bahia, pelas técnicas de imunoadsorçäo enzimática (ELISA), imunofluorescência indireta (IFI) e teste de conglutinaçäo rápida (TCR). Das 324 amostras de soro bovino analisadas, 96,9 por cento, 97,2 por cento e 91,0 por cento foram positivas para anticorpos contra A. marginale, respectivamente pelo ELISA, IFI e TCR. Todas as regiöes caracterizaram-se por estabilidade enzoótica para a anaplasmose. O desempenho dos três testes sorológicos foi bastante similar na detecçäo de anticorpos contra A. marginale


Asunto(s)
Animales , Anaplasma , Bovinos , Infecciones por Anaplasmataceae/epidemiología , Infecciones por Anaplasmataceae/inmunología
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 47(3): 297-304, jun. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-239937

RESUMEN

A frequência de transmissäo congênita da anaplasmose bovina foi estudada em animais que tiveram infecçäo aguda durante o terceiro trimestre de gestaçäo em vacas portadoras. Onze vacas gestantes, importadas dos Estados Unidos, inoculadas com Anaplasma marginale 60 a 24 dias antes do parto, desenvolveram parasitemia variando de 1,6 a 6,0 por cento, após período de incubaçäo médio de 19,6 dias e nenhuma abortou. Após o parto, dos 11 soros sanguíneos colhidos dos bezerros antes da ingestäo do colostro, quatro (36,0 por cento) apresentaram anticorpos anti A. marginale, detectados pelo teste de DOT-Elisa. Em frigroríficos, foram colhidas 97 amostras de soros fetais provenientes de vacas portadores de diferentes idades, registrando-se apenas duas amostras (2,1 por cento) com anticorpos anti-A. marginale. O mecanismo de transmissäo e sua importância epidemiológica säo discutidos


Asunto(s)
Animales , Femenino , Embarazo , Anaplasmosis/congénito , Bovinos , Enfermedades de los Bovinos , Transmisión de Enfermedad Infecciosa/veterinaria , Infecciones por Anaplasmataceae/epidemiología
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