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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1154-1162, July-Aug. 2020. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131491

RESUMEN

This study set out to determine normal values for acoustic radiation force impulse (ARFI) elastography of the superficial digital flexor tendon, deep digital flexor tendon, accessory ligament of the deep digital flexor tendon and suspensory ligament in horses. Twenty-four horses were submitted to conventional sonographic assessment and elastography imaging (quantitative ARFI method) of distal forelimb tendons and ligaments at nine anatomical regions. Elastograms depicted tendons and ligaments in orange to red tones consistent with greater stiffness. Shear wave velocity was higher in the longitudinal compared to the cross-sectional plane but did not differ significantly between the left and right forelimbs. The suspensory ligament was stiffer compared to remaining structures in the cross-sectional plane. Ligaments were stiffer than tendons and the deep digital flexor tendon was stiffer than the superficial digital flexor tendon in the longitudinal plane. Target structures were stiffer in male compared to female horses and stiffness tended to increase with age. ARFI elastography proved to be a feasible and reproducible imaging modality for assessment of distal forelimb tendons and ligaments in horses. Qualitative features derived from stiffness quantification in these structures can be applied to horses with musculoskeletal disorders, as well as to other animal species.(AU)


Este trabalho objetivou estabelecer valores de referência por meio da elastografia ARFI ("Acoustic Radiation Force Impulse") do tendão flexor digital superficial, tendão flexor digital profundo, ligamento acessório inferior e ligamento suspensor do boleto em equinos hígidos. Vinte e quatro equinos foram submetidos aos exames ultrassonográfico e elastográfico (método ARFI quantitativo) dos tendões e ligamentos da porção distal do membro torácico, em nove regiões anatômicas diferentes. Os elastogramas mostraram tendões e ligamentos de coloração alaranjada a vermelha, que representam maior rigidez. Não houve diferenças em relação ao membro avaliado; as velocidades de cisalhamento foram maiores nos planos longitudinais. No plano transversal, os ligamentos suspensores foram mais rígidos em comparação aos demais. No plano longitudinal, os ligamentos mostraram-se mais rígidos que os tendões, e o tendão flexor digital profundo, mais rígido que o tendão flexor digital superficial. As estruturas mostraram-se mais rígidas nos machos, e houve uma tendência à maior rigidez em animais mais velhos. A elastografia ARFI comprovou ser um método viável e reprodutível para avaliação dos tendões e ligamentos dos membros torácicos de equinos. As características qualitativas obtidas a partir da rigidez dessas estruturas podem ser utilizadas para testes em equinos com distúrbios musculoesqueléticos e também em outras espécies animais.(AU)


Asunto(s)
Animales , Tendones/diagnóstico por imagen , Diagnóstico por Imagen de Elasticidad/veterinaria , Caballos , Ligamentos/diagnóstico por imagen , Sistema Musculoesquelético/diagnóstico por imagen
2.
Pesqui. vet. bras ; 39(5): 355-363, May 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1012750

RESUMEN

Although ultrasound (US) is a routine diagnostic modality, it still presents limitations for the diagnosis of lesions such as those in the proximal insertion of the suspensory ligament (PISL) because of its composition, which includes muscle fibers and adipose tissue interspersed with the ligament fibers. The objective of the present study was to describe the ultrasonographic, macroscopic and histological aspects of the PISL of thoracic limbs (TL) and pelvic limbs (PL) in Crioulo horses (CH). We selected 34 specimens of TL (right and left) and 10 specimens of PL of horses with a mean age of 5.7 years, from a private clinic or sent to the Department of Veterinary Pathology of UFSM, which died from different causes. The animals had no previous history of lameness in selected limbs associated with PISL injuries. The 34 specimens of PISL of TL were divided into CH (n=25) and Thoroughbred horses (TBH) (n=9), which composed the control group, and 11 specimens of PISL of PL were divided into CH (n=8) and TBH (n=3), which also served as control. The US examination was performed in the PISL using a Sonosite Edge device, 5-10 MHz linear transducer, with cross-sectional and longitudinal palmaromedial and palmarolateral images of the proximal surface of metacarpus III, II and IV (MCIII/MCII/MCIV). In PL, the evaluation was performed four centimeters below the chestnut in the plantaromedial aspect of metatarsus III and II (MTIII/MTII). PISL lobulated shape and size were compared with those of the contralateral limb, as well as the regularity of the palmar bone surface of MC III, II and IV. Subsequently, dissection of the PISL lobes was performed, as well as its macroscopic evaluation, which preceded the histological processing of the samples. In specimens of the CH breed, PISL showed echogenicity varying from peripheral dorsal hyperechogenic zones that merge into echogenic and hypoechogenic zones, where lobulation occurs. In the samples from the TBH group, PISL was also lobulated, but with differences in the echogenicity pattern such as diffuse hypoechogenicity and echogenicity. Macroscopically, CH samples presented a large amount of adipose tissue that corresponds to the dorsal peripheral zone of PISL, which ends in the connective tissue that delimits the ligamentous lobes. On a macroscopic cross-section of PISL, muscle fibers in red are mixed with white ligament fibers in the center of the ligament. This macroscopic finding was not observed in TBH samples, in which muscle fibers overlap ligament fibers throughout the ligament extension and a small amount of fat is present in the dorsal periphery of the ligament. PISL of PL had a triangular shape with echogenicity characteristics very similar to those observed in TL. In ultrasonographic, macroscopic and histological evaluation, PISL samples of TL and PL in CH showed a larger amount of peripheral dorsal adipose tissue, as well as a larger number of merged ligament and muscle fibers compared with those in TBH.(AU)


Embora uma modalidade diagnóstica rotineira, a ultrassonografia ainda possui algumas limitações para o diagnóstico de lesões como as que afetam a inserção proximal do ligamento suspensório (IPLS). Uma dessas limitações é relacionada à composição desse ligamento que inclui fibras musculares e tecido adiposo intercalados entre as fibras ligamentares. O objetivo do presente trabalho foi descrever os aspectos ultrassonográficos (US), macroscópicos e histológicos da IPLS de membros torácicos (MT) e membros pélvicos (MP) de equinos da raça crioulo (CC). Foram selecionados 34 espécimes de MT (direito e esquerdo) e 10 espécimes de MP de equinos com idade média de 5,7 anos, que vieram a óbito por diferentes causas, oriundos de uma clínica privada ou destinados ao Laboratório de Patologia Veterinária da UFSM. Não havia histórico prévio de claudicações nos membros selecionados que pudessem estar relacionadas a lesões da IPLS. Os 34 espécimes da IPLS MT foram divididos pela raça CC (n=25) e Puro Sangue Inglês (PSI) (n=9), o qual serviu como grupo controle e, 11 espécimes da IPLS do MP divididos em raça CC (n=8) e PSI (n=3) também como grupo controle. O exame US foi realizado na IPLS com um aparelho Sonosite Edge, transdutor linear de 5-10 MHz, com imagens transversais e longitudinais palmaromedial e palmarolateral da face proximal do metacarpiano (MC) III, II e IV. No MP a avaliação foi realizada quatro centímetros abaixo da castanha no aspecto plantaromedial do metatarsiano III e II (MTIII / MTII). Foram também observadas à forma lobulada da IPLS e o tamanho em comparação ao membro contralateral, bem como a regularidade da superfície óssea palmar do MC III, II, IV. Posteriormente foi realizada a dissecação dos lobos IPLS, bem como a avaliação macroscópica dos mesmos que antecedeu o processamento das amostras para histologia. Em espécimes CC, a IPLS possui uma ecogenicidade que varia de zonas periféricas dorsais hiperecogênicas que se mesclam a zonas ecogênicas e hipoecogênicas onde ocorre a sua lobulação. Nas amostras do grupo PSI, a IPLS também é lobulada, mas com diferenças no padrão de ecogenicidade como, hipoecogenicidade e ecogenicidade difusas. Macroscopicamente, as amostras CC apresentaram uma grande quantidade de tecido adiposo que corresponde à zona periférica dorsal da IPLS, a qual termina no tecido conjuntivo que delimita os lobos ligamentares. Em uma secção transversal macroscópica da IPLS as fibras musculares em vermelho se mesclam as fibras ligamentares brancas no centro do ligamento. Este achado macroscópico não foi observado na raça PSI, onde as fibras musculares intercalam as fibras ligamentares em toda a extensão do ligamento e pequenas quantidades de gordura estão presentes na periferia dorsal do mesmo. A IPLS no MP possui um formato triangular com características de ecogenicidade muito similares as citadas no MT. Na avaliação US, macroscópica e histológica as amostras da IPLS em MT e MP de equinos na raça CC demonstraram uma maior quantidade de tecido adiposo dorsal periférico bem como, uma maior quantidade de fibras musculares e ligamentares mescladas em comparação às amostras PSI.(AU)


Asunto(s)
Animales , Ultrasonografía/clasificación , Caballos/anatomía & histología , Ligamentos/diagnóstico por imagen
3.
Int. j. morphol ; 31(1): 31-37, mar. 2013. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-676129

RESUMEN

La mayoría de los diagnósticos de procesos estiloides elongados y osificaciones de ligamentos estilohioideos corresponden a hallazgos en el análisis de radiografías panorámicas. En la presente investigación se evaluaron 3028 Radiografías Panorámicas digitales, tomadas entre Junio de 2009 y Junio de 2011. Se registraron las osificaciones de ligamento estilohiodeo de acuerdo a sexo, edad y bilateralidad. El análisis de datos se desarrolló con el Test estadistico Chi cuadrado, con un nivel de significancia estadística a< 0,05. En las imágenes evaluadas se encontró una prevalencia de osificaciones de un 8,42%, siendo más frecuentes en individuos de sexo femenino, osificaciones bilaterales y con patrón discontinuo. En cuanto a la edad se evaluó de acuerdo a grupos de edad menor o igual a 40 años y mayores de 40 años, encontrándose relación con la variable patrón de osificación. También se encontró relación entre las variables lateralidad y patrón de osificación. El presente estudio entrega información relevante para la odontología y la otorrinolaringología.


Most diagnoses of elongated styloid processes and ossification of stylohyoideus ligaments correspond to findings in the analysis of panoramic radiographs. In the present study we evaluated 3028 digital panoramic radiographs, taken between June 2009 and June 2011. Stylohyoideus ligament ossifications were recorded according to sex, age and bilaterality. Data analysis was carried out with the chi square test, with a statistical significance level a <0.05. In the images assessed we found a prevalence of 8.42% of ossifications, which was more frequent in female subjects, and bilateral ossification discontinuous pattern. In terms of age we evaluated according to age group less than or equal to 40 and older than 40 years, as related to the variable pattern of ossification. We also found relation between laterality variables and patterns of ossification. This study provides information relevant to dentistry and otolaryngology.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Hueso Temporal/diagnóstico por imagen , Osificación Heterotópica/epidemiología , Osificación Heterotópica/diagnóstico por imagen , Ligamentos/diagnóstico por imagen , Hueso Temporal/patología , Calcinosis , Radiografía Panorámica , Distribución de Chi-Cuadrado , Epidemiología Descriptiva , Prevalencia , Osificación Heterotópica/patología , Distribución por Edad y Sexo , Ligamentos/patología
4.
Acta odontol. latinoam ; 23(1): 63-67, Apr. 2010. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-949639

RESUMEN

The correct radiographic identification of ossification of the pterygospinous and pterygoalar ligaments plays an important role in surgical procedures for the treatment of trigeminal neuralgia. Most of these procedures are performed through the foramen ovale, a site where these ligaments can be found to be partially or completely ossified. We studied the radiographic features of these ossified ligaments and their location in relation to the foramen ovale by the Hirtz axial technique. For this purpose, 93 dry skulls from the Discipline of Anatomy, Sao Jose dos Campos Dental School, UNESP, which presented partial or complete ossification of these ligaments, were radiographed. The pterygospinous ligament was detected on 27.97% of radiographs and was partially ossified in 19.36% of cases and completely ossified in 8.61%. The pterygoalar ligament was present in 62.35% of radiographs, being partially ossified in 49.44% and completely ossified in 12.91%. The pterygospinous ligaments was found to be partially and completely ossified on the same radiograph in 3.23% of cases, whereas the pterygoalar ligament appeared partially and completely ossified on the same radiograph in 6.45%. Furthermore, the pterygospinous ligament was thinner than the pterygoalar ligament and located more medially in relation to the foramen ovale. The pterygoalar ligament formed a large bone bar lateral to the foramen ovale, often obliterating the lumen of the latter. The Hirtz axial technique is an excellent tool for the observation of complete or partial ossification of the pterygospinous and pterygoalar ligaments in surgical procedures for the treatment of trigeminal neuralgia performed through the foramen ovale.


A correta identificacao radiografica da ossificacao dos ligamentos pterigoespinhoso e pterigoalar e de grande importancia nos procedimentos cirurgicos no tratamento da nevralgia trigeminal. A maioria desses procedimentos e feita via forame oval, local onde podemos encontrar esses ligamentos ossificados, parcial ou totalmente. Estudamos, pela tecnica axial de Hirtz, as caracteristicas radiograficas desses ligamentos ossificados e sua localizacao em relacao ao forame oval. Para isso foram radiografados 93 cranios secos, pertencentes a Disciplina de Anatomia da Faculdade de Odontologia de Sao Jose dos Campos - UNESP, que apresentavam a ossificacao parcial ou total dos referidos ligamentos. Encontramos o ligamento pterigoespinhoso em 27,97% das radiografias, sendo parcialmente ossificado em 19,36% e totalmente em 8,61%. O ligamento pterigoalar estava presente em 62,35% das radiografias, estando parcialmente ossificado em 49,44% e totalmente em 12,91%. O ligamento pterigoespinhoso foi encontrado parcial e totalmente ossificado, numa mesma radiografia, em 3,23% dos casos, enquanto o ligamento pterigoalar apareceu parcial e totalmente ossificado, na mesma radiografia, em 6,45% dos casos. Observamos ainda que o ligamento pterigoespinhoso era menos espesso, em relacao ao ligamento pterigoalar, e localizado mais para medial, em relacao ao forame oval, enquanto que o ligamento pterigoalar formava uma larga barra ossea lateralmente ao forame oval, obliterando muitas vezes o lumen do mesmo. A tecnica axial de Hirtz e um excelente meio para a observacao da ossificacao total ou parcial destes ligamentos, quando de procedimentos cirurgicos que utilizam o forame oval para o tratamento da nevralgia trigeminal.


Asunto(s)
Humanos , Osificación Heterotópica/diagnóstico por imagen , Ligamentos/diagnóstico por imagen , Hueso Esfenoides , Cadáver , Radiografía
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