Histometric analysis of alveolar bone regeneration with expanded polytetrafluoroethylene (e-PTFE) and latex membranes

AIM: To investigate the amount of connective tissue migrated into the extraction socket using EPTFE and latex membranes. METHODS: Seventeen rats were selected and randomly divided into 3 groups: e-PTFE membrane (n = 6), Latex membrane (n = 6) and Control (no membrane, n=5). After extraction of the maxillary right incisor, the animals of the test groups were subjected to alveolar guided bone regeneration (GBR) surgery and received an expanded polytetrafluoroethylene (e-PTFE) and a latex membrane, respectively. Thirty days after surgery, the animals were killed and histometric analysis was done to evaluate the migration of connective tissue. Data were analyzed statistically by one-way ANOVA and multiple-comparison Tukey's test at 5% significance level. RESULTS: There was statistically significant difference between groups e-PTFE and Latex (p=0.001), and between groups e-PTFE and Control (p=0.012), but no significant difference was found between groups Latex and Control (p=0.416). CONCLUSIONS: The e-PTFE membrane showed better results and appeared more adequate for GBR therapy, forming a barrier to prevent the migration of connective tissue into the extraction socket. The latex membrane, on the other hand, did not show benefits over the control group.

Propriedades tensiométricas comparadas entre fragmentos do centro tendíneo do diafragma, pericárdio fibroso e peritônio parietal de bovinos não conservados e conservados em glicerina / Compared tensiometrical properties between non conserved and glycerin conserved fragments of bovine diaphragma’s tendinous center, fibrous pericardium and parietal peritoneum

Objetivou-se descrever o comportamento do centro tendíneo do diafragma, pericárdio fibroso e peritônio parietal de bovinos não conservados e conservados em glicerina a 98% durante 30, 60 e 90 dias submetidos a ensaios mecânicos de tração. Utilizou-se para tanto dez bovinos com idade entre 30 meses e 36 meses, mestiços, machos e fêmeas, coletando-se de cada animal fragmentos das membranas referidas. O centro tendíneo do diafragma e o peritônio parietal não sofreram alteração significante (p>0,05) para os valores de tensão quando comparados os testes de resistência à tração do material não conservado com aqueles conservados em glicerina. Entretanto, todos os tecidos avaliados exibiram aumento significante (p£0,05) para os valores de alongamento quando conservados em glicerina 98% poraté 90 dias. Verificou-se que o pericárdio fibroso é a membrana que suporta as maiores tensões, ou seja, maior força de tração por área desecção. Assim, concluiu-se que a glicerina é eficaz para conservação de membranas biológicas, além de alterar suas propriedades mecânicas.

Anatomia microscópica da parte membranácea (pars membranacea) do septo interventricular do coraçäo humano / Microscopic anatomy of the pars membranacea of the human heart interventricular septum

A parte membranácea do septo interventricular relaciona-se com as cúspides semilunares aórticas direita e posterior. Pode ser evidenciada por tansluminaçäo pelos seus lados direito e esquerdo. Com o emprego da luz polarizada, postula-se uma estrutura complexa para a parte membranácea, em confronto com a propsota de diferentes autores. A disposiçäo estrutural, tanto das fibras colágenas como das fibras elásticas, permite admitir a área da parte membranácea como uma estrutura estrategicamente situada para fornecer simultaneamente deformaçöes e apoio às câmaras e vasos a ela relacionados

Consideraçoes morfológicas sobre a Pars membranacea do septo interventricular do coraçäo humano / Morphological considerations on the Pars membranacea of the interventricular septum of the human heart

A grande divergência de opiniöes sobre a Pars membranacea em relaçäo a tópicos como: sua topografia, limites, forma, área e espessura nos levou a pesquisar o assunto utilizando-nos de técnicas objetivas. Quanto as áreas da Pars membranacea obtivemos medidas extremas de 2,0 mm2 e 101 mm2, as quais apresentaram estatisticamente uma correlaçäo linear positiva entre dimensöes das áreas e idade dos indivíduos e uma correlaçäo significativa com o grupo étnico que no grupo dos näo brancos as dimensöes das áreas eram maiores. Verificamos quanto a espessura da Pars membranacea uma variabilidade entre 0,37mm e 2,88 mm. Estatisticamente obtivemos uma correlaçäo linear negativa entre a espessura e as dimensöes das áreas da Pars membranacea