Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 28(1): 15-37, mar. 2021. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1154322

RESUMEN

Resumo O artigo pretende contribuir com a história das ciências, a história indígena e a história da América portuguesa. Parte-se dos pressupostos metodológicos de Dominique Pestre e da historiografia sobre a América portuguesa para interrogar a existência de uma rede de aldeamentos indígenas, a atuação de funcionários com saberes naturalistas, o envio de espécies botânicas para análise em Portugal e, por fim, a fundação de um horto botânico na capitania de Guayases (Goiás) entre 1772 e 1806. Apresenta-se a contribuição indígena na construção dos conhecimentos da história natural e discutem-se as influências de concepções da Ilustração na reforma do sistema colonial português na capitania a partir de documentação administrativa portuguesa, cartas e do estudo da aplicação de leis e instruções.


Abstract The article intends to contribute to the history of science, indigenous history and the history of Portuguese America. We begin with the methodological assumptions of Dominique Pestre and the historiography on Portuguese America to investigate a network of indigenous settlements, the work of civil servants with naturalist knowledge, the shipment of botanical species for analysis in Portugal and, finally, the foundation of a botanical garden in the captaincy of Guayases (Goiás) from 1772 to 1806. We describe the indigenous contribution to the construction of natural history knowledge, and discuss the influence of Enlightenment concepts on the reform of the Portuguese colonial system in the captaincy based on Portuguese administrative documentation, letters and study of the application of laws and instructions.


Asunto(s)
Historia del Siglo XVIII , Historia del Siglo XIX , Botánica/historia , Colonialismo/historia , Historia Natural/historia , Pueblos Indígenas/historia , Portugal , Brasil , Jardines/historia
2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 23(3): 799-822, jul.-set. 2016. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-792564

RESUMEN

Resumo Busca-se trazer à luz a trajetória de Maria Bandeira, primeira botânica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que atuou na década de 1920, desconhecida na historiografia e pouco citada na literatura científica. O significativo número de espécimes de plantas, fungos e líquens por ela coletados, a expertise em alcançar locais de difícil acesso, a extensa correspondência com especialistas estrangeiros e sua ida para estudar na Sorbonne permitem analisar o “fazer botânica” e as redes de sociabilidades nas ciências à época. A interrupção da sua trajetória científica para ingresso na ordem das Carmelitas Descalças com clausura total possibilita interpretações diversas e explica, em parte, a causa do esquecimento de sua passagem pela botânica brasileira.


Abstract This article sheds light on Maria Bandeira, the first female botanist to work at the Botanic Garden of Rio de Janeiro. She was active in the 1920s, but is absent from the historiography and little cited in the scientific literature. The significant number of plant, fungus, and lichen specimens she collected, her capacity to reach far-flung places, her extensive correspondence with foreign experts, and her studies at Sorbonne are all sources for the analysis of the way botany was practiced and the social networks at play in science at the time. The end of her scientific career, when she adopted a cloistered life with the Barefoot Carmelite nuns, can be interpreted variously, and partially explains why her contributions to Brazilian botany have been forgotten.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Historia del Siglo XX , Botánica/historia , Jardines/historia , Brasil , Monjas/historia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA