Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. j. biol ; 69(1): 117-122, Feb. 2009. tab
Artículo en Inglés | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-510130

RESUMEN

Armadillos of the species Dasypus novemcinctus have been used as an experimental model of leprosy. Besides non-human primates, they are the only species naturally infected with Mycobacterium leprae and when experimentally inoculated, reproduce the lepromatous form of the disease producing large quantities of bacilli. This species has been maintained in captivity by numerous researchers and specific housing and feeding requirements have been developed to guarantee their survival during long experimental periods. In the "Lauro de Souza Lima" Institute, armadillos receive dog food, ground beef, boiled eggs and vitamin C. However, despite the balanced diet, anemia has been observed in some captive animals, especially in armadillos inoculated with M. leprae in advanced stages of infection. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effect of iron sulfate supplementation in the feed provided for armadillos, both inoculated and non-inoculated with M. leprae, by means of the evaluation of their hematological profile. Fourteen armadillos received 10 mg/animal of iron sulfate (Hematofer®) diluted in sterile water mixed with their daily feed for 50 days. Hemograms and serum iron dosages for each armadillo were performed before and after supplementation. The hematocrit values increased significantly after iron supplementation, both in armadillos inoculated and non-inoculated with M. leprae. It is possible that the amount of iron in the feed is insufficient for the formation of hemoglobin, leading to microcytic anemia. Dietary supplementation with iron sulfate reversed this state, showing the importance of understanding the metabolism of exotic species for their maintenance in captivity, and thus ensuring their well-being.


O tatu da espécie Dasypus novemcinctus tem sido utilizado como modelo experimental para a hanseníase. Eles são a única espécie, além de primatas não humanos, que se apresentam naturalmente infectados pelo Mycobacterium leprae. Estes tatus, quando experimentalmente inoculados, reproduzem a forma virchoviana da hanseníase produzindo grandes quantidades de bacilos. Esta espécie tem sido mantida em cativeiro por vários pesquisadores, no entanto, alguns cuidados são necessários para garantir a sobrevivência destes por longos períodos experimentais, tais como alojamento e alimentação. No Instituto Lauro de Souza Lima, os animais em cativeiro recebem ração canina, carne bovina, ovos cozidos e vitamina C, mesmo assim, tem-se observado o desenvolvimento de quadros de anemia nestes animais, principalmente nos inoculados com o M. leprae, em estados avançados da infecção. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação com sulfato ferroso na alimentação fornecida aos tatus, inoculados e não inoculados com M. leprae, por meio de avaliação de seu perfil hematológico. Foram utilizados 14 animais que receberam 10 mg/animal de sulfato ferroso (Hematofer®) diluídos em água estéril e misturados diariamente à ração por 50 dias. Foram feitos hemograma e dosagem de ferro sérico de cada animal antes e após a suplementação. Os valores de hematócrito aumentaram significativamente após a suplementação, tanto nos animais inoculados como nos não inoculados com M. leprae. É possível que a quantidade de ferro na alimentação seja insuficiente para a formação da hemoglobina, levando a um quadro de anemia microcítica. A suplementação da dieta com sulfato ferroso reverteu este quadro, mostrando a importância de se conhecer o metabolismo de espécies exóticas para manutenção destas em cativeiro, assegurando seu bem estar.


Asunto(s)
Animales , Anemia Hipocrómica/veterinaria , Suplementos Dietéticos , Hierro de la Dieta/administración & dosificación , Lepra/veterinaria , Anemia Hipocrómica/etiología , Anemia Hipocrómica/prevención & control , Alimentación Animal , Animales de Laboratorio , Armadillos , Modelos Animales de Enfermedad , Lepra/complicaciones
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 40(1): 86-87, jan.-fev. 2007.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-449178

RESUMEN

Mycobaterium leprae infection was investigated in armadillos from the State of Espírito Santo, Brazil. The ML Flow test was performed on 37 nine-banded armadillos and positive results were found in 11 (29.7 percent). The ML Flow test may be used to identify possible sources of Mycobaterium leprae among wild armadillos.


Tem sido pesquisado infecção pelo Mycobaterium leprae em tatus provenientes do estado do Espírito Santo-Brasil. O teste rápido ML Flow, foi realizado em 37 tatus selvagens, tendo sido positivo em 11 (29,7 por cento). O teste de ML Flow pode ser utilizado para identificar possíveis fontes de Mycobaterium leprae em tatus selvagens.


Asunto(s)
Animales , Antígenos Bacterianos/sangre , Armadillos/microbiología , Glucolípidos/sangre , Inmunoensayo/métodos , Inmunoglobulina M/sangre , Lepra/veterinaria , Mycobacterium leprae/inmunología , Brasil , Lepra/diagnóstico , Sensibilidad y Especificidad
3.
Botucatu; s.n; 2006. 84 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-493918

RESUMEN

A hanseníase é, ainda hoje, um problema global de saúde pública. O Brasil e a Índia são os países com maior prevalência da doença. A existência de tatus Dasypus novemcinctus naturalmente infectados por Mycobacterium leprae foi relatada nos Estados Unidos, México, Argentina e no Brasil, no Estado do Espírito Santo. Micobactérias potencialmente patogênicas e algumas ambientais já foram isoladas destes animais. Aidentificação do bacilo é dificultada, particularmente pela sua incapacidade de crescimento in vitro. Portanto, o uso de ferramentas moleculares representa uma alternativa mais rápida e sensível para diagnóstico de micobacterioses. Neste trabalho foram feitas baciloscopia, cultura e PCR com primers específicos para sequências repetitivas de M. leprae, a partir de DNA extraído de amostras de fígado, baço, linfonodose pele de 21 tatus D. novemcinctus, Euphractus sexcintus e Cabassous tatouay provenientes da região Centro-Oeste do Estado de SP, dos quais 17 eram provenientes do Banco de DNA do Laboratório de Biologia de Fungos do Departamento de Microbiologia e Imunologia - IBB. Para a padronização da metodologia foram utilizados hamsters experimentalmente infectados por M. avium e o modelo experimental para hanseníase (D. novemcinctus) do Biotério de Experimentação Animal do Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru-SP. Com exceção de dois tatus, cujas amostras fezes foram positivas pela PCR, nenhum tatu selvagem apresentou infecção natural por micobactérias. Somente o tatu inoculado com biópsia de paciente virchowiano foi positivo, tanto na PCR, quanto no sequenciamento genômico, que revelou 100% de identidade com o M. leprae. Os resultados preliminares deste estudo, com base na metodologia empregada, sugerem que existe um indicativo de que os tatus selvagens podem apresentar papel de reservatório de M. leprae na cadeia epidemiológica da doença, na região estudada.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Lepra/diagnóstico , Lepra/veterinaria , Mycobacterium leprae/inmunología , Armadillos/microbiología
4.
Hansen. int ; 30(2): 174-179, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, HANSEN, HANSENIASE | ID: lil-434693

RESUMEN

O tatu foi um modelo experimental importante para o estudo da hanseniase, alem de ser ainda uma importante fonte para coleta de bacilos. Apesar dos inumeros relatos de estudos em tatus de especie Dasypus novemcinctus, pouco se sabe sobre a real susceptibilidade desta especie ao bacilo de Hansen apos inoculaçao experimental com M. leprae. Alguns autores relatam que cerca de 80 por cento dos animais desenvolveriam a doença quando infectados. No Brasil, a inoculaçao experimental desta especie resultou em inoculaçoes positiva em apenas dois momento, tendo ate sido levantada a hipotese de estes animais serem mais resistentes a infecçao experimental. No presente estudo, utilizou-se a resposta ao nantigeno de Mitsuda como um indicador de resposta imune celular de tatus ao M. leprae...


Asunto(s)
Modelos Animales , Lepromina , Lepra/veterinaria
5.
Hansen. int ; 30(2): 180-184, jul.-dez. 2005. tab
Artículo en Inglés | LILACS, HANSEN, HANSENIASE | ID: lil-434694

RESUMEN

The armadillo has been an important experimental model for leprosy, besides it is still an important resource for bacilli. Despite the innumerous studies about armadillos of the Genus Dasypus, little is known about the real susceptibility of this species to the Hansen’s bacillus after experimental infection with M. leprae. Many authors have reported that 80 per cent of the inoculated animal will develop the disease. In Brazil, positive inoculation of this species was obtained only twice, being raised the hypothesis that these animals are more resistant to experimental infection. In the present study the response to the Mitsuda antigen was used as an indicative of cellular immune response to M. leprae in armadillos. Twenty one animals were tested with two Mitsuda antigen preparations, human derived (4,2 x 109 bacilli/ml) and armadillo derived (1,6 x 108 bacilli/ml) antigens. Response after 28 days of intradermal testing showed that most of the animals presented an infiltrate composed by grouped macrophages with vacuolated cytoplasm and rare lymphocytes. This response resembles lepromatous leprosy in humans and suggests that these animals would be susceptible to development of disseminated leprosy when successfully inoculated. Bacilloscopy in these animals varied from 3+ to 4+ according to Ridley’s scale (1966). Two animals developed a granulomatous reaction with borderline pattern and bacilloscopy varying from 1+ to 3+.


Asunto(s)
Modelos Animales , Lepromina , Lepra/veterinaria
6.
s.l; s.n; 1985. 03 p. ilus.
No convencional en Inglés | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1242919
7.
Hansen. int ; 5(1): 28-36, jun. 1980. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1226354

RESUMEN

Os autores relatam sua experiencia na manutençao de tatus em cativeiro e apresentam os resultados da inoculaçao do M. leprae. Inicialmente fazem consideraçoes sobre a providencia dos animais, como e processada sua captura e as tentativas que realizaram ate conseguirem as instalaçoes atuais para alberga-los. Relatam ainda as experiencias feitas para a padronizaçao de uma reaçao que fosse adequada e o resultado a que chegaram, que consiste de uma reaçao para frangos misturada a pao, ovos, carne e leite. Alem disso, discorrem sobre o registro e o exame dos animais, que se constitui principalmente em um exame fisico do animal na entrada, verificaçao do peso e temperatura retal e a realizaçao do exame de fezes, hemograma e homossedimentaçao e sobre como os animais sao imobilizados para a colheita do sangue e para as inoculaçao. Finalmente, apresentam os seus resultados da inoculaçao do M. leprae em 3 animais da especie Euphractus sexticinctus e em 26 animais de especie Dasypus novemcinctus com referencia especial a um D. novemcinctus (nº 19) que apresentou infecçao sistemica apos 15 meses de inoculaçao por via subcutanea e intravenosa...


Asunto(s)
Lepra/veterinaria , Animales de Laboratorio , Mycobacterium leprae/inmunología , Armadillos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA