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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(5): 244-250, Oct. 2004. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-386556

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar o comportamento da glicemia em recém-nascidos (RN) de mães hipertensas conforme o tratamento materno. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, incluindo 93 RN de mães tratadas com isradipina(n=39), atenolol (n=40) ou dieta - controle (n=14). Determinou-se a glicemia ao nascimento (mãe e RN, pela glicose oxidase) e na 1ª., 3ª., 6ª., 12ª. e 24ª. horas (RN, por fita reagente). A evolução da glicemia, em cada grupo, foi analisada (Teste de Friedman). Os grupos foram comparados, quanto às glicemias, em cada momento (Teste de Kruskall-Wallis) e foram ajustados modelos de regressão linear para as glicemias (variável independente = glicemia materna; variáveis dependentes = glicemias de cordão, 3ª. e 6ª. horas). RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as glicemias médias dos 3 grupos, em qualquer uma das coletas. Houve correlação entre as glicemias materna e de cordão umbilical nos grupos isradipina (r =0,61; p<0,05) e controle (r =0,84; p<0,05); entre as glicemias materna e 3ª. e 6ª. horas, houve apenas no grupo controle (materna X 3ª.hora: r = 0,65; p<0,05; materna X 6a.hora: r =0,68; p<0,05). Não houve correlação em nenhum momento no grupo atenolol. Detectou-se hipoglicemia em 51,3% (Isradipina), 60% (Atenolol) e 35,7% (Controle), mais freqüentemente na 1ª. hora de vida, em todos os grupos. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem efeito semelhante dos 3 tipos de terapêutica sobre a glicemia do RN. As análises de correlação sugerem que a isradipina possa ter efeitos sobre a glicemia somente após o nascimento (correlação apenas em cordão umbilical), enquanto o atenolol, possa atuar mais precocemente (não se correlacionou em nenhum momento). Também reforçam a necessidade de controle glicêmico desde a 1ª. hora de vida em RN de mães hipertensas, submetidas ou não a tratamento medicamentoso.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Antihipertensivos/uso terapéutico , Glucemia/efectos de los fármacos , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Isradipino/uso terapéutico , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/tratamiento farmacológico , Puntaje de Apgar , Atenolol/uso terapéutico , Glucemia/análisis , Métodos Epidemiológicos , Sangre Fetal/química , Hipertensión/sangre , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/sangre
2.
HU rev ; 24(1): 47-56, jan.-abr. 1998. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-226597

RESUMEN

As Crises Hipertensivas (CH) säo complicaçöes frequentes nos serviços de pronto-atendimento, englobando tanto as urgências como as emergências hipertensivas. Definem-se emergências hipertensivas (EH) as condiçöes que cursam com lesöes agudas de órgäos-alvo, nas quais o risco de vida é iminente e o tratamento deve ser imediato. As urgências hipertensivas (UH) säo decorrentes de elevaçäo da pressäo arterial, näo acompanhada de repercussöes graves em órgäos nobres, näo oferecendo risco imediato de vida para o paciente. Nestes casos, os autores preconizam a reduçäo da pressäo arterial em até 24 horas através do uso de drogas via oral, podendo ser utilizado captopril, clonidina, isradipina ou diuréticos.


Asunto(s)
Humanos , Antihipertensivos/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Presión Arterial , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/uso terapéutico , Clonidina/uso terapéutico , Cuidados Críticos , Furosemida/uso terapéutico , Isradipino/uso terapéutico , Nifedipino/uso terapéutico
3.
RBM rev. bras. med ; 49(3): 70-1, 73-4, 76, mar. 1992. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-113658

RESUMEN

Revisäo suscinta da isradipina, com suas propriedades farmacoldinâmicas e farmacocinéticas e emprego terapêutico


Asunto(s)
Hipertensión/tratamiento farmacológico , Isradipino/uso terapéutico , Interacciones Farmacológicas
4.
Arq. bras. cardiol ; 58(3): 233-236, mar. 1992. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-122186

RESUMEN

Objetivo - Avaliar a eficácia clínica e a tolerabilidade da isradipina, um novo antagonista do cálcio hipertensiva. Casuística e Métodos - Foram estudados vinte e sete pacientes (14 brancos, 13 näo brancos) com idades variando entre 18 e 59 (média 37,2 ñ 2,5) anos; 15 homens, 13 mulheres cujas pressöes arteriais diastólicas eram superiores a 130 mmHg e que näo apresentavam sinais recentes de lesöes agudas em órgäos-alvo. Estes pacientes foram divididos em três grupos aos quais se administraram diferentes doses de isradipina na forma de comprimidos por via sublingual, conforme segue: grupo I - (n = 10) 1,25 mg; grupo II - (n = 10), 2,5 mg; grupo III - (n = 7) 5,0 mg. A pressäo arterial (PA) e a freqüência cardíaca (FC) dos pacientes foram medidas antes da administraçäo da droga e depois a cada 30 minutos até o máximo de 120 minutos. Resultados - A pressäo arterial média (PAM) reduziu-se significativamente em todos os pacientes 153,43 ñ 4,3 mmg para 124,0 ñ 2,3 mmHg após 60 min de administraçäo da droga e, para 118 ñ 2,1 mmHg após 120 min do seu uso (p < 0,001). A FC näo apresentou variaçöes clinicamente significativas. Näo se observaram também efeitos colaterais limitantes do uso da droga nas doses empregadas. A comparaçäo entre as curvas de variaçäo da PAM dos três grupos näo apresentou diferenças significantes, tendo-se observado, entretanto, uma tendência a maior velocidade de descenso da PA nos pacientes do grupo III. Conclusäo - Os resultados evidenciam que a isradipina administrada na forma de comprimidos por via sublingual, nas doses de 1,25, 2,5 e 5,0 mg reduz eficazmente a PA de pacientes com crise hipertensiva sem a ocorrência de efeitos colaterais importantes. O início de açäo da droga foi rápida (30 min) após a administraçäo e o descenso máximo da PA foi observado após 2h. Näose observaram também reduçöes dose-dependentes da PA


Purpose - Evaluate the efficacy and tolerability of isradipine, a new dihydropyridine calcium antagonist in the therapy of outpatients hypertensive crisis. Patients and Methods - Twenty seven patients with mean age of 37.2 ± 2.5 years (ages ranging from 18 to 59 years old ) of different races (14 white, 13 not white); 15 men and 12 women, with diastolic blood pressure over 130 mmHg and without signs of recent target organ damage were studied. The patients were divided in three groups according to the used dosage of Isradipine tablets by sublingual route. Group I (n = 10): 1.25 mg; Group II (n = 101:2.5 mg and Group III (n = 7): 5.0 mg. Arterial blood pressure levels and heart rate were determined before the drug administration and every 30 minutes until 120 minutes after dosing. Results - Mean arterial blood pressure (MABP) decrease significantly in all patients from 153.43 ± 4.3 to 124.0 ± 2.3 mmHg after 60 minutes and to 118.0 ± 2.1 mmHg after 120 minutes (p < 0.001). Heart rate did not show significant changes with the drug. Clinical significant side effects were not observed. The comparative analysis of MABP curves did not show significant differences among the groups I, II and III. However, a tendency of a greater decrease in MABP was observed in the patients of group III. Conclusion - Isradipine tablets in the dosages of 1.25, 2.5 and 5.0 mg by sublingual route is effective and well tolerated in the treatment of ambulatorial patients with hypertensive crisis


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Isradipino/administración & dosificación , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Pacientes Ambulatorios , Isradipino/uso terapéutico , Isradipino/farmacología , Administración Sublingual , Frecuencia Cardíaca , Hipertensión/fisiopatología , Presión Arterial
5.
Med. UIS ; 5(1): 3-8, ene.-mar. 1991. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-232260

RESUMEN

Con el fin de evaluar en la práctica médica diaria la eficacia, tolerancia y seguridad de un nuevo antihipertensivo calcio antagonista (Isradipino), se realizó un Estudio Abierto Multicéntrico Nacional no comparativo en las 5 principales ciudades de Colombia. El protocolo de estudio contempló un periodo de lavado de 2 semanas seguido de 12 semanas de tratamiento activo con Isradipino 2.5 mg 2 veces al día. Se presentan los resutlados de 599 pacientes hipertensos esenciales: 400 (66.81 por ciento) leves y 199 (33.2 por ciento) moderados; 420 (70.1 por ciento) de los cuales habían recibido algún tratamiento previo, principalmente diuréticos y betabloqueadores y 370 (61.8 por ciento) tenían historia de hipertensión arterial de más de un año de evolución. La eficacia terapéutica en cuanto a la disminución de las cifras tensionales durante la fase de tratamiento activo fue evidente. Al final del estudi la disminución de la presión arterial sistólica (PAS) en promedio fue de -22 mmHG y de la presión arterial diastólica (PAD) fue de -17 mmHG (p<0.05). El 81.3 por ciento de los pacientes no presentaron ningún efecto secundario, mientras que el 18.7 por ciento presentó algún efecto secundario, siendo los principales: cefalea (8.3 por ciento), flushing (3.3. por ciento), mareo (2.7 por ciento) y palpitaciones (2.5 por ciento), los cuales durante el tratamiento tendieron a disminuir o desaparecer. La frecuencia cardíaca en promedio disminuyó 1 latido/minuto mientras que el promedio de peso no registró variaciones. Además la administración de Isradipino en 240 pacientes con enfermedad concomitante (dislipidemia, angina, diabetes, insuficiencia cardíaca congestiva), corroboran la seguridad clínica. En conclusión nuestros resultados indican que el Isradipino es eficaz, bien tolerado y seguro en el tratamiento de la hipertensión arterial leve a moderada


Asunto(s)
Humanos , Isradipino/administración & dosificación , Isradipino/efectos adversos , Isradipino/farmacocinética , Isradipino/normas , Isradipino/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Hipertensión/rehabilitación
6.
Rev. colomb. cardiol ; 3(5): 273-8, dic. 1990. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-219464

RESUMEN

El isradipino, un nuevo antihipertensivo calcio-antagonista del tipo dihidropiridínico con una acción especial sobre los sistemas cardiovascular y renal fue evaluado en 91 paciente ambulatorios hipertensos leves a moderados, mediante un estudio clínico abierto multicéntrico nacional no comparativo en las 5 principales ciudades de Colombia. El diseño del estudio incluyó un período de lavado de dos semanas, seguido por 12 semanas de tratamiento activo con isradipino 2.5 mg 2 veces al día como dosis inicial. La población estudiada incluyó pacientes que habían recibido tratamiento previo, principalmente diuréticos y betabloqueantes, pacientes con enfermedades concomitantes, hipertensos leves y moderados, nuevos o con algún tiempo de evolución, quienes respondieron adecuadamente a las expectativas clínicas del isradipino. Los datos referentes a la eficacia terapéutica se reflejan en una disminución promedio de 21 mmHg en la tensión arterial sistólica (p<.00001) y 19 mmHg en la tensión arterial diastólica (p<.00001). El isradipino fue generalmente bien tolerado, los efectos secundarios fueron pocos y cuando se presentaron tendieron a disminuir y eventualmente a desaparecer duarnte el tratamineto. No hubo modificaciones de la frecuencia cardíaca ni del peso promedio en los pacientes valorados. Todos los parámetros del laboratorio clínico realizados, así como electrocardiográficos no presnetaron modificaciones. En conclusión, estos resultados indican que el iosradipino es un fármaco con una excelente eficacia, bien tolerado y seguro para el tratamiento de la hipertensión arterial leve a moderada en la población estudiada


Asunto(s)
Humanos , Antihipertensivos/farmacología , Hipertensión , Isradipino/farmacología , Antihipertensivos/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Isradipino/uso terapéutico
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