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Intervalo de año
1.
Pró-fono ; 17(2): 259-262, maio-ago. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-424189

RESUMEN

TEMA: a avaliação perceptivo-auditiva da função velofaríngea apresenta limitações em função de sua subjetividade. OBJETIVO: propor um método de classificação baseado nos escores atribuídos à hipernasalidade, emissão de ar nasal e distúrbios articulatórios compensatórios. CONCLUSÃO: o uso do método traz inúmeras vantagens em termos de documentação clínica e de pesquisa e para acompanhamento de resultados terapêutico-cirúrgicos.


Asunto(s)
Humanos , Cavidad Nasal/fisiopatología , Faringe/fisiopatología , Trastornos del Habla/fisiopatología , Insuficiencia Velofaríngea/fisiopatología , Trastornos de la Articulación/fisiopatología , Labio Leporino/fisiopatología , Fisura del Paladar/fisiopatología , Paladar Blando/fisiopatología , Insuficiencia Velofaríngea/clasificación
2.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 20(1): 35-48, 2001. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-298846

RESUMEN

O esfíncter Velofaríngeo (EVF) corresponde anatomicamente à área delimitada pelo véu palatino, paredes laterais e posterior da faringe. Fisiologicamente, há uma grande variabilidade no seu mecanismo de oclusão, o qual, até o presente momento tem sidoo classificado, na literatura em geral, em quatro padrões: coronal, sagital, circular e circular com prega de Passavant. Neste trabalho, procurou-se analisar e comparar os tipos de fechamento velofaríngeo, com os descritos na literatura; relacionar a oclusão EVF, total ou uncompleta, com dados obtidos durante os procedimentos metodológicos utilizados: anamnese, espelho de ressonância e nasoendoscopia. Os resultados obtidos indicaram predomínio de fechamento velofaríngeo do tipo coronal, o que permite concluir que o palato mole teve uma participação mais efetiva na maioria dos indivíduos. Este estudo também indicou a presença de escape de ar nasal e/ou gap velofaríngeo mínimos na maioria dos sujeitos, principalmente durante a vogal /a/, sem relação direta com alterações da função velofaríngea, o que permite concluir que escapes nasais e/ou gap velofaríngeo minimos não caracterizam necessariamente uma inadequação velofaríngea


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Paladar Blando , Insuficiencia Velofaríngea/clasificación , Insuficiencia Velofaríngea/diagnóstico
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